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1.
Acta méd. costarric ; 59(4): 134-137, oct.-dic. 2017.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-886387

RESUMO

ResumenEl artículo aborda las dificultades en el diagnóstico psiquiátrico por las características propias de estos trastornos que, junto con la definición de lo patológico desde la prescripción de lo moralmente aceptado y los conflictos de interés entre la psiquiatría y las compañías farmacéuticas, han llevado a cuestionar las categorías diagnósticas en este campo del saber. Se argumenta la necesidad de contar con categorías, aunque imperfectas, para el abordaje clínico inicial, para el disfrute de los derechos laborales y en atención médica, para la investigación en este campo y para la definición y asignación de recursos en políticas públicas basadas en evidencia. Se explica cómo el personal de salud debe evaluar la percepción subjetiva del padeciente acerca de su sintomatología, malestar y disfunción, aunado a una cuidadosa observación del comportamiento no verbal y paraverbal, para proponer un diagnóstico sindrómico presuntivo y el abordaje inicial. Los criterios diagnósticos del DSM o la CIE no se deben aplicar como un "checklist" que resulta en un diagnóstico final incuestionable.Por último, se hace un llamado a desestigmatizar las categorías psiquiátricas. Se ha demostrado que el temor a la estigmatización resultante del etiquetado en psiquiatría, contribuye a que las personas no busquen ayuda profesional para trastornos en los que el tratamiento psicoterapéutico y farmacológico mejoran el malestar, calidad de vida y funcionalidad.


AbstractThis article addresses the difficulties in psychiatric diagnoses together with the practical need for these labels. The characteristics of these disorders, the definition of what is considered pathological by morally prescribed standards and the conflicts of interest between psychiatry and pharmaceutical companies, have led to question the diagnostic categories in this field of knowledge. We argue that diagnostic categories are necessary, for the initial clinical approach; for access to medical care, disability and other legal rights; for research in this field; and for the definition and allocation of resources in evidence-based public policies. We discuss how clinical practitioners should assess the subjective perception of the sufferer of their symptoms, discomfort and dysfunction, together with a careful observation of non-verbal and para-verbal behavior, to propose a presumptive syndromic diagnosis and the initial approach. The diagnostic criteria of the DSM or ICD should not be applied as a "checklist" resulting in an unquestionable final diagnosis. Finally, we make a call to de-stigmatize the psychiatric categories. Fear of stigmatization resulting from psychiatric labels has been shown to contribute to sufferers not seeking professional help, for disorders in which psychotherapeutic and pharmacological treatment, improves symptomatology, quality of life and functionality.


Assuntos
Transtornos Mentais/diagnóstico , Pessoas Mentalmente Doentes/classificação , Psiquiatria/tendências , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos
2.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 20(1): 142-164, jan.-mar. 2017.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-845379

RESUMO

El objetivo de este trabajo es analizar los contenidos psiquiátricos de la novela de Torcuato Luca de Tena Los renglones torcidos de Dios (1979), con el fin de valorar de qué manera esta obra de ficción fue capaz de reflejar la realidad asistencial en la España de los años setenta en un contexto de profundos cambios culturales en torno a la locura. La novela refleja una posición conservadora de resistencia y critica a las novedades (el psicoanálisis, el movimiento antipsiquiátrico) que estaban propiciando un cambio de la “cultura psi” en la España de la Transición democrática.


O objetivo deste trabalho é analisar os conteúdos psiquiátricos do romance Los renglones torcidos de Dios [As linhas tortas de Deus] (1979), de Torcuato Luca de Tena, a fim de avaliar de que forma essa obra de ficção foi capaz de espelhar a realidade assistencial na Espanha dos anos 1970 em um contexto de profundas transformações culturais no âmbito da loucura. O romance reflete uma posição conservadora de resistência e critica as novidades (a psicanálise, o movimento antipsiquiátrico) que estavam a propiciar uma nova “cultura psi” na Espanha da transição democrática.


This paper analyses the psychiatric content of the novel Los Renglones Torcidos de Dios [The Twisted Lines of God] (1979), by Torcuato Luca de Tena, so as to assess in what way this was capable of reflecting the reality of care in 1970s Spain, within a context of deep cultural changes concerning the concept of madness. The novel reflects a conservative position of resistance and criticizes new developments (psychoanalysis, the anti-psychiatric movement) brought about by a new ‘psy culture’ in Spain during its transition to democracy.


L’article qui suit vise à analyser les contenus psychiatriques du roman de Torcuato Luca de Tena Los renglones torcidos de Dios [Les lignes tordues de Dieu] (1979) afin d’analyser de quelle façon cet ouvrage de fiction réussit à rapporter la réalité des services psychiatriques dans l’Espagne des années 1970, dans un contexte de profonds changements culturels dans le domaine de la folie. Le roman dénonce une position conservatrice de résistance et critique par rapport aux nouveautés (la pschanalyse, le mouvement antipsychiatrique) qui encourageaient une nouvelle «culture psy ¼ en Espagne pendant la transition démocratique.


Das Ziel dieser Arbeit besteht darin, die psychiatrischen Inhalte des 1979 von Torcuato Luca de Tena geschriebenen Romans Los renglones torcidos de Dios (Die schiefen Zeilen Gottes) zu analysieren, um zu beurteilen inwiefern es diesem Roman gelungen ist, die Situation des spanischen Gesundheitswesens in den siebziger Jahren widerzuspiegeln, dass zu dieser Zeit bedeutende kulturelle Veränderungen bezüglich des Wahnsinns erfuhr. Der Roman vertritt eine konservative Widerstandshaltung und kritisiert die Neuerungen (Psychoanalyse, Antipsychiatrie-Bewegung), welche die sogenannte „Psy-Kultur” während der demokratischen Transition in Spanien förderten.

3.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; Hist. ciênc. saúde-Manguinhos;18(1): 141-154, mar. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-586016

RESUMO

The 1950s and especially the 1960s saw constant revisions of social values and customs, with young people's movements playing a major role, above all the so-called counter-culture. The powers-that-be categorized the behavior and attitudes of the movement's followers as constituting madness. This making of madness gave rise to a stream of thought known as anti-psychiatry, which calls into question the very essence of psychiatry. The present article criticizes the psychiatric models of that era and draws links between counter-culture movements and anti-psychiatry.


A década de 1950 e sobretudo a de 1960 foram marcadas por constantes revisões dos valores e costumes sociais. Foi nesse contexto que os movimentos de juventude ocuparam a cena, sendo a contracultura o maior deles. Os mantenedores do poder, entretanto, classificaram como loucura os comportamentos e as atitudes de seus adeptos. Contra essa forma de fabricação da loucura surgiu uma corrente de pensamento denominada antipsiquiatria, que questionaria a psiquiatria em seu cerne. Este artigo critica os modelos psiquiátricos daquele momento, estabelecendo relação entre os movimentos de contracultura e de antipsiquiatria.


Assuntos
Poder Público , Psiquiatria/história , Saúde Mental/história
4.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 15(2): 115-125, dez. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-642856

RESUMO

O movimento antipsiquiátrico, iniciado por volta dos anos 1950, especialmente na Europa e Estados Unidos, foi responsável pelo amplo questionamento ao modelo psiquiátrico de compreensão e atenção à loucura. Da crítica ao conceito de "doença mental" até os questionamentos dos modelos de tratamento centrados nos hospitais psiquiátricos, por serem considerados produtores de violência e exclusão, além de não possibilitarem a efetiva recuperação e a reinserção do paciente na sociedade, o movimento foi fundamental na criação de novos modelos de atenção em saúde mental . O presente trabalho discute a influência do existencialismo de Sartre na constituição das bases epistemológicas que produziram a antipsiquiatria, a fim de refletir sobre a problemática da loucura na contemporaneidade. A filosofia sartriana - sustentada no conceito de liberdade enquanto condição humana por excelência - forneceu subsídios para a compreensão da psicopatologia como um processo que ocorre nas relações do sujeito em seu contexto sócio-histórico, com ênfase nas relações familiares; opondo-se à noção de entidade mórbida, de cunho organicista, que imperava na tese psiquiátrica. Retomar as raízes epistemológicas do movimento antipsiquiátrico é um importante meio para se realizar a indispensável discussão em torno das contradições teórico-práticas atuais na área da saúde mental.


The anti-psychiatric movement, which started around the 1950's, was responsible for the extensive questioning of the psychiatric model for understanding and treating madness, especially in Europe and the United States. The movement had a central role in the creation of new models for dealing with mental health, as it criticized the concept of "mental disease", questioning the treatment models based on psychiatric hospitals, which were considered to produce violence and exclusion, besides not providing effective patient's recovery and re-entry in society. This paper discusses the influence Sartre's existentialism currently has on the issue of madness. The Sartrian philosophy - which is based on the concept of freedom as a human condition par excellence - has supported the understanding of psychopathology as a process that occurs within the relations of the subject in his/her socio-historical context, specially in the family relations; as opposed to the notion of morbid entity, characterized by its organicity, which guide the psychiatric thesis. Reanalyzing the epistemological roots of anti-psychiatric movement is an important mean of stimulating the essential discussion regarding the current contradictions between theory and practice in the area of mental health.


El movimiento antipsiquiátrico, que empezó alrededor del año 1950, especialmente en Europa y Estados Unidos, fue responsable del amplio cuestionamiento del modelo psiquiátrico de compreensión y atención a la locura. Desde la crítica al concepto de "enfermedad mental", hasta los planteamientos de las modalidades de tratamiento centrados en los hospitales psiquiátricos; al estar considerados productos de violencia y exclusión; además de no posibilitar la efectiva recuperación y la reinserción del paciente en la sociedad, el movimiento fue fundamental en la creación de nuevos modelos de atención en salud mental. El presente trabajo discute la influencia del existencialismo de Sartre en la formación de las bases epistemológicas que produjeron la antipsiquiatría, con la finalidad de reflexionar sobre el problema de la locura en la época contemporanea. La filosofía sartriana - que se sostiene en el concepto de libertad ya que es la condición humana por excelencia - ofreció subsídios para la comprensión de la psicopatología como un proceso que ocurre en las relaciones del sujeto en su contexto socio-histórico, con énfasis en las relaciones familiares; oponiéndose a la idea de entidad mórbida, de cuño organicista, que imperaba en la tesis psiquiátrica. Retomar las raices epistemológicas del movimiento antipsiquiátrico es un importante médio para que ocurra la indispensable discusión alrededor de las contradiciones teórico-prácticas actuales en el área de la salud mental.


Assuntos
Humanos , Existencialismo , Conhecimento , Psiquiatria/história
5.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 15(2): 115-125, dez. 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-68390

RESUMO

O movimento antipsiquiátrico, iniciado por volta dos anos 1950, especialmente na Europa e Estados Unidos, foi responsável pelo amplo questionamento ao modelo psiquiátrico de compreensão e atenção à loucura. Da crítica ao conceito de "doença mental" até os questionamentos dos modelos de tratamento centrados nos hospitais psiquiátricos, por serem considerados produtores de violência e exclusão, além de não possibilitarem a efetiva recuperação e a reinserção do paciente na sociedade, o movimento foi fundamental na criação de novos modelos de atenção em saúde mental . O presente trabalho discute a influência do existencialismo de Sartre na constituição das bases epistemológicas que produziram a antipsiquiatria, a fim de refletir sobre a problemática da loucura na contemporaneidade. A filosofia sartriana - sustentada no conceito de liberdade enquanto condição humana por excelência - forneceu subsídios para a compreensão da psicopatologia como um processo que ocorre nas relações do sujeito em seu contexto sócio-histórico, com ênfase nas relações familiares; opondo-se à noção de entidade mórbida, de cunho organicista, que imperava na tese psiquiátrica. Retomar as raízes epistemológicas do movimento antipsiquiátrico é um importante meio para se realizar a indispensável discussão em torno das contradições teórico-práticas atuais na área da saúde mental.(AU)


The anti-psychiatric movement, which started around the 1950's, was responsible for the extensive questioning of the psychiatric model for understanding and treating madness, especially in Europe and the United States. The movement had a central role in the creation of new models for dealing with mental health, as it criticized the concept of "mental disease", questioning the treatment models based on psychiatric hospitals, which were considered to produce violence and exclusion, besides not providing effective patient's recovery and re-entry in society. This paper discusses the influence Sartre's existentialism currently has on the issue of madness. The Sartrian philosophy - which is based on the concept of freedom as a human condition par excellence - has supported the understanding of psychopathology as a process that occurs within the relations of the subject in his/her socio-historical context, specially in the family relations; as opposed to the notion of morbid entity, characterized by its organicity, which guide the psychiatric thesis. Reanalyzing the epistemological roots of anti-psychiatric movement is an important mean of stimulating the essential discussion regarding the current contradictions between theory and practice in the area of mental health.(AU)


El movimiento antipsiquiátrico, que empezó alrededor del año 1950, especialmente en Europa y Estados Unidos, fue responsable del amplio cuestionamiento del modelo psiquiátrico de compreensión y atención a la locura. Desde la crítica al concepto de "enfermedad mental", hasta los planteamientos de las modalidades de tratamiento centrados en los hospitales psiquiátricos; al estar considerados productos de violencia y exclusión; además de no posibilitar la efectiva recuperación y la reinserción del paciente en la sociedad, el movimiento fue fundamental en la creación de nuevos modelos de atención en salud mental. El presente trabajo discute la influencia del existencialismo de Sartre en la formación de las bases epistemológicas que produjeron la antipsiquiatría, con la finalidad de reflexionar sobre el problema de la locura en la época contemporanea. La filosofía sartriana - que se sostiene en el concepto de libertad ya que es la condición humana por excelencia - ofreció subsídios para la comprensión de la psicopatología como un proceso que ocurre en las relaciones del sujeto en su contexto socio-histórico, con énfasis en las relaciones familiares; oponiéndose a la idea de entidad mórbida, de cuño organicista, que imperaba en la tesis psiquiátrica. Retomar las raices epistemológicas del movimiento antipsiquiátrico es un importante médio para que ocurra la indispensable discusión alrededor de las contradiciones teórico-prácticas actuales en el área de la salud mental.(AU)


Assuntos
Existencialismo , Conhecimento , Psiquiatria/história
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