RESUMO
INTRODUCTION: The Ballantyne syndrome (or mirror syndrome) is a gestational proteinuric hypertension associated with fetal hydrops. This report describes a case in which Ballantyne syndrome reversion occurred despite fetal hydrops persistence. CASE REPORT: A 24-year-old woman showed fetoplacental hydrops at 28 2/7 gestational weeks. Severe Rh(D) alloimmunization and fetal hemolytic anemia (fetal hematocrit 15.4%) were confirmed by cordocentesis, and an intrauterine transfusion was performed. She also revealed hypertension (160/100 mm Hg), edema and proteinuria (845 mg/day). After four intrauterine transfusions, blood pressure was normalized; urinary proteinuria was not significant, and the edema vanished completely. Fetal hydrops persisted until delivery at 32 gestational weeks, but a partial reduction of placental hydrops was noted. DISCUSSION: Total or partial reduction of the placental edema may be responsible for the reversal of the Ballantyne syndrome despite the fetal hydrops persistence.
Assuntos
Transfusão de Sangue Intrauterina , Hidropisia Fetal/fisiopatologia , Hidropisia Fetal/terapia , Pré-Eclâmpsia/fisiopatologia , Pré-Eclâmpsia/terapia , Edema/fisiopatologia , Edema/terapia , Eritroblastose Fetal/fisiopatologia , Eritroblastose Fetal/terapia , Feminino , Hematócrito , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Indução de Remissão , Isoimunização Rh , Adulto JovemAssuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Amniocentese , Artéria Cerebral Média , Eritroblastose Fetal/fisiopatologia , Eritroblastose Fetal , Complicações Hematológicas na Gravidez , Ultrassonografia Pré-Natal , Artéria Cerebral Média/fisiopatologia , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Isoimunização Rh , Medição de Risco , Espectrofotometria , Ultrassonografia Doppler de PulsoRESUMO
OBJETIVO: Avaliar e confrontar a presenca de alteracões ultra-sonográficas nas gestacões Rh negativo sensibilizadas, quando a anemia fetal foi determinada ou pela espectrofotometria do líquido amniótico, ou pela dopplervelocimetria da artéria cerebral média. MATERIAIS E MÉTODOS: Observacional descritivo com grupo de comparacão. Nosso grupo de estudo foi constituído por 99 pacientes, avaliadas no período de janeiro de 1995 a janeiro de 2004. Foram analisados e comparados dois grupos: 74 gestantes sensibilizadas pelo fator Rh cuja anemia fetal foi acompanhada pela espectrofotometria (grupo SE) e 25 gestantes sensibilizadas pelo fator Rh cuja anemia fetal foi acompanhada pela dopplervelocimetria (grupo SD). Avaliamos a presenca ou não de alteracões ultra-sonográficas no acompanhamento pré-natal e confrontamos os dois grupos de estudo. RESULTADOS: No grupo cuja anemia fetal foi acompanhada através da espectrofotometria (grupo SE), apuramos modificacões placentárias, principalmente o aumento da espessura e sua alteracão textural, mais assiduamente que as encontradicas no grupo de gestantes sensibilizadas, em que a anemia foi determinada através da dopplervelocimetria (grupo SD) (64 por cento X 32 por cento, p = 6,294). CONCLUSAO: As alteracões ultra-sonográficas foram detectadas em dobro quando a anemia foi avaliada pela espectrofotometria em comparacão com o grupo seguido pela dopplervelocimetria.
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Eritroblastose Fetal/diagnóstico , Eritroblastose Fetal/fisiopatologia , Isoanticorpos , Isoimunização Rh , Velocidade do Fluxo SanguíneoAssuntos
Humanos , Sistema do Grupo Sanguíneo de Kell/imunologia , Eritroblastose Fetal/diagnóstico , Eritroblastose Fetal/fisiopatologia , Eritroblastose Fetal/terapia , Hidropisia Fetal , Isoantígenos , Fenótipo , Incompatibilidade de Grupos Sanguíneos , Teste de Coombs , Líquido Amniótico/imunologia , Fetoscopia , Transfusão Feto-Materna , Diagnóstico Pré-Natal/métodosAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Pediatria , Eritroblastose Fetal/etiologia , Eritroblastose Fetal/fisiopatologia , Relatos de Casos , UruguaiRESUMO
El objetivo de este trabajo fue determinar la presencia del gen RHD en células fetales obtenidas de líquido amniótico por PCR. Se estudiaron 65 muestras de líquido amniótico, 11 de madres RhD negativas sensibilizadas con anti-D. Se confirmó el origen fetal del ADN analizando un locus VNTR y 3 loci STR en las muestras de ADN de líquido amniótico y sangre materna. En las muestras no contaminadas (n = 62) se realizó la genotipificación RHD utilizando una estrategia de PCR multiplex que permite la obtención de tres productos de amplificación en los fenotipos RhD positivos y sólo un fragmento de ADN en los fenotipos RhD negativos. Se genotipificaron 54 fetos RhD positivos (8 de madres RhD negativas sensibilizadas) y 8 fetos RhD negativos (3 de madres RhD negativas sensibilizadas). La genotipificación del ADN fetal permite diagnosticar con una única amniocentesis fetos en riesgo real de enfermedad hemolítica fetoneonatal y evitar la utilización de métodos invasivos en casos de fetos RhD negativos. (AU)
Assuntos
Humanos , Gravidez , Diagnóstico Pré-Natal , Imunidade Materno-Adquirida , Eritroblastose Fetal/fisiopatologia , Eritroblastose Fetal/complicações , Eritroblastose Fetal/classificação , Eritroblastose Fetal/imunologia , Eritroblastose Fetal/diagnóstico , Eritroblastose Fetal/genética , Isoimunização Rh , Anticorpos/diagnóstico , Líquido Amniótico , Fatores de Risco , DNA , Sangue FetalRESUMO
El presente artículo explica la enfermedad hemolítica feto-neonatal; el concepto y la fisiopatología, como así también la prevención de la misma (AU)
Assuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Feminino , Eritroblastose Fetal/prevenção & controle , Imunoglobulina rho(D) , Técnicas de Laboratório Clínico , Eritroblastose Fetal/fisiopatologia , Eritroblastose Fetal/diagnóstico , Imunoglobulina rho(D)/uso terapêutico , Imunoglobulina rho(D)/administração & dosagem , Isoimunização Rh/diagnóstico , Isoimunização Rh/prevenção & controle , Técnicas e Procedimentos DiagnósticosRESUMO
Introducción. Los reportes de seguimiento en infantes con antecedente de enfermedad hemolítica del recién nacido (EHRN) por factor Rh informan coeficientes intelectuales menores en estos pacientes. El objetivo del presente estudio fue analizar el estado neurológico al año de vida de infantes con EHRN y su relación con algunas variables neonatales.Material y métodos. Los pacientes se analizaron en función de las tres zonas de Liley-Sentíes, de la presencia de anemia (hematócrito menor de 40 por ciento), número de transfusiones intrauterinas, calificación de Apgar, edad gestacional, peso, bilirrubinas, número de exanguinotransfusiones, días de fototerapia, hospitalización y del resultado de la valoración neurológica y audiológica al año de vida.Resultados. Se estudiaron 56 pacientes; solamente el peso y la edad gestacional fueron significativamente menores para los de la zona III de la clasificación de Liley-Sentíes. No se encontraron diferencias neurológicas entre los pacientes de las 3 zonas. El grupo de infantes anémicos tuvo un número significativamente mayor de alteraciones neurológicas severas, así como menor edad gestacional y mayor número de días en fototerapia. La transfusión intrauterina no tuvo relación con la anemia ni sobre el estado neurológico al año de vida. El porcentaje de infantes con alteración neurológica fue de 30 por ciento, de los cuales 76 por ciento estuvieron asociados a anemia. Conclusión. Los resultados están de acuerdo a lo reportado en la literatura, donde se describe una relación significativa entre anormalidad neurológica y menor nivel de hemoglobina. Se observó que la gravedad de la hemólisis por factor Rh evaluada por el esquema de Liley-Sentíes no se relaciona con el estado neurológico al año de vida.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Desenvolvimento Infantil , Eritroblastose Fetal/fisiopatologia , Recém-Nascido/sangue , Sistema do Grupo Sanguíneo Rh-Hr/efeitos adversos , Anemia/fisiopatologia , Exame Neurológico/métodosAssuntos
Humanos , Masculino , Recém-Nascido , Eritroblastose Fetal/fisiopatologia , Bilirrubina/sangue , Eritropoetina/administração & dosagem , Hidropisia Fetal/terapia , Imunoglobulinas/administração & dosagem , Isoimunização Rh/etiologia , Kernicterus/prevenção & controle , Índice de Gravidade de Doença , Transfusão de Sangue Intrauterina/métodosAssuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Feminino , Eritroblastose Fetal/imunologia , Isoimunização Rh/prevenção & controle , Imunoglobulina rho(D)/uso terapêutico , Algoritmos , Eritroblastose Fetal/história , Eritroblastose Fetal/fisiopatologia , Eritroblastose Fetal/prevenção & controle , Feto , Isoimunização Rh/fisiopatologia , Isoimunização Rh/terapia , Imunoglobulina rho(D)/administração & dosagem , Transfusão de Sangue Intrauterina/normasAssuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Feminino , Isoimunização Rh/prevenção & controle , Eritroblastose Fetal/imunologia , Imunoglobulina rho(D)/uso terapêutico , Isoimunização Rh/terapia , Isoimunização Rh/fisiopatologia , Algoritmos , Imunoglobulina rho(D)/administração & dosagem , Feto , Eritroblastose Fetal/fisiopatologia , Eritroblastose Fetal/prevenção & controle , Eritroblastose Fetal/história , Transfusão de Sangue Intrauterina/normasAssuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Eritroblastose Fetal/imunologia , Imunoglobulina rho(D)/uso terapêutico , Isoimunização Rh/prevenção & controle , Algoritmos , Eritroblastose Fetal/fisiopatologia , Eritroblastose Fetal/história , Eritroblastose Fetal/prevenção & controle , Feto , Imunoglobulina rho(D)/administração & dosagem , Isoimunização Rh/fisiopatologia , Isoimunização Rh/terapia , Transfusão de Sangue Intrauterina/normasRESUMO
We investigated the effects on cerebral hemodynamics of blood pressure changes during exchange transfusions in infants born at or near term, using near infrared spectroscopy in eight stable infants (mean gestational age, 36.2 +/- 1.3 weeks) who underwent a total of 21 exchange transfusions for erythroblastosis fetalis (rhesus hemolytic disease). Changes in mean arterial blood pressure derived from an indwelling umbilical arterial catheter, transcutaneous arterial oxygen and carbon dioxide tension, as well as changes in cerebral oxygenated hemoglobin (HbO2), deoxygenated hemoglobin (HbR), and total hemoglobin (Hbtot = HbO2 + HbR), were recorded continuously from 15 minutes before until the completion of the exchange transfusion. Relative change(s) in cerebral blood volume (dCBV) were calculated as follows: dCBV = change in Hbtot x 0.89/Venous hemoglobin. Changes in mean arterial blood pressure and dCBV were observed during all exchange transfusions; a decrease was found during the withdrawal period and an increase during the infusion period. The mean response of dCBV to a change in mean arterial blood pressure was 0.011 ml.100 gm-1.mm Hg. Multivariate analysis showed that dCBV were primarily associated with changes in mean arterial blood pressure, followed by changes in arterial oxygen tension and in exchange cycle duration. We conclude that in stable term and near-term infants, hemorrhagically induced blood pressure changes provoke dCBV.
Assuntos
Volume Sanguíneo/fisiologia , Encéfalo/irrigação sanguínea , Transfusão Total , Pressão Sanguínea , Circulação Cerebrovascular , Eritroblastose Fetal/fisiopatologia , Eritroblastose Fetal/terapia , Humanos , Recém-Nascido , Oxigênio/sangue , Espectrofotometria InfravermelhoRESUMO
El cerebro humano interactúa de un modo fundamental con el organismo entero y no obstante, mantiene con él un particular y estricto aislamiento. Un gran número de substancias que circulan en la sangre no penetran al cerebro, en condiciones normales y por otra parte, ciertas substancias químicas de él no difunden a la circulación general. Décadas atrás, los mecanismos de transporte y la importancia del factor solubilidad eran casi desconocidos, lo que hizo que cuando se comenzó a usar la penicilina, no pudieron explicarse po qué esta no demostraba gran efectividad en el tratamiento de la meningitis aguda ocasionada por bacterias que se sabía eran sensibles a la droga. Otra situación diferente ocurría con el cloramfenicol que se manifestaba claramente eficaz, en el tratamiento de infecciones del SNC provocadas por gérmenes susceptibles. El diferente comportamiento de estos dos antibacterianos no era comprendido al no existir suficiente información sobre ciertas propiedades de la penicilina, que por ser soluble en agua no cruza fácilmente la BHE, en tanto que el cloramfenicol, el cual es soluble en lípidos, penetra en ella en forma expedita. La existencia de una clara separación entre el sistema nervioso central y el resto del organismo ha representado para el clínico, por mucho tiwempo, una real incógnita en lo relativo a la estructura y rol funcional de esta barrera, conocida como barrera hemato encefálica (BHE). En años recientes, notorios avances en el conocimiento de su constitución y de sus funciones, justifican el interés que sobre ésta han expresado la profesión médica, que ha podido apreciar el logro de importantes progresos en el manejo diagnóstico y terapéutico de diversas patologías. Destacan, en particular, las del área oncológica y la de las enfermedades infecciosas, relacionadas directamente con el rol que cumple la BHE en la circulación cerebral