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1.
Braz J Med Biol Res ; 34(10): 1303-7, 2001 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-11593305

RESUMO

Mirtazapine is an antidepressant whose side effect profile differs from that of first-line agents (selective serotonin reuptake inhibitors) used in the treatment of panic disorder. The present study compared the effect of mirtazapine and fluoxetine in the treatment of panic disorder in a double-blind, randomized, flexible-dose trial conducted with outpatients. After a 1-week single-blind placebo run-in, 27 patients entered an 8-week double-blind phase in which they were randomly assigned to treatment with either mirtazapine or fluoxetine. Both groups improved significantly in all but one efficacy measure (P < or = 0.01). ANOVA showed no significant differences between the two treatment groups in number of panic attacks, Hamilton Anxiety Scale or Sheehan Phobic Scale, whereas measures of patient global evaluation of phobic anxiety were significantly different between groups (F1,20 = 6.91, P = 0.016) favoring mirtazapine. For the 22 patients who completed the study, the mean daily dose of mirtazapine was 18.3 +/- 1.3 vs 14.0 +/- 1.0 mg for fluoxetine at the endpoint. Weight gain occurred more frequently in the mirtazapine group (50 vs 7.7%, P = 0.04) and nausea and paresthesia occurred more often in the fluoxetine group (P = 0.01). Results suggest that mirtazapine has properties that make it attractive for the treatment of panic disorder.


Assuntos
Antidepressivos Tricíclicos/uso terapêutico , Fluoxetina/uso terapêutico , Mianserina/análogos & derivados , Mianserina/uso terapêutico , Transtorno de Pânico/tratamento farmacológico , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina/uso terapêutico , Adolescente , Adulto , Análise de Variância , Antidepressivos Tricíclicos/efeitos adversos , Método Duplo-Cego , Feminino , Fluoxetina/efeitos adversos , Humanos , Masculino , Mianserina/efeitos adversos , Mirtazapina , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina/efeitos adversos
2.
Rev. bras. pesqui. méd. biol ; Braz. j. med. biol. res;34(10): 1303-1307, Oct. 2001. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-299844

RESUMO

Mirtazapine is an antidepressant whose side effect profile differs from that of first-line agents (selective serotonin reuptake inhibitors) used in the treatment of panic disorder. The present study compared the effect of mirtazapine and fluoxetine in the treatment of panic disorder in a double-blind, randomized, flexible-dose trial conducted with outpatients. After a 1-week single-blind placebo run-in, 27 patients entered an 8-week double-blind phase in which they were randomly assigned to treatment with either mirtazapine or fluoxetine. Both groups improved significantly in all but one efficacy measure (P<=0.01). ANOVA showed no significant differences between the two treatment groups in number of panic attacks, Hamilton Anxiety Scale or Sheehan Phobic Scale, whereas measures of patient global evaluation of phobic anxiety were significantly different between groups (F1,20 = 6.91, P = 0.016) favoring mirtazapine. For the 22 patients who completed the study, the mean daily dose of mirtazapine was 18.3 + or - 1.3 vs 14.0 + or - 1.0 mg for fluoxetine at the endpoint. Weight gain occurred more frequently in the mirtazapine group (50 vs 7.7 percent, P = 0.04) and nausea and paresthesia occurred more often in the fluoxetine group (P = 0.01). Results suggest that mirtazapine has properties that make it attractive for the treatment of panic disorder


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Antidepressivos Tricíclicos , Fluoxetina , Mianserina , Transtorno de Pânico , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina , Análise de Variância , Antidepressivos Tricíclicos , Método Duplo-Cego , Fluoxetina , Mianserina , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina
3.
J Am Acad Child Adolesc Psychiatry ; 38(6): 716-22, 1999 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-10361790

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the prevalence, comorbid conditions, and impairments of attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD) among young adolescents in Porto Alegre, Brazil. METHOD: 1,013 students aged 12 to 14 years were evaluated at 64 state schools, using a screening instrument based on the 18 DSM-IV ADHD symptoms. All positive screened students (n = 99) and a random subset of negative screened subjects (n = 92) had a psychiatric evaluation carried out within a hospital setting or at home. RESULTS: The prevalence of ADHD was estimated to be 5.8% (95% confidence interval = 3.2-10.6), and the comorbidity with other disruptive behavior disorders was high (47.8%). Youths with ADHD (n = 23) had significantly higher rates of school repetitions, suspensions, and expulsions (p < .01) than controls (n = 168). No association was identified between ADHD and alcohol, marijuana, and inhalant use. CONCLUSION: The results extend to adolescents well-documented findings in children, indicating that ADHD is quite prevalent in early adolescence and affected youths are at high risk for impairment and dysfunction in multiple domains.


Assuntos
Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade/epidemiologia , Adolescente , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Criança , Comorbidade , Efeitos Psicossociais da Doença , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Programas de Rastreamento , Prevalência , Estudos de Amostragem
4.
J. bras. psiquiatr ; J. bras. psiquiatr;43(7): 389-399, jul. 1994. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311258

RESUMO

É apresentado o resultado de um estudo multicêntrico brasileiro cujos objetivos foram: aplicar em condições reais o modelo de farmacovigilância da clozapina no país (Sistema de Farmacovigilância de Leponex ð SFL) para detectar e corrigir eventuais falhas e proporcionar a diversos psiquiatras a experiência com o medicamento dentro das normas de segurança do SFL. Foram estudados 34 pacientes com diagnóstico de esquizofrenia crônica, refratários e/ou intolerantes ao tratamento com neurolépticos, que apresentavam exames hematológicos dentro dos parâmetros exigidos pelo SFL. A avaliação da eficácia antipsicótica da CZP foi feita pela BPRS e pela CGI e a tolerabilidade geral foi avalidada pela escala UKU, ao lado da avaliação hematológica semanal nas primeiras 18 semanas e mensal nos meses subseqüentes. O tratamento com a CZP incluiu doses crescentes e variáveis, tendo sido observado, ao final dos seis meses de tratamento, que a dose de manutenção se situava entre 75 e 700mg (mediana de 400mg). A análise da média dos escores da BPRS mostrou que houve melhora estatisticamente significante dos sintomas (ANOVA F = 112,24; p < 0,001), e essa diferença estatística ocorreu a partir do primeiro mês de tratamento. A avaliação préðtratamento, mostrou que houve redução significante da gravidade da doença, com remissão em 14,7 por cento (5/34) e melhora parcial em 70 por cento (24/34). Com relação à tolerabilidade, destacaðse a ausência de reações extrapiramidais bem como a boa adesão à rotina de controles hematológicos; um paciente apresentou trombocitopenia, que levou à interrupção da CZP, e outro interrompeu o tratamento devido a efeitos colaterais nãoðhematológicos. Os autores concluem que o efeito terapêutico da CZP foi promissor e ressaltam o bom resultado obtido com a operacionalização do SFL no Brasil


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Clozapina , Tolerância a Medicamentos , Vigilância de Produtos Comercializados , Esquizofrenia , Resultado do Tratamento
5.
J. bras. psiquiatr ; J. bras. psiquiatr;7(43): 389-399, jul. 1994.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-2744

RESUMO

E apresentado o resultado de um estudo multicentrico brasileiro cujos objetivos foram: aplicar em condicoes reais o modelo da farmacovigilancia da clozapina no pais (Sistema de Farmacovigilancia de Leponex - SFL) para detectar e corrigir eventuais falhas e proporcionar a diversas psiquiatras a experiencia com o medicamento dentro das normas de seguranca do SFL. Foram estudados 34 pacientes com diagnostico de esquizofrenia cronica, refratarios e/ou intolerantes ao tratamento com neurolepticos, que apresentavam exames hermatologicos dentro dos parametros exigidos pelo SFL. A avaliacao da eficacia antipsicotica da CZP foi feita pela BPRS e pela CGI e a tolerabilidade geral foi avaliada pela escala UKU, ao lado da avaliacao hematologica semanal nas primeiras 18 semanas e mensal nos meses subsequentes. O tratamento com a CZP incluiu doses crescentes e variaveis, tendo sido observado, ao final dos seis meses de tratamento, que a dose de manutencao se situava entre 75 e 700mg (mediana de 400mg). A analise da media dos escores da BPRS mostrou que houve melhora estatisticamente significante dos sintomas (ANOVA F=112,24; p<0,001), e essa diferenca estatistica ocorreu a partir do primeiro mes de tratamento. A avaliacao final dos pacientes, em comparacao a avaliacao pre-tratamento, mostrou que houve reducao significante da gravidade da doenca, com remissao em 14,7 por cento (5/34) e melhora parcial em 70 por cento (24/34). Com relacao a tolerabilidade, detaca-se a ausencia de reacoes extrapiramidais bem como a boa adesao a rotina de controles hematologicos; um paciente apresentou trombocitopenia, que levou a interrupcao da CZP, e outro interrompeu o tratamento devido a efeitos colaterais nao-hematologicos. Os autores concluem que o efeito terapeutico da CZP foi promissor e ressaltam o bom resultado obtido com a operacionalizacao do SFL no Brasil.


Assuntos
Clozapina , Esquizofrenia , Tratamento Farmacológico , Clozapina , Antipsicóticos , Esquizofrenia , Tratamento Farmacológico
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