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1.
Hig. Aliment. (Online) ; 33(288/289): 167-170, abr.-maio 2019. ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1481917

RESUMO

A fim de oferecer uma refeição de qualidade, os serviços de alimentação (SA) devem, além de atender as normas das Boas Práticas de Fabricação, alertar consumidores sobre condutas higiênicas no ato de montagem dos pratos. Objetivou-se avaliar a conduta de Boas Práticas de higiene de consumidores que frequentam SA do tipo self-service. Foram avaliadas atitudes consideradas de risco de contaminação durante o ato de montagem dos pratos. Quase ¾ dos consumidores não higienizaram as mãos antes de se servirem e mais de » trocaram os utensílios entre as preparações. Os resultados apontaram comportamentos que podem comprometer a segurança das refeições oferecidas. Conclui-se que a conduta higiênico-sanitária dos consumidores no ato de se servir deve ser melhorada, para isso, ações educativas e ilustrativas in loco devem ser adotadas.


Assuntos
Humanos , Comportamento do Consumidor , Higiene dos Alimentos , Refeições , Restaurantes
2.
Hig. Aliment. (Online) ; 33(288/289): 195-199, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1481923

RESUMO

A mudança no estilo de vida aumentou a busca por alimentação fora do domicílio que seja saudável, segura e de rápido acesso. Objetivou-se avaliar as condições higiênico-sanitárias de estabelecimentos que manipulam e comercializam sanduíches naturais. Foi aplicado o check list, em três estabelecimentos (E1, E2 e E3), baseado na RDC 216/2004 e275/2002. Os itens não conformes relacionados aos manipuladores e documentações destacaram-se em relação aos demais. Concluiu-se que o não cumprimento de parte das normas de Boas Práticas de Fabricação (BPF), principalmente em relação à conduta dos manipuladores e a documentação, contribuiu para a condição higiênico-sanitária regular dos E1 e E3. Desta forma, programas de capacitação e elaboração do manual de BPF promoveriam melhorias efetivas nos estabelecimentos.


Assuntos
Humanos , Alimentos Integrais , Boas Práticas de Fabricação , Manipulação de Alimentos/legislação & jurisprudência , Serviços de Alimentação/legislação & jurisprudência , Documentação , Lista de Checagem
3.
Hig. Aliment. (Online) ; 33(288/289): 390-393, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1481962

RESUMO

Considerando que os serviços de alimentação (SA) estão entre os principais estabelecimentos envolvidos nos surtos de doenças transmitidas por alimentos, objetivou-se avaliar o impacto da capacitação em Boas Práticas de Fabricação nas condições higiênico-sanitárias (CHS) de três restaurantes self-service (R1, R2 e R3). A avaliação ocorreu antes e após o treinamento através da aplicação do check list da RDC 275/2002 com adaptações da RDC 216/2004 e a classificação de acordo com o percentual de conformidade em grupos, tais como G1 (76 a 100%), G2 (51 a 75%) e G3 (0 a 50%). Os resultados apontaram evolução em R1 de G2 para G1 e nos demais de G3 para G2. Conclui-se que o processo de capacitação contribuiu com a melhoria global das CHS, indicando a necessidade de implantação de um programa de treinamentos constante para estes estabelecimentos.


Assuntos
Humanos , Boas Práticas de Fabricação , Desenvolvimento de Pessoal , Restaurantes/normas , Lista de Checagem
4.
Hig. aliment ; 33(288/289): 167-170, abr.-maio 2019. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-21682

RESUMO

A fim de oferecer uma refeição de qualidade, os serviços de alimentação (SA) devem, além de atender as normas das Boas Práticas de Fabricação, alertar consumidores sobre condutas higiênicas no ato de montagem dos pratos. Objetivou-se avaliar a conduta de Boas Práticas de higiene de consumidores que frequentam SA do tipo self-service. Foram avaliadas atitudes consideradas de risco de contaminação durante o ato de montagem dos pratos. Quase ¾ dos consumidores não higienizaram as mãos antes de se servirem e mais de » trocaram os utensílios entre as preparações. Os resultados apontaram comportamentos que podem comprometer a segurança das refeições oferecidas. Conclui-se que a conduta higiênico-sanitária dos consumidores no ato de se servir deve ser melhorada, para isso, ações educativas e ilustrativas in loco devem ser adotadas.(AU)


Assuntos
Humanos , Higiene dos Alimentos , Comportamento do Consumidor , Refeições , Restaurantes
5.
Hig. aliment ; 33(288/289): 195-199, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-21658

RESUMO

A mudança no estilo de vida aumentou a busca por alimentação fora do domicílio que seja saudável, segura e de rápido acesso. Objetivou-se avaliar as condições higiênico-sanitárias de estabelecimentos que manipulam e comercializam sanduíches naturais. Foi aplicado o check list, em três estabelecimentos (E1, E2 e E3), baseado na RDC 216/2004 e275/2002. Os itens não conformes relacionados aos manipuladores e documentações destacaram-se em relação aos demais. Concluiu-se que o não cumprimento de parte das normas de Boas Práticas de Fabricação (BPF), principalmente em relação à conduta dos manipuladores e a documentação, contribuiu para a condição higiênico-sanitária regular dos E1 e E3. Desta forma, programas de capacitação e elaboração do manual de BPF promoveriam melhorias efetivas nos estabelecimentos.(AU)


Assuntos
Humanos , Boas Práticas de Fabricação , Alimentos Integrais , Serviços de Alimentação/legislação & jurisprudência , Manipulação de Alimentos/legislação & jurisprudência , Lista de Checagem , Documentação
6.
Hig. aliment ; 33(288/289): 390-393, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-21586

RESUMO

Considerando que os serviços de alimentação (SA) estão entre os principais estabelecimentos envolvidos nos surtos de doenças transmitidas por alimentos, objetivou-se avaliar o impacto da capacitação em Boas Práticas de Fabricação nas condições higiênico-sanitárias (CHS) de três restaurantes self-service (R1, R2 e R3). A avaliação ocorreu antes e após o treinamento através da aplicação do check list da RDC 275/2002 com adaptações da RDC 216/2004 e a classificação de acordo com o percentual de conformidade em grupos, tais como G1 (76 a 100%), G2 (51 a 75%) e G3 (0 a 50%). Os resultados apontaram evolução em R1 de G2 para G1 e nos demais de G3 para G2. Conclui-se que o processo de capacitação contribuiu com a melhoria global das CHS, indicando a necessidade de implantação de um programa de treinamentos constante para estes estabelecimentos.(AU)


Assuntos
Humanos , Boas Práticas de Fabricação , Restaurantes/normas , Desenvolvimento de Pessoal , Lista de Checagem
7.
Hig. aliment ; 31(268/269): 158-162, maio-jun. 2017.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-16727

RESUMO

Os consumidores atuais buscam cada vez mais por alimentos seguros e as indústrias vêm se empenhando em atender às expectativas deste cliente, além de se enquadrar às especificações legais. O sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) tem como foco a garantia da inocuidade dos produtos, porém ainda existem diversas barreiras para a sua implantação, principalmente nas Micro e Pequenas Empresas (MPE). O objetivo deste trabalho foi revisar os conceitos básicos relativos à Segurança dos Alimentos e identificar as principais barreiras para a implantação e manutenção do sistema APPCC nas MPE. A pesquisa foi baseada em livros técnicos específicos e em publicações científicas disponibilizadas por sites de busca referenciados, como o portal de periódicos Capes, Science Direct e Scientific Eletronic Library Online (Scielo), direcionada pelas palavras chaves. Concluiu-se que as principais barreiras para a implantação do APPCC nas MPE são a falta de conhecimento técnico e de motivação por parte dos funcionários e empresários, restrições econômicas e de tempo, além da deficiência de programas governamentais que contemplem as MPE. É necessário um maior comprometimento do setor e o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para as MPE, que facilitem a implantação do sistema APPCC, contribuindo assim para o desenvolvimento deste segmento na fabricação de alimentos seguros.(AU)


Today's consumers are increasingly looking for safe food and industries struggle to meet the customer s expectations, fitting the legal specifications. The HACCP (Hazard and Point Analysis Critical Control) system focuses on ensuring the safety of products, but there are still many barriers to its implementation, especially in Micro and Small Enterprises (MSE). The aim of this study was to review the basic concepts related to food safety and to identify the main barriers to the implementation and maintenance of the HACCP system in the MSE. The research was conducted through the literature, based on specific technical books and scientific publications, available on reliable sites such as portal Capes journals, Science Direct and Scientific Electronic Library Online (Scie10). It was concluded that the main obstacles to the implementation of HACCP in MSE are the lack of technical knowledge and motivation by employee and businessmen, economic constraints and shortcoming of government programs that address the MSE. It is necessary a greater commitment of the sector and development of public policies for the MSE, to facilitate the HA CCP system implementation, thus contributing to the development of this segment on production of safe food.(AU)


Assuntos
Empresa de Pequeno Porte/normas , Inocuidade dos Alimentos , Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle/métodos , Higiene dos Alimentos , Manipulação de Alimentos
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