RESUMO
This study presents an individualized coaching approach tailored to the stages of proximity of promising scientists interested in becoming independently funded researchers in the context of a minority-serving institution. This strategy defined the participant's stage of proximity by their number of first-author publications in peer-reviewed journals and their track record in submitting research grants. We argue that coaching tailored by stages is an asset to maintain the enthusiasm, persistence, and positive attitude of promising scientists as they try to reach independent investigator status. Furthermore, this valuable educational approach supports the development of management and leadership skills in defined scientific domains.
RESUMO
OBJETIVO: conhecer a percepção dos formuladores de política científica, pesquisadores e usuários dos resultados da pesquisa em saúde sobre o ambiente da pesquisa em saúde no país. Método: estudo descritivo com dados obtidos por meio de questionário padronizado aplicado a uma amostra probabilística de líderes de grupos de pesquisa de instituições do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e Distrito Federal; e, amostra intencional de formuladores de política científica e usuários dos resultados de pesquisa. Questionários desenvolvidos e testados por equipe da Organização Mundial de Saúde (OMS), utilizados em 12 estudos-pilotos em países de renda média e baixa. RESULTADOS: os entrevistados consideram a motivação para a produção e utilização da pesquisa em saúde melhor em suas instituições do que no país. Os aspectos do ambiente de pesquisa considerados prioritários foram: relevância dos problemas investigados, incentivo à carreira do pesquisador e transparência no financiamento. Os aspectos mais bem avaliados foram: acesso às informações científicas, oportunidades para comunicação e publicação dos resultados e treinamento dos pesquisadores. As piores avaliações foram feitas para: salários, incentivos à carreira e transparência no financiamento. Os resultados sofreram a influência da área científica de atuação dos entrevistados, da posição como formulador, pesquisador ou usuário e dos grupos etários. CONCLUSÃO: os entrevistados avaliaram o ambiente de pesquisa em saúde no país como regular para a maioria dos aspectos analisados destacando como bons apenas o treinamento dos pesquisadores, o acesso à informação científica e as oportunidades para publicação. Há necessidade de aprimoramento de vários aspectos do ambiente de pesquisa em saúde no país.