Padronização de reagentes e métodos utilizados na técnica de hemaglutinação para o diagnóstico laboratorial da parvovirose canina
Rev. bras. ciênc. vet
; 4(3)set./dez. 1997.
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em Pt
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Biblioteca responsável:
BR68.1
RESUMO
Amostras fecais de 23 cães com sinais clínicos deparvovirose foram analisadas pela técnica dehemaglutinação seguida de identificação por inibição dehemaglutinação. Foram testados reagentes e várias soluçõespara um melhor rendimento da técnica. Verificamosque o melhor tampão diluente para as amostras fecaisfoi a albumina bovina (BABS) pH 9,0. Para hemácias desuínos, utilizamos o tampão VAD (vírus adjust diluent) pH6,0. Hemácias obtidas de suínos mostraram-se viáveispor até quatro dias; as de machos deram melhores títuloshemaglutinantes do que as de fêmeas. Após padronizaçãodos reagentes, 23 cães com gastroenterite foramanalisados.Desses, 20 eram positivos para parvovírus canino(CPV); 15 excretavam acima de 10 10 partículas virais/mlnas fezes. Foi detectada a presença do parvovírus emseis cães com história de vacinação. Verificamos a presençade CPV em amostras coletadas até quatro diasapós o aparecimento dos sinais clínicos. Amostras positivascontinuaram estáveis por mais de seis meses, atemperatura de 4C. A produção de soro anti-parvovírusnecessário para o teste de inibição da hemaglutinação(H I) tem melhor rendimento se o esquema de inoculaçãoincluir a administração do vírus vacina! por via intravenosa,com reforço peritoneal. Títulos hemaglutinantes menoresque 1/8 foram considerados negativos para CPV. Títulosmaiores ou iguais a 1/8 foram testados por Hl.
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Idioma:
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Revista:
Rev. bras. ciênc. vet
Ano de publicação:
1997
Tipo de documento:
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