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1.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-441800

RESUMO

Dirofilaria immitis preferably infects canids and can, in lower frequency, be found in cats (Felis catus Linnaeus, 1758). The parasite may be transmitted by various Culicidae species. Motivated by an autochtone feline heartworm case diagnosed in the region of Engenho Novo - RJ (S 22º 90' e WO 43º 27'), the following issues were surveyed: 1) the local Culicidae fauna and; 2) the ocurrence of microfilaremic dogs. The mosquito study was conducted from April 2003 through May 2004, by peri-domiciliary and intra-domiciliary captures. A total of 672 mosquitoes (female) of the following species were caught: Aedes aegypti (Linnaeus) (561/672 - 83.5%); Culex quinquefasciatus Say (96/672 - 14.3%); Aedes (Oc.) scapularis (Rondani) (12/672 - 1.8%) and Aedes albopictus (Skuse) (3/672 - 0.4%). Only A. aegypti and C. quinquefasciatus specimens were captured year-round. A total of 235 canine blood samples were collected during the Campanha de Vacinação "Rio Sem Raiva" in October 2003. No microfilaria could be found in any of the examined samples (Knott´s and NAN techniques), even though only 3.4% of the dogs received chemoprophylaxis and the majority of them frequently traveled to endemic areas. The presence of vectors associated to a possible dog mobility, may have provided the right scenario for the feline D. immitis infection to happen in the studied area.


A espécie Dirofilaria immitis parasita principalmente canídeos, podendo infectar também gatos embora raramente (Felis catus Linnaeus, 1758). Seus hospedeiros intermediários podem ser diferentes espécies de culicídeos. Motivados por um caso autóctone de dirofilariose felina, encontrado na região do Engenho Novo - RJ (S 22º 90' e WO 43º 27'), estudou-se: 1) a fauna culicídica local e; 2) a ocorrência de cães portadores de microfilárias. Os estudos sobre a fauna culicídica foram conduzidos, de abril de 2003 a maio de 2004, realizando-se capturas peridomiciliares e intradomiciliares. Foram capturados 672 indivíduos (fêmeas) das espécies Aedes aegypti (Linnaeus) (561/672 - 83,5%), Culex quinquefasciatus Say (96/672 - 14,3%), Aedes (Oc.) scapularis (Rondani) (12/672 - 1,8%) e Aedes albopictus (Skuse) (3/672 - 0,4%). Apenas as espécies A. aegypti e C. quinquefasciatus foram capturadas em todos os meses do ano. Foram coletadas 235 amostras de sangue canino, durante a Campanha de Vacinação "Rio Sem Raiva", em outubro de 2003. Nenhuma amostra examinada continha microfilárias (técnicas de Knott e NAN), apesar de apenas 3,4% dos cães receberem quimioprofilaxia. A presença de culicídeos vetores, associada à possibilidade de mobilidade dos cães, pode ter favorecido o aparecimento da infecção felina na região.

2.
Acta Vet. bras. ; 3(2): 98-105, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-722075

RESUMO

Elbow dysplasia is a common manifestation of osteochondrosis in young dogs from large to giant breeds with risk factors including nutrition, genetics and handling. Clinical and radiographic evaluations of 30 Labrador Retrievers, at random, were performed. The study included animals above 12 months of age. Exceptions were symptomatic dogs below 12 months of age. Radiographic signs of elbow dysplasia were identified in 36,1% of individuals (11/30). Elbow incongruency and fragmented coronoid process were the main causes and coexisted in most of the cases. Joint effusion and creptation were the clinical signs which better associated with the disease. Even though it was not statistically significant, semiflexed mediolateral projection allowed identification of most of the radiographical findings. Osteophytes on radial head were the most common finding of degenerative articular disease (10/11). The investigation confirmed elbow dysplasia as one of the main growth skeletal disturbance in this breed and calls for the necessity of a rigorous reproductive selection of those animals.


A displasia de cotovelo é uma osteocondrose comum em cães jovens de raças grandes a gigantes cujos fatores de riscos incluem nutrição, genética e manejo. Avaliações clínicas e radiográficas foram feitas em 30 cães da raça Retriever do Labrador com idade acima de 12 meses, independentemente de sintomatologia. Também foram incluídos animais com idade inferior a 12 meses de idade, caso sintomáticos. Os sinais radiográficos de displasia de cotovelo foram identificados em 36,1% dos animais (11/30). A incongruência articular e a fragmentação do processo coronóide medial da ulna foram as principais causas identificadas e coexistiram na maioria dos casos (9/11). A efusão e crepitação articulares foram os sinais clínicos que melhor se associaram à doença. Embora não tenha sido possível comprovar estatisticamente, a projeção mediolateral em semiflexão foi aquela que permitiu identificar o maior número de alterações radiográficas. A presença de osteófitos na cabeça do rádio foi o sinal mais freqüente de doença articular degenerativa (10/11). O estudo confirma a displasia de cotovelo como um freqüente distúrbio do desenvolvimento esquelético na raça e alerta para a necessidade de rigorosa seleção reprodutiva destes animais.

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1487734

RESUMO

Dirofilaria immitis preferably infects canids and can, in lower frequency, be found in cats (Felis catus Linnaeus, 1758). The parasite may be transmitted by various Culicidae species. Motivated by an autochtone feline heartworm case diagnosed in the region of Engenho Novo - RJ (S 22º 90' e WO 43º 27'), the following issues were surveyed: 1) the local Culicidae fauna and; 2) the ocurrence of microfilaremic dogs. The mosquito study was conducted from April 2003 through May 2004, by peri-domiciliary and intra-domiciliary captures. A total of 672 mosquitoes (female) of the following species were caught: Aedes aegypti (Linnaeus) (561/672 - 83.5%); Culex quinquefasciatus Say (96/672 - 14.3%); Aedes (Oc.) scapularis (Rondani) (12/672 - 1.8%) and Aedes albopictus (Skuse) (3/672 - 0.4%). Only A. aegypti and C. quinquefasciatus specimens were captured year-round. A total of 235 canine blood samples were collected during the Campanha de Vacinação "Rio Sem Raiva" in October 2003. No microfilaria could be found in any of the examined samples (Knott´s and NAN techniques), even though only 3.4% of the dogs received chemoprophylaxis and the majority of them frequently traveled to endemic areas. The presence of vectors associated to a possible dog mobility, may have provided the right scenario for the feline D. immitis infection to happen in the studied area.


A espécie Dirofilaria immitis parasita principalmente canídeos, podendo infectar também gatos embora raramente (Felis catus Linnaeus, 1758). Seus hospedeiros intermediários podem ser diferentes espécies de culicídeos. Motivados por um caso autóctone de dirofilariose felina, encontrado na região do Engenho Novo - RJ (S 22º 90' e WO 43º 27'), estudou-se: 1) a fauna culicídica local e; 2) a ocorrência de cães portadores de microfilárias. Os estudos sobre a fauna culicídica foram conduzidos, de abril de 2003 a maio de 2004, realizando-se capturas peridomiciliares e intradomiciliares. Foram capturados 672 indivíduos (fêmeas) das espécies Aedes aegypti (Linnaeus) (561/672 - 83,5%), Culex quinquefasciatus Say (96/672 - 14,3%), Aedes (Oc.) scapularis (Rondani) (12/672 - 1,8%) e Aedes albopictus (Skuse) (3/672 - 0,4%). Apenas as espécies A. aegypti e C. quinquefasciatus foram capturadas em todos os meses do ano. Foram coletadas 235 amostras de sangue canino, durante a Campanha de Vacinação "Rio Sem Raiva", em outubro de 2003. Nenhuma amostra examinada continha microfilárias (técnicas de Knott e NAN), apesar de apenas 3,4% dos cães receberem quimioprofilaxia. A presença de culicídeos vetores, associada à possibilidade de mobilidade dos cães, pode ter favorecido o aparecimento da infecção felina na região.

4.
Ci. Rural ; 37(3)2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-705332

RESUMO

Fecal examinations are the most commonly used laboratory tool for diagnosis of gastrointestinal nematode parasitic infections. Zinc centrifugal floatation technique (FAUST et al., 1938) is not only considered to be efficient in detecting light parasitic structures, but it is also used for recovery of heavy structures. In order to evaluate the performance of that technique in the diagnosis of domestic cats' gastrointestinal helminthiasis, fecal examinations of 13 animals were carried out 15 days prior to the animals' deaths. At necropsy, adult gastrointestinal parasites found were collected, counted, fixed and identified. The studied technique was able to recover eggs from all detected nematodes and trematodes, but appeared inappropriate for recovery of cestode eggs.


O diagnóstico coproparasitológico é o recurso laboratorial mais utilizado para detecção de infecções parasitárias gastrintestinais. A técnica de centrífugo-flutuação com sulfato de zinco (FAUST et al., 1938) é técnica de eleição no diagnóstico de estruturas parasitárias leves, podendo também ser usada para detecção de estruturas pesadas. Para avaliar o desempenho dessa técnica no diagnóstico das helmintoses gastrintestinais de gatos domésticos, foram realizados exames coproparasitológicos de 13 gatos domésticos 15 dias antes de suas mortes. À necropsia, os helmintos adultos encontrados no tubo digestivo e fígado foram contados, fixados e identificados. A técnica utilizada mostrou-se capaz de recuperar ovos de todos os nematóides e trematódeos encontrados, mas não foi adequada para a recuperação de cestóides.

5.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1477123

RESUMO

Fecal examinations are the most commonly used laboratory tool for diagnosis of gastrointestinal nematode parasitic infections. Zinc centrifugal floatation technique (FAUST et al., 1938) is not only considered to be efficient in detecting light parasitic structures, but it is also used for recovery of heavy structures. In order to evaluate the performance of that technique in the diagnosis of domestic cats' gastrointestinal helminthiasis, fecal examinations of 13 animals were carried out 15 days prior to the animals' deaths. At necropsy, adult gastrointestinal parasites found were collected, counted, fixed and identified. The studied technique was able to recover eggs from all detected nematodes and trematodes, but appeared inappropriate for recovery of cestode eggs.


O diagnóstico coproparasitológico é o recurso laboratorial mais utilizado para detecção de infecções parasitárias gastrintestinais. A técnica de centrífugo-flutuação com sulfato de zinco (FAUST et al., 1938) é técnica de eleição no diagnóstico de estruturas parasitárias leves, podendo também ser usada para detecção de estruturas pesadas. Para avaliar o desempenho dessa técnica no diagnóstico das helmintoses gastrintestinais de gatos domésticos, foram realizados exames coproparasitológicos de 13 gatos domésticos 15 dias antes de suas mortes. À necropsia, os helmintos adultos encontrados no tubo digestivo e fígado foram contados, fixados e identificados. A técnica utilizada mostrou-se capaz de recuperar ovos de todos os nematóides e trematódeos encontrados, mas não foi adequada para a recuperação de cestóides.

6.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 37(2): 132-135, 2000.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-710369

RESUMO

Fecal samples from puppies with gastroenteritis less than 7 months old were examined for canine parvovirus infection (CPV-2) by hemagglutination (HA) and subsequent hemagglutination-inhibition (HI) tests. Forty of the 79 samples collected from April 1995 to June 1997 were found to be positive. About 70% of these samples were from 2 to 4 months old puppies, age in which they are at increased risk of developing CPV-2 infection, despite of vaccination. No seasonal distribution of canine parvovirus cases was found and it was supported by the results of a retrospective study realized at PolVet-UFF, which showed that gastroenteritis cases occurred throughout the year, for a six-year period (1991-97) in Niterói, Rio de Janeiro.


Amostras fecais de cães com gastrenterite, até 6 meses de idade, foram testadas para a presença do parvovírus canino (CPV-2) pela reação de hemaglutinação (HA) e confirmadas pela reação de inibição da hemaglutinação (HI). Quarenta das 79 amostras, recebidas no período de abril de 1995 a junho de 1997, foram consideradas positivas. Aproximadamente 70% destas amostras foram obtidas de animais entre 2 e 4 meses de idade, época em que o risco de contraírem a infecção pelo CPV-2 é alto apesar da vacinação. Nenhuma variação sazonal da infecção pelo parvovírus canino pôde ser observada, e um estudo retrospectivo realizado na PolVet - UFF mostrou que em um período de 6 anos (1991-97), casos de gastrenterite ocorreram durante todos os anos em Niterói, sem uma sazonalidade definida.

7.
Rev. bras. ciênc. vet ; 4(3)set./dez. 1997.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1491751

RESUMO

Amostras fecais de 23 cães com sinais clínicos deparvovirose foram analisadas pela técnica dehemaglutinação seguida de identificação por inibição dehemaglutinação. Foram testados reagentes e várias soluçõespara um melhor rendimento da técnica. Verificamosque o melhor tampão diluente para as amostras fecaisfoi a albumina bovina (BABS) pH 9,0. Para hemácias desuínos, utilizamos o tampão VAD (vírus adjust diluent) pH6,0. Hemácias obtidas de suínos mostraram-se viáveispor até quatro dias; as de machos deram melhores títuloshemaglutinantes do que as de fêmeas. Após padronizaçãodos reagentes, 23 cães com gastroenterite foramanalisados.Desses, 20 eram positivos para parvovírus canino(CPV); 15 excretavam acima de 10 10 partículas virais/mlnas fezes. Foi detectada a presença do parvovírus emseis cães com história de vacinação. Verificamos a presençade CPV em amostras coletadas até quatro diasapós o aparecimento dos sinais clínicos. Amostras positivascontinuaram estáveis por mais de seis meses, atemperatura de 4C. A produção de soro anti-parvovírusnecessário para o teste de inibição da hemaglutinação(H I) tem melhor rendimento se o esquema de inoculaçãoincluir a administração do vírus vacina! por via intravenosa,com reforço peritoneal. Títulos hemaglutinantes menoresque 1/8 foram considerados negativos para CPV. Títulosmaiores ou iguais a 1/8 foram testados por Hl.

8.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-712758

RESUMO

Amostras fecais de 23 cães com sinais clínicos deparvovirose foram analisadas pela técnica dehemaglutinação seguida de identificação por inibição dehemaglutinação. Foram testados reagentes e várias soluçõespara um melhor rendimento da técnica. Verificamosque o melhor tampão diluente para as amostras fecaisfoi a albumina bovina (BABS) pH 9,0. Para hemácias desuínos, utilizamos o tampão VAD (vírus adjust diluent) pH6,0. Hemácias obtidas de suínos mostraram-se viáveispor até quatro dias; as de machos deram melhores títuloshemaglutinantes do que as de fêmeas. Após padronizaçãodos reagentes, 23 cães com gastroenterite foramanalisados.Desses, 20 eram positivos para parvovírus canino(CPV); 15 excretavam acima de 10 10 partículas virais/mlnas fezes. Foi detectada a presença do parvovírus emseis cães com história de vacinação. Verificamos a presençade CPV em amostras coletadas até quatro diasapós o aparecimento dos sinais clínicos. Amostras positivascontinuaram estáveis por mais de seis meses, atemperatura de 4C. A produção de soro anti-parvovírusnecessário para o teste de inibição da hemaglutinação(H I) tem melhor rendimento se o esquema de inoculaçãoincluir a administração do vírus vacina! por via intravenosa,com reforço peritoneal. Títulos hemaglutinantes menoresque 1/8 foram considerados negativos para CPV. Títulosmaiores ou iguais a 1/8 foram testados por Hl.

9.
Rev. bras. ciênc. vet ; 3(1)jan./abril 1996.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1491721

RESUMO

Hoje vemos o Conselho Federal de Medicina Veterinária preocupado coma qualidade das escolas e dos profissionais que se formam em nossas Faculdadesde Medicina Veterinária. É sem dúvida uma pena que a Universidade Brasileiranão tenha o hábito de avaliar seus profissionais e seus desempenho. Noentanto, a solução mais eficiente parece estar mais próxima do CFMV do quedas Faculdades de Veterinária. Por que não propor um Sistema de AvaliaçãoNacional para que se possa receber licença para atuar como médicos veterinários?Uma prova de conhecimentos gerais relativos à especialidade, antes daaquisição do regis~ro. é indispensável.

10.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-712668

RESUMO

Hoje vemos o Conselho Federal de Medicina Veterinária preocupado coma qualidade das escolas e dos profissionais que se formam em nossas Faculdadesde Medicina Veterinária. É sem dúvida uma pena que a Universidade Brasileiranão tenha o hábito de avaliar seus profissionais e seus desempenho. Noentanto, a solução mais eficiente parece estar mais próxima do CFMV do quedas Faculdades de Veterinária. Por que não propor um Sistema de AvaliaçãoNacional para que se possa receber licença para atuar como médicos veterinários?Uma prova de conhecimentos gerais relativos à especialidade, antes daaquisição do regis~ro. é indispensável.

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