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1.
Prim Care Diabetes ; 8(2): 111-7, 2014 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23953707

RESUMO

AIMS: Biphasic insulin aspart 30 allows fewer daily injections versus basal-bolus insulin regimens, which may improve adherence and treatment outcome. This sub-analysis of the observational A1chieve study assessed clinical safety and effectiveness of biphasic insulin aspart 30 in people with type 2 diabetes previously receiving basal-bolus insulin regimens. METHODS: A1chieve was an international, open-label, 24-week study in people with type 2 diabetes starting/switching to biphasic insulin aspart 30, insulin detemir or insulin aspart. This sub-analysis assessed patients switching from insulin glargine- or neutral protamine Hagedorn insulin-based basal-bolus insulin regimens to biphasic insulin aspart 30. RESULTS: 1024 patients were included. At 24 weeks, glycated haemoglobin and fasting plasma glucose were significantly reduced from baseline in both cohorts (all p<0.001). The proportion reporting any hypoglycaemia, major hypoglycaemia or nocturnal hypoglycaemia was significantly reduced after 24 weeks (all p<0.05). No serious adverse drug reactions were reported. Both cohorts had significantly improved health-related quality of life (HRQoL; p<0.001). CONCLUSIONS: 24 weeks after switching from basal-bolus insulin regimens to biphasic insulin aspart 30, glycaemic control and HRQoL were significantly improved, and hypoglycaemia was significantly reduced. This suggests that people with type 2 diabetes inadequately controlled on basal-bolus insulin regimens can consider biphasic insulin aspart 30.


Assuntos
Insulinas Bifásicas/administração & dosagem , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamento farmacológico , Substituição de Medicamentos , Hemoglobinas Glicadas/metabolismo , Hipoglicemiantes/administração & dosagem , Insulina Aspart/administração & dosagem , Insulina Isófana/administração & dosagem , Adulto , África do Norte , Idoso , Ásia , Biomarcadores/sangue , Insulinas Bifásicas/efeitos adversos , Glicemia/efeitos dos fármacos , Glicemia/metabolismo , Diabetes Mellitus Tipo 2/sangue , Diabetes Mellitus Tipo 2/diagnóstico , Esquema de Medicação , Feminino , Humanos , Hipoglicemia/sangue , Hipoglicemia/induzido quimicamente , Hipoglicemiantes/efeitos adversos , Injeções , Insulina Aspart/efeitos adversos , Insulina Glargina , Insulina Isófana/efeitos adversos , Insulina de Ação Prolongada/administração & dosagem , América Latina , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Oriente Médio , Qualidade de Vida , Federação Russa , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; Arq. bras. endocrinol. metab;56(7): 405-414, Oct. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-654268

RESUMO

Pregnancy affects both maternal and fetal metabolism, and even in non-diabetic women, it exerts a diabetogenic effect. Among pregnant women, 2% to 14% develop gestational diabetes. Pregnancy can also occur in women with preexisting diabetes, which may predispose the fetus to many alterations in organogenesis, restrict growth, and the mother, to some diabetes-related complications, such as retinopathy and nephropathy, or to acceleration of the course of these complications, if they are already present. Women with gestational diabetes generally start their treatment with diet and lifestyle changes; when these changes are not enough for optimal glycemic control, insulin therapy must then be considered. Women with type 2 diabetes using oral hypoglycemic agents are advised to change to insulin therapy. Those with preexisting type 1 diabetes should start intensive glycemic control. As basal insulin analogues have frequently been used off-label in pregnant women, there is a need to evaluate their safety and efficacy. The aim of this review is to report the use of both short- and long-acting insulin analogues during pregnancy and to enable clinicians, obstetricians, and endocrinologists to choose the best insulin treatment for their patients.


A gravidez afeta tanto o metabolismo materno quanto o fetal e, mesmo em mulheres não diabéticas, apresenta um efeito diabetogênico. Entre as mulheres grávidas, 2% a 14% desenvolvem o diabetes gestacional. A gravidez pode ocorrer também em mulheres já diabéticas, o que pode predispor o feto a muitas alterações na organogênese, restrição de crescimento e a mãe a algumas complicações relacionadas ao diabetes, tais como retinopatia e nefropatia, ou acelerar o curso dessas complicações se já estiverem presentes. Pacientes com diabetes gestacional geralmente iniciam seu tratamento com dieta e mudanças no estilo de vida; porém, quando essas medidas falham em atingir um controle glicêmico adequado, a insulinoterapia deve ser considerada. Pacientes com diabetes tipo 2 em uso de hipoglicemiantes orais são aconselhadas a iniciar o uso de insulina. Pacientes com diabetes tipo 1 preexistente devem iniciar um controle glicêmico estrito. Em função do fato de os análogos basais de insulina estarem sendo utilizados muito frequentemente off-label em pacientes grávidas, faz-se necessário avaliar sua segurança e eficácia nessa condição. O objetivo desta revisão é avaliar o uso de tais análogos, tanto de ação curta como prolongada, durante a gravidez, para possibilitar médicos clínicos, obstetras e endocrinologistas escolher o melhor regime terapêutico para suas pacientes.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Diabetes Mellitus Tipo 1/tratamento farmacológico , /tratamento farmacológico , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Insulina de Ação Prolongada/uso terapêutico , Insulina de Ação Curta/uso terapêutico , Gravidez em Diabéticas/tratamento farmacológico , Glicemia/metabolismo
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