Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. psicanal ; 25(3): http://revista.sppa.org.br/index.php/RPdaSPPA/article/view/383/424, 2018.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-995093

RESUMO

A autora aborda as complexas relações que se estabelecem entre as categorias de identidade e identidade de gênero com o campo da sexualidade e dos corpos. Propõe pensar que estes fatores não são autônomos e interagem recursivamente. Estão relacionados com os outros significativos e com os discursos vigentes, em uma trama plural. A proposta inclui a necessidade de repensar o conceito de diferença sexual vigente, ampliá-lo e apontar os fatores heterogêneos que estão em jogo nesse conceito


The author discusses the complex relations existing between the categories of identity and gender identity and the field of sexuality and bodies. She suggests that those factors are not autonomous and interact recursively. They are in relation to the significant others and to current discourses, in a plural plot. The author's suggestion includes the need to rethink the concept of sexual difference in force, to expand it and to point out the heterogeneous factors that are at stake in that concept


La autora aborda las complejas relaciones que se establecen entre las categorías de identidad e identidad de género con el campo de la sexualidad y los cuerpos. Propone pensar que estos factores no son autónomos e interactúan recursivamente. Están en relación con los otros significativos y con los discursos vigentes, en una trama plural. La propuesta incluye la necesidad de replantear el concepto de diferencia sexual vigente, ampliarlo y señalar los factores heterogéneos que están en juego en este concepto


Assuntos
Humanos , Adolescente , Identidade de Gênero , Corpo Humano , Sexualidade
2.
Rev. psicanal ; 20(3): 679-708, dez. 2014.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-65109

RESUMO

A psicanálise contemporânea enquanto sistema aberto inscreve-se, hoje, no paradigma da complexidade (Morin, 1990), sintonizada com o pensamento multicêntrico ao não excluir o contrário, isto é, o negativo superando a lógica binária, transcendendo a fragmentação e as disjunções. A teorização sobre os processos intersubjetivos que ocorrem no espaço potencial (Winnicott, 1951) da sessão gera a noção de um aparelho psíquico ampliado, constituído pelo campo bipessoal formado por analista e paciente (Baranger & Baranger, 1961), no qual fenômenos transformacionais dos aspectos cindidos, traumáticos, do paciente, que permanecem em estado de negatividade podem emergir. O vínculo analítico contemplado pela terceira tópica (Green, 1975) exige que o fazer analítico seja revisitado, para tornar possível o aparecimento do novo capaz de dar voz ao irrepresentável através do trabalho do negativo. Configurações clínicas marcadas por afetos penosos e angústia de aniquilamento desafiam as ferramentas conceituais clássicas. A partir da década de 60, os pensadores psicanalíticos dedicam-se a trabalhar nas fronteiras que as palavras impõem ao psiquismo, elaborando a especificidade da técnica analítica contemporânea, que convoca o analista em estado de regrediência (Botella & Botella, 2003) para captar afetos inconscientes irrepresentáveis, conotando o processo analítico como criação contínua de significados(AU)


Nowadays, the contemporary psychoanalysis as an open system is inscribed on the paradigm of complexity (Morin, 1990), in tune with the multicenter thinking once it does not exclude the opposite, that is, the negative overcoming the binary logic and transcending fragmentation and disjunctions. The theorization of the intersubjective processes which occur in the potential space (Winnicott, 1951) of the session generates the notion of an enlarged psychic apparatus, composed by the bi-personal field formed by analyst and patient (Baranger & Baranger, 1962), in which the transformational phenomenon of the split and traumatic aspects of the patients, that remain in a state of negativity, can emerge. The analytical bond contemplated by the third topic (Green, 1975) requires reviewing the analytical way of doing in order to make the appearance of the new possible, which is capable of giving voice to the unrepresentable through the work of the negative. Clinical settings imprinted by painful emotions and annihilation anxiety challenge the classical conceptual tools. From the 60s, psychoanalytic thinkers dedicated their work on the borders that words impose on the psyche, elaborating the specificity of contemporary analytical technique which convokes the analyst in a state of regression (Botella & Botella, 2003) to capture unconscious and unrepresentative affections, connoting the analytic process as a continuous creation of meanings(AU)


El psicoanálisis contemporáneo como sistema abierto se inscribe, hoy, en el paradigma de la complejidad (Morin, 1990), sintonizado con el pensamiento multicéntrico al no excluir lo contrario, es decir, el negativo superando la lógica binaria, transcendiendo a la fragmentación y a las disyunciones. La teorización sobre los procesos intersubjetivos que ocurren en el espacio potencial (Winnicott, 1951) de la sesión genera la noción de un aparato psíquico ampliado, constituido por el campo bipersonal formado por el analista y paciente (Baranger & Baranger, 1962), en que fenómenos transformacionales de los aspectos cindidos, traumáticos, del paciente, que permanecen en estado de negatividad pueden emerger. El vínculo analítico contemplado por la tercera tópica (Green, 1975) exige que el hacer psicoanalítico sea revisitado, para hacer posible el aparecimiento del nuevo capaz de dar voz al irrepresentable a través del trabajo del negativo. Configuraciones clínicas marcadas por afectos penosos y angustias de aniquilamiento desafían las herramientas conceptuales clásicas. A partir de la década del 60, los pensadores psicoanalíticos se dedican a trabajar en las fronteras que las palabras imponen al psiquismo, elaborando la especificidad de la técnica analítica contemporánea, que convoca el analista en estado de regrediencia (Botella & Botella, 2003) para recoger afectos inconscientes irrepresentables, connotando el proceso analítico como una creación continua de significados(AU)


Assuntos
Reforço Psicológico , Teoria Psicanalítica , Relações Médico-Paciente/ética , Fechamento Perceptivo , Percepção/ética , Comunicação não Verbal/psicologia
3.
Rev. psicanal ; 20(3): 679-708, dez. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-719611

RESUMO

A psicanálise contemporânea enquanto sistema aberto inscreve-se, hoje, no paradigma da complexidade (Morin, 1990), sintonizada com o pensamento multicêntrico ao não excluir o contrário, isto é, o negativo superando a lógica binária, transcendendo a fragmentação e as disjunções. A teorização sobre os processos intersubjetivos que ocorrem no espaço potencial (Winnicott, 1951) da sessão gera a noção de um aparelho psíquico ampliado, constituído pelo campo bipessoal formado por analista e paciente (Baranger & Baranger, 1961), no qual fenômenos transformacionais dos aspectos cindidos, traumáticos, do paciente, que permanecem em estado de negatividade podem emergir. O vínculo analítico contemplado pela terceira tópica (Green, 1975) exige que o fazer analítico seja revisitado, para tornar possível o aparecimento do novo capaz de dar voz ao irrepresentável através do trabalho do negativo. Configurações clínicas marcadas por afetos penosos e angústia de aniquilamento desafiam as ferramentas conceituais clássicas. A partir da década de 60, os pensadores psicanalíticos dedicam-se a trabalhar nas fronteiras que as palavras impõem ao psiquismo, elaborando a especificidade da técnica analítica contemporânea, que convoca o analista em estado de regrediência (Botella & Botella, 2003) para captar afetos inconscientes irrepresentáveis, conotando o processo analítico como criação contínua de significados


Nowadays, the contemporary psychoanalysis as an open system is inscribed on the paradigm of complexity (Morin, 1990), in tune with the multicenter thinking once it does not exclude the opposite, that is, the negative overcoming the binary logic and transcending fragmentation and disjunctions. The theorization of the intersubjective processes which occur in the potential space (Winnicott, 1951) of the session generates the notion of an enlarged psychic apparatus, composed by the bi-personal field formed by analyst and patient (Baranger & Baranger, 1962), in which the transformational phenomenon of the split and traumatic aspects of the patients, that remain in a state of negativity, can emerge. The analytical bond contemplated by the third topic (Green, 1975) requires reviewing the analytical way of doing in order to make the appearance of the new possible, which is capable of giving voice to the unrepresentable through the work of the negative. Clinical settings imprinted by painful emotions and annihilation anxiety challenge the classical conceptual tools. From the 60s, psychoanalytic thinkers dedicated their work on the borders that words impose on the psyche, elaborating the specificity of contemporary analytical technique which convokes the analyst in a state of regression (Botella & Botella, 2003) to capture unconscious and unrepresentative affections, connoting the analytic process as a continuous creation of meanings


El psicoanálisis contemporáneo como sistema abierto se inscribe, hoy, en el paradigma de la complejidad (Morin, 1990), sintonizado con el pensamiento multicéntrico al no excluir lo contrario, es decir, el negativo superando la lógica binaria, transcendiendo a la fragmentación y a las disyunciones. La teorización sobre los procesos intersubjetivos que ocurren en el espacio potencial (Winnicott, 1951) de la sesión genera la noción de un aparato psíquico ampliado, constituido por el campo bipersonal formado por el analista y paciente (Baranger & Baranger, 1962), en que fenómenos transformacionales de los aspectos cindidos, traumáticos, del paciente, que permanecen en estado de negatividad pueden emerger. El vínculo analítico contemplado por la tercera tópica (Green, 1975) exige que el hacer psicoanalítico sea revisitado, para hacer posible el aparecimiento del nuevo capaz de dar voz al irrepresentable a través del trabajo del negativo. Configuraciones clínicas marcadas por afectos penosos y angustias de aniquilamiento desafían las herramientas conceptuales clásicas. A partir de la década del 60, los pensadores psicoanalíticos se dedican a trabajar en las fronteras que las palabras imponen al psiquismo, elaborando la especificidad de la técnica analítica contemporánea, que convoca el analista en estado de regrediencia (Botella & Botella, 2003) para recoger afectos inconscientes irrepresentables, connotando el proceso analítico como una creación continua de significados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , História do Século XX , Reforço Psicológico , Relações Médico-Paciente/ética , Teoria Psicanalítica , Comunicação não Verbal/psicologia , Fechamento Perceptivo , Percepção/ética
4.
Psicol. estud ; Psicol. estud;15(2): 373-379, abr.-jun. 2010.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-50642

RESUMO

O presente artigo visa suscitar uma reflexão crítica sobre a utilização do paradigma cartesiano nas ciências denominadas humanas e questiona a utilização dos modelos epistemológicos de causa e efeito nesta área. Contempla um estudo sobre o enfoque sistêmico, indicando que este não surgiu do vazio, mas na evolução da própria ciência na tentativa de explicação dos fenômenos complexos. Para uma melhor compreensão do tema, destacam-se os conceitos principais deste novo paradigma e se propõe um detalhamento do paradigma da complexidade como uma das expressões mais relevantes e atuais do enfoque sistêmico. Conclui-se levantando algumas críticas que têm surgido ao modelo.(AU)


The present article intends to provide a critical reflection on the use of the Cartesian paradigm in the human sciences. It questions the use of the epistemological models of cause and effect, based on a study on the systemic focus which has not appeared in an emptiness, but rather in the evolution of science itself, in an attempt to explain the complex phenomena. For a better understanding of the theme, some main concepts of this new paradigm are brought to light. Moreover, this study brings forward details of the paradigm of complexity as one of the most relevant and current expressions of the systemic focus. Conclusions show some critical aspects that seem to be evident to the model.(AU)


El artículo presente busca proporcionar una reflexión crítica sobre el uso del paradigma Cartesiano en las ciencias humanas y cuestiona el uso del modelo epistemológico de causa y efecto en esta área. Contempla un estudio en el enfoque sistémico, mientras indicando que lo mismo no surge en el vacío, pero en la evolución de la propia ciencia en el esfuerzo de explicación de los fenómenos complejos. Para una mejor comprensión del tema, son destacados los conceptos principales de este nuevo paradigma, y se propone una especificación del paradigma de la complejidad como una de las expresiones más pertinentes y actuales del enfoque sistémico. Se concluye con el levantamiento de algunas críticas que se hacen al modelo.(AU)


Assuntos
Psicologia
5.
Psicol. estud ; Psicol. estud;15(2): 373-379, abr.-jun. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-558877

RESUMO

O presente artigo visa suscitar uma reflexão crítica sobre a utilização do paradigma cartesiano nas ciências denominadas humanas e questiona a utilização dos modelos epistemológicos de causa e efeito nesta área. Contempla um estudo sobre o enfoque sistêmico, indicando que este não surgiu do vazio, mas na evolução da própria ciência na tentativa de explicação dos fenômenos complexos. Para uma melhor compreensão do tema, destacam-se os conceitos principais deste novo paradigma e se propõe um detalhamento do paradigma da complexidade como uma das expressões mais relevantes e atuais do enfoque sistêmico. Conclui-se levantando algumas críticas que têm surgido ao modelo.


The present article intends to provide a critical reflection on the use of the Cartesian paradigm in the human sciences. It questions the use of the epistemological models of cause and effect, based on a study on the systemic focus which has not appeared in an emptiness, but rather in the evolution of science itself, in an attempt to explain the complex phenomena. For a better understanding of the theme, some main concepts of this new paradigm are brought to light. Moreover, this study brings forward details of the paradigm of complexity as one of the most relevant and current expressions of the systemic focus. Conclusions show some critical aspects that seem to be evident to the model.


El artículo presente busca proporcionar una reflexión crítica sobre el uso del paradigma Cartesiano en las ciencias humanas y cuestiona el uso del modelo epistemológico de causa y efecto en esta área. Contempla un estudio en el enfoque sistémico, mientras indicando que lo mismo no surge en el vacío, pero en la evolución de la propia ciencia en el esfuerzo de explicación de los fenómenos complejos. Para una mejor comprensión del tema, son destacados los conceptos principales de este nuevo paradigma, y se propone una especificación del paradigma de la complejidad como una de las expresiones más pertinentes y actuales del enfoque sistémico. Se concluye con el levantamiento de algunas críticas que se hacen al modelo.


Assuntos
Psicologia
6.
Rev. adm. pública ; 43(3): 695-712, maio-jun. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-521127

RESUMO

Este artigo contribui com o debate sobre o Estatuto da Cidade (EC), vinculando-o a diferentes abordagens e clivagens subjacentes à crise da modernidade. Aspectos epistemológicos e teóricos são relevantes, mas têm sido negligenciados no debate. Neste artigo tais aspectos são abordados introdutoriamente. Faz-se também uma breve comparação de três enfoques especializados em direito urbanístico sobre artigos do EC, evidenciando-se a ausência de consenso e a necessidade de uma reflexão mais abrangente. Conclui-se que o que está em disputa no debate do EC são os recursos para a compreensão dos desafios de sua implementação, que envolvem especialmente três fatores: a abordagem comparativa entre os enfoques de especialistas do direito urbanístico; abordagem inter e transdisciplinar, com a contribuição do paradigma da complexidade; e a abordagem democrático-participativa, com políticas públicas orientadas pelas teorias e experiências relativas à terceira via e à formação de capital social.


Assuntos
Humanos , Cidades , Constituição e Estatutos , Reforma Urbana/história , Desenvolvimento Sustentável
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA