Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 36: eAPE000881, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1419843

RESUMO

Resumo Objetivo Analisar a relação entre fadiga, qualidade do sono, variáveis de saúde e laborais em trabalhadores de enfermagem de terapias intensivas, na pandemia COVID-19. Métodos Estudo transversal, correlacional, realizado de julho de 2020 a fevereiro de 2021, com amostra aleatória e probabilística de enfermeiros e técnicos de enfermagem de hospitais universitários do Rio Grande do Sul, Brasil. Para a coleta de dados foi utilizado questionário sociodemográfico/ocupacional, Escala de Avaliação da Fadiga e Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh. Nas análises utilizaram-se teste Qui-Quadrado, teste U Mann-Whitney e coeficiente de correlação de Spearman, com nível de significância de 5%. Foi realizada análise de regressão binária logística. Resultados Participaram 114 trabalhadores, com prevalência de fadiga baixa e qualidade do sono ruim. A fadiga alta associou-se às variáveis ir trabalhar doente e perceber ruídos/vibrações como causa de desconforto. Técnicos de enfermagem associaram-se a qualidade do sono ruim e preocupação com a exposição a substâncias químicas. Fadiga e Qualidade do sono correlacionaram-se de forma moderada e direta. As análises ajustadas evidenciaram que enfermeiros e técnicos de enfermagem com fadiga alta apresentaram quatro vezes mais chances de terem qualidade do sono ruim (OR = 4,86; IC = 1,50-15,75). Conclusão A fadiga e qualidade do sono se correlacionaram de forma direta, e estão associados a fatores individuais e do trabalho. A fadiga alta aumentou as chances de ter pior avaliação da qualidade do sono. Estratégias institucionais e organizacionais devem ser revistas a fim de priorizar a proteção da saúde destes trabalhadores de enfermagem.


Resumen Objetivo Analizar la relación entre fatiga, calidad del sueño, variables de salud y laborales en trabajadores de enfermería de terapias intensivas, durante la pandemia de COVID-19. Métodos Estudio transversal, correlacional, realizado de julio de 2020 a febrero de 2021, con muestreo aleatorio y probabilístico de enfermeros y técnicos de enfermería de hospitales universitarios de Rio Grande do Sul, Brasil. Para la recopilación de datos se utilizó un cuestionario sociodemográfico/laboral, la Escala de Evaluación de Fatiga y el Índice de Calidad del Sueño de Pittsburgh. Para los análisis se utilizó la prueba χ2 de Pearson, la prueba U de Mann-Whitney y el coeficiente de correlación de Spearman, con un nivel de significación de 5 %. Se realizó el análisis de regresión binaria logística. Resultados Participaron 114 trabajadores, con prevalencia de fatiga baja y sueño de mala calidad. Se relacionó la fatiga con las variables ir a trabajar enfermo y percibir ruidos/vibraciones como causa de malestar. Se relacionó a los técnicos de enfermería con el sueño de mala calidad y la preocupación por la exposición a sustancias químicas. La fatiga y la calidad del sueño se correlacionaron de forma moderada y directa. Los análisis realizados evidenciaron que enfermeros y técnicos de enfermería con fatiga alta presentaron cuatro veces más probabilidades de tener sueño de mala calidad (OR = 4,86; IC = 1,50-15,75). Conclusión La fatiga y la calidad del sueño se correlacionan de forma directa y están relacionadas con factores individuales y del trabajo. La fatiga alta aumentó las probabilidades de tener una peor evaluación de la calidad del sueño. Las estrategias institucionales y organizacionales deben ser revisadas a fin de priorizar la protección de la salud de los trabajadores de enfermería.


Abstract Objective To analyze the relationship between fatigue, sleep quality, variables of health and work in intensive care nursing workers during the COVID-19 pandemic. Methods Cross-sectional, correlational study conducted from July 2020 to February 2021 with a random and probabilistic sample of nurses and nursing technicians from university hospitals in Rio Grande do Sul, Brazil. A sociodemographic/occupational questionnaire, the Fatigue Assessment Scale and the Pittsburgh Sleep Quality Index were used in data collection. The chi-square test, Mann-Whitney U test and the Spearman correlation coefficient were used in the analyzes, adopting a significance level of 5%. Binary logistic regression analysis was performed. Results Participation of 114 workers. There was prevalence of low fatigue and poor sleep quality. High fatigue was associated with the variables going to work sick and perceiving noise/vibrations as a cause of discomfort. Nursing technicians were associated with poor sleep quality and concern about exposure to chemical substances. Fatigue and sleep quality were moderately and directly correlated. Adjusted analyzes showed that nurses and nursing technicians with high fatigue were four times more likely to have poor sleep quality (OR = 4.86; CI = 1.50-15.75). Conclusion Fatigue and sleep quality were directly correlated and are associated with individual and work factors. High fatigue increased the chances of having worse sleep quality assessment. Institutional and organizational strategies should be reviewed in order to prioritize the health protection of these nursing workers.

2.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;27(8): 830-832, Aug. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1351839

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Difficulty falling asleep is connected to the malfunctioning of the sleep and wakefulness mechanism of the human body caused by various reasons. There are a series of adverse reactions resulting from abnormal or poor quality of sleep during sleep per se. This symptom severely affects an individual's physical condition and mental health. Objective: To explore the effect of physical exercise on patients with difficulty falling asleep. Methods: Mathematical statistics were used to analyze 60 patients with difficulty falling asleep. We divided the patients into a sports group and a control group. The patients in the sports group took sports training, while the control group did not. After two weeks of intervention and comparison, we used mathematical statistics to evaluate the groups' cognitive function. Results: After physical exercise, the patient's sleep quality was higher and sleep disorders were reduced. Conclusion: Physical activity is a simple and popular way of exercising. It is effective in improving the cognitive function of patients with difficulty falling asleep. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment results.


RESUMO Introdução: A dificuldade em adormecer está ligada ao mau funcionamento do mecanismo do ciclo sono-vigília no corpo humano e é causada por diversos motivos. Existe uma serie de reações adversas que resultam da má qualidade - ou qualidade anormal - do sono, especificamente durante o sono. Esses sintomas afetam seriamente a condição física e a saúde mental das pessoas. Objetivo: Explorar o efeito de exercícios físicos em pacientes com dificuldade em adormecer. Métodos: Estatísticas matemáticas foram usadas para analisar 60 pacientes com dificuldade em adormecer. Dividimos os pacientes em um grupo de esportes e outro de controle. Os pacientes no grupo de esportes tiveram treinamento esportivo, enquanto o grupo de controle não. Após duas semanas de intervenção e comparação, usamos estatísticas matemáticas para avaliar a função cognitiva dos grupos. Resultados: Após o exercício físico, houve melhora na qualidade de sono dos pacientes e os transtornos do sono diminuíram. Conclusão: A atividade física é uma forma simples e popular de se exercitar. É eficaz na melhora da função cognitiva de pacientes com dificuldade de adormecer. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação de resultados de tratamento.


RESUMEN Introducción: La dificultad en dormirse se relaciona al mal funcionamiento del mecanismo del ciclo sueño-vigilia en el cuerpo humano y es causada por diversos motivos. Existe una serie de reacciones adversas que resultan de la mala calidad o calidad anormal del sueño, durante el sueño en sí. Esos síntomas afectan seriamente la condición física y la salud mental de las personas. Objetivo: Explorar el efecto de ejercicios físicos en pacientes con dificultad en dormirse. Métodos: Dividimos los pacientes en un grupo de deportes y otro de control. Los pacientes en el grupo de deportes tuvieron entrenamiento deportivo, mientras el grupo de control no. Tras dos semanas de intervención y comparación, usamos estadísticas matemáticas para evaluar la función cognitiva de los grupos. Resultados: Tras el ejercicio físico, hubo mejoría en la calidad del sueño de los pacientes y los trastornos del sueño disminuyeron. Conclusión: La actividad física es una forma simple y popular de ejercitarse. Es eficaz en la mejoría de la función cognitiva de pacientes con dificultad de dormirse. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de resultados de tratamiento.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA