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Introducción: La prueba de fuga de aire peritubo no es invasiva. Es relativamente fácil de realizar y proporciona una indicación de la permeabilidad de la vía respiratoria superior. Objetivo: Evaluar la eficacia de la prueba de fuga peritubo, medidas de modo cualitativas y cuantitativa, para la seguridad de la extubación. Método: Se realizó un estudio descriptivo, prospectivo de corte transversal de los pacientes de cualquier género, programados para intervención quirúrgica por: microcirugía laríngea, cirugía para bocio endotoraxico, cirugía maxilofacial y aquellos con antecedentes de intubación difícil que requirieron más de tres intentos de intubación y/o uso de conductores o guías. La muestra estuvo conformada por 52 pacientes que cumplieron los criterios de selección. El análisis estadístico se realizó mediante el cálculo de medidas para variables cualitativas y para las cuantitativas el Chi-cuadrado de Pearson (x2). Resultados: El grupo con mayor frecuencia fueron los menores de 40 años. Predominó el sexo masculino. El tubo 7,5 fue el más utilizado (50 por ciento). Los resultados de la concordancia entre la prueba cualitativa y cuantitativa según presencia o no de fuga de aire peritubo fue de 90,4 por ciento respectivamente. Las complicaciones según pruebas fueron escasas. Conclusiones: Ambas pruebas constituyen herramientas útiles para el diagnóstico de obstrucción de la vía respiratoria durante la extubación. La modalidad cualitativa resultó ser tan eficaz como la cuantitativa y más fácil de reproducir para los operadores en el estudio(AU)

Introduction: The air leak test around the endotracheal tube is not invasive. It is relatively easy to perform and provides an indication of the permeability of the upper airway. Objective: To evaluate the effectiveness of the air leak" test around the endotracheal tube, qualitatively and quantitatively measured, for the safety of extubation. Method: A descriptive, prospective and cross-sectional study was carried out with patients of any gender scheduled for surgical intervention by laryngeal microsurgery, surgery for endotoxic goiter, maxillofacial surgery, and those with a history of difficult intubation that required more than three attempts at intubation and/or the usage of drivers or guides. The sample consisted of 52 patients who met the selection criteria. Statistical analysis was performed by calculating measures for qualitative variables, while for quantitative variables, Pearson's chi-square (x2) was used. Results: The group with more frequency was represented by those under 40 years. The male sex prevailed. The 7.5 tube was the most used (50 percent). The results of the concordance between the qualitative and quantitative test according to the presence or absence of air leak around the tube was 90.4 percent, respectively. Complications based on the tests were scarce. Conclusions: Both tests are useful tools for the diagnosis of airway obstruction during extubation. The qualitative modality proved to be as effective as the quantitative and easier to reproduce for the operators in the study(AU)

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Resumen: ANTECEDENTES: el soporte ventilatorio invasivo es una medida terapéutica de uso común en las unidades de cuidados intensivos; una vez aliviada la enfermedad que ocasionó el apoyo ventilatorio se inicia con el retiro de esta modalidad. Cuando se realiza el retiro puede ocurrir una extubación fallida incluso en 20% de los pacientes, requiriendo reintubación. OBJETIVO: reportar la frecuencia de extubación fallida en la Unidad de Cuidados Intensivos Adultos del Hospital 1° de Octubre del ISSSTE. MATERIAL Y MÉTODO: estudio analítico, observacio4nal y transversal, realizado en la Unidad de Cuidados Intensivos, en el que se analizaron expedientes en el periodo del 1 de marzo de 2014 al 28 de febrero de 2015, con apoyo de ventilación mecánica invasiva por más de 24 horas y que se extubaron después de una prueba de ventilación espontánea exitosa. RESULTADOS: se incluyeron 146 expedientes, 74 (51%) fueron de pacientes del sexo femenino, con promedio de edad de 56 años. Las indicaciones de la ventilación mecánica fueron: estado de choque, n=44 (30%), posquirúrgicos, n=40 (27%). El porcentaje de falla del retiro de la ventilación fue de 18%. El riesgo de prevalencia de extubación fallida fue: midazolam OR 4.8 (IC95% 1.56-14.8, p=0.002), obesidad OR 2.5 (IC95% 1.07-6.16), deterioro neurológico como indicación de ventilación OR 6 (IC95% 3.14-11.8), acidosis metabólica OR 5.2 (IC95% 1.2-22.6). CONCLUSIONES: la prevalencia de extubación fallida en nuestra unidad de cuidados intensivos es de 18%, similar a lo reportado en la bibliografía.

Abstract: BACKGROUND: Invasive ventilatory support is a therapeutic measure commonly used in the Intensive Care Units, cured the disease that caused the ventilatory support begins with withdrawal of this modality. Once the withdrawal is performed, a failed extubation can occur in up to 20% of patients, requiring reintubation. OBJECTIVE: To report the frequency of failed extubation in the Adult Intensive Care Unit from the Hospital 1° de Octubre, ISSSTE, Mexico. MATERIAL AND METHOD: An analytical, observational and transversal study was made in the intensive care unit; files were analyzed in the period from March 1st, 2014 to February 28, 2015, with support of mechanical ventilation for more than 24 hours and extubated after a successful spontaneous breath trail. RESULTS: One hundred forty-six records were identified, 74 (51%) were female, with a mean age of 56 years. The indications for mechanical ventilation were: shock state 44 (30%), postoperative 40 (27%). The percentage of ventilation withdrawal failure was 18%. The risk of prevalence for failed extubation: for midazolam OR 4.8 (95% CI 1.56-14.8, p=0.002), obesity OR 2.5 (95% CI 1.07-6.16), neurological deterioration as an indication of ventilation OR 6 (95% CI 3.14-11.8), metabolic acidosis OR 5.2 (95% CI 1.2-22.6). CONCLUSIONS: The prevalence of failed extubation in our intensive care unit is 18%, similar to that reported in the literature.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O desmame da ventilação mecânica é um desafio na prática da unidade de terapia intensiva (UTI) e está relacionado a diversas complicações. Uma dessas complicações relaciona-se ao laringoespasmo pós-extubação, evento que muitas vezes pode ser previsto através do teste de escape do balonete (TEB). O objetivo deste estudo foi demonstrar que o TEB é um método simples, confiável e de baixo custo para avaliar o grau de obstrução de via aérea superior em pacientes no processo de desmame da ventilação mecânica. CONTEÚDO: Foi realizada revisão sistemática da literatura através das bases de dados MedLine, SciElo e LILACS com publicações entre 1995 e 2007. Os artigos incluídos abordaram o uso do teste do balonete como índice preditivo para laringoespasmo e falha na extubação traqueal. Não fizeram parte estudos com animais e revisões bibliográficas. Procurou-se relacionar o TEB com tempo de ventilação mecânica, idade e grupos específicos de pacientes que se beneficiaram com a técnica. CONCUSÕES: O TEB pode ser considerado bom índice preditivo para identificar a presença de laringoespasmo pós-extubação, quando levadas em consideração as características da população estudada.

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Weaning patients from mechanical ventilation is a challenge in the intensive care unit (ICU) practice and is related to some complications. One of these is the pos-extubation laryngospasm, an event that can be anticipated for the cuff leak test (CLT). The objective was demonstrate that the CLT is a simple, reliable and low costs method to available the presence of obstruction in high airway in patients under weaning ventilator. CONTENTS: It was made a systematic review in databases MedLine, SciElo and LILACS with articles from 1995 to 2007. The selected studies focused the use of the CLT to predict laryngospasm and extubation failure. It was excluded studies with animals and others literature reviews. It was looked correlates the CLT with mechanical ventilation's days, age and specific groups that could beneficiates with the application of this technique. CONCLUSIONS: The CLT can be considerate a good index to predict laryngospasm pos-extubation, when considerate the studied population characteristics.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O teste de permeabilidade avalia obstrução de via aérea superior e é classicamente realizado em modo assistido-controlado de ventilação mecânica. O objetivo deste estudo foi analisar este teste em ventilação espontânea, através de três diferentes métodos e compará-los. MÉTODO: Vinte pacientes intubados foram submetidos a três diferentes formas do teste de permeabilidade, todos em ventilação espontânea: com o ventilômetro e o paciente conectado ao ventilador (teste 1); através do display do ventilador mecânico (teste 2); e com o ventilômetro e o paciente desconectado do ventilador (teste 3). O vazamento ao redor do tubo traqueal (TT) foi definido como a porcentagem decorrente da diferença entre o volume-corrente inspirado (balonete insuflado) e expirado (balonete desinsuflado). Foram avaliadas as diferenças entre os três testes, bem como correlacionado a porcentagem de vazamento entre os testes com três variáveis: pressão do balonete, diâmetro do TT e tempo de intubação. RESULTADOS: Houve diferença significativa (p < 0,05) de vazamento entre os testes 1 e 2 em relação ao teste 3 no geral e relacionado à intubação, com período inferior a 48h e pressão de balonete abaixo de 20 cmH2O. Em relação ao diâmetro do tubo, houve diferença apenas entre os testes 2 e 3 para tubos de 8,5 mm. CONCLUSÕES: O teste de permeabilidade em ventilação espontânea parece ser mais fidedigno quando realizado com o paciente conectado ao ventilador mecânico, mas novos estudos devem ser realizados para a determinação da real contribuição do teste em ventilação espontânea para a predição de edema de laringe.

BACKGROUND AND OBJECTIVES: The cuff leak test aims to evaluate the presence of airway obstruction and normally is carried through in the controlled mode of mechanical ventilation. The objective of this study was to evaluate the cuff leak in patients breathing spontaneously, across three different methods, and to compare them. METHODS: Twenty intubated patients had been submitted to three different forms of cuff leak test, all of them in spontaneous respiration: measuring air leak buy using a ventilometer and with the patient connected to the mechanical ventilator (test 1); through the display of the mechanical ventilator (test 2); and with ventilometer and the patient detached from the mechanical ventilator (test 3). The air leak around the tracheal tube (TT) was defined as the percentage difference between the inspired tidal volume (insufflated cuff) and exhaled (deflated cuff). The air leak differences between the three tests were evaluated, as well as their correlations to three variables: cuff pressure, TT diameter and intubation time. RESULTS: Statistically significant (p < 0.05) air leak difference was observed between the tests 1 and 2 in relation to the test 3 in the general and regarding time intubation below 48h and cuff pressure below 20 cmH2O. Regarding the tube diameter, it had been difference only between tests 2 and 3 for 8.5 mm tubes. CONCLUSIONS: The cuff leak test in spontaneous ventilation seems to be more accurate when the patient is connected to the mechanical ventilator, and that additional studies are needed to determine the real contribution of the test in this ventilation mode to predict laryngeal edema.

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