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1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 9(2): 111-126, jul.-dez. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402337

RESUMO

A Transição Epidemiológica no Brasil exibe, regionalmente e mesmo microrregionalmente,estágios diferentes. Aspectos importantes de um quarto estágio, já evidentes há muito em países desenvolvidos, se associam a aspectos do terceiro estágio, que é o predominante em nosso país. As mudanças nos padrões demográfico e epidemiológico que ocorreram no Brasil, ao longo do século XX, indicam que a expectativa de vida ao nascer aumentou, sendo que, em 2000, chegou a uma vida média de 67,08 anos. As perdas para o sexo masculino entre adultos e jovens, efeito principalmente da violência, e o grande declínio dos óbitos por causas maternas, acentuam os aspectos positivos da transição para as mulheres e os diferenciais entre os sexos. Ocorre o declínio das taxas de fecundidade que acompanharam a elevada e rápida queda da mortalidade, sendo que, só no período 1980-2000, a fecundidade no país passou de 4,02 filhos por mulher em idade fértil, para 2,06. Na atualidade, com o declínio das mortes infantis, principalmente aquelas do período pós-neonatal, ocorre um destaque maior das causas de mortalidade do período neonatal, tal como as anomalias congênitas e a prematuridade. Entretanto, a freqüência importante desta última, por exemplo, associada à persistência da mortalidade materna no país, mortes em grande parte evitáveis através da assistência materno-infantil adequada, indicam que a transição ainda não se completou. As mudanças de padrão com o predomínio das doenças crônico-denegerativas significaram ganho de anos de vida potenciais, entretanto, as perdas na expectativa de vida dos jovens sob o impacto das violências também configuram o panorama atual.


Assuntos
Epidemiologia , Transição Epidemiológica , Indicadores Básicos de Saúde
2.
Cad. saúde pública ; Cad. Saúde Pública (Online);15(2): 369-79, abr.-jun. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-239861

RESUMO

Procurou conhecer o perfil social e cultural relacionado a risco de infecçäo pelo HIV em mulheres, descrevendo algumas variáveis epidemiológicas e revelando relatos de risco, o significado de sua vivência com AIDS e assistência recebida. Através de um questionário semi-estruturado, entrevistou-se 25 mulheres internadas no Hospital Universitário da UFRJ, no período anterior à disponibilizaçäo das drogas combinadas. A maioria referiu baixa escolaridade, ocupaçöes de baixa qualificaçäo ou eram donas de casa, sendo sua renda familiar, em alguns casos, pior que a média dos usuários deste hospital. A representaçäo predominante sobre risco associava a AIDS a uma "doença do outro" e DSTs eram percebidas como infecçöes masculinas, embora várias relatassem episódios destas, anteriormente ao HIV. Elas tiveram seu diagnóstico/tratamento só após o adoecimento ou morte do companheiro e ou filho. O estudo sugere estratégias preventivas que, prioritariamente, reforçam o poder de negociaçäo sexual destas mulheres silenciosas e atuam sobre os homens, como participantes potencialmente ativos nos programas de saúde reprodutiva, os quais incorporam a questäo DST/AIDS.


Assuntos
Humanos , Feminino , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Pacientes Internados
3.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 5(2): 123-30, jul.-dez. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-290893

RESUMO

O Projeto de Avaliação dos Impactos do PDBG sobre as Condições de Saúde e Qualidade de Vida selecionou dentre os indicadores de saúde a mortalidade infantil. Avaliou a qualidade das informações das declarações de óbito infantil nos municípios de Duque de Caxias, Rio de Janeiro e São Gonçalo em 1982/84 e 1992/94. Observou-se um aumento de "Sintomas, sinais e afecções mal definidas" e do percentual de causas residuais do grupo das afecções originadas no período perinatal em todas as áreas; nos demais grupos o comportamento foi heterogêneo. O SIM (Sistema de informação sobre mortalidade) contém informações valiosas para o planejamento e avaliação de ações de saúde em nível local, regional e nacional. Os resultados encontrados apontam para as limitações impostas pelo não preenchimento correto da DO à utilização dos bancos de dados do sistema


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Lactente , Recém-Nascido , Feminino , Masculino , Atestado de Óbito , Mortalidade Infantil , Sistemas de Informação , Controle de Formulários e Registros/normas , Estudo de Avaliação , Planejamento em Saúde , Causa Básica de Morte
4.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;30(4): 319-31, ago. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-176470

RESUMO

Estuda a mortalidade de jovens (15 a 24 anos) das cidades do Rio de Janeiro e Säo Paulo, no período de 1930 a 1991, para avaliaçäo das mudanças no perfil baseado em causas de morte. Os resultados mostraram que Säo Paulo experimentou um declínio rápido das taxas até 1970, assim como o Rio de Janeiro, até 1980. A partir daí a tendência é crescente, determinada pela mortalidade masculina. O Rio de Janeiro apresentou índices mais elevados durante todo o período. Durante a última década, o percentual de aumento foi mais elevado em Säo Paulo, aproximando as taxas. As doenças infecciosas, especialmente as tuberculoses, foram responsáveis pela mortalidade elevada, principalmente até a década de 50. Após 1960, a transiçäo se tornou evidente e as causas violentas passaram a ocupar a primeira posiçäo, principalmente acidentes de trânsito e homicídios. Doenças cardiovasculares, respiratórias e, mais tarde, a AIDS, também se destacaram


Assuntos
Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Violência , Mortalidade/tendências , Adolescente , Fatores Socioeconômicos , Fatores Sexuais , Registros de Mortalidade , Causas de Morte , Homicídio , Acidentes de Trânsito/mortalidade , Doenças Transmissíveis/mortalidade , Fatores Etários
5.
In. Czeresnia, Dina; Santos, Elizabeth Moreira dos; Barbosa, Regina Helena Simoes; Monteiro, Simone. AIDS: ética, medicina e biotecnologia. Säo Paulo, HUCITEC, 1995. p.148-58. (Saúde em Debate, 82).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-151721
6.
Säo Paulo; s.n; 1994. 214 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-151850

RESUMO

Estudo epidemiológico da mortalidade dos jovens (15 a 24 anos), nos municípios do Rio de Janeiro e Säo Paulo, no período de 1930 a 1991, comparando a magnitude da mortalidade do grupo jovem, segundo sexo e causas, no tempo e entre as capitais. A mortalidade dos jovens, embora baixa, em relaçäo às demais faixas etárias, näo vem mais decrescendo. A elevaçäo nas últimas décadas se dá às custas da mortalidade do sexo masculino. As doenças infecciosas e parasitárias apresentaram os coeficientes mais elevados nos dois municípios até 1950, destacando a importância da tuberculose. A partir de 1960, as causas externas, como acidentes de trânsito e os homicídios, passaram a ocupar a primeira posiçäo, com coeficientes elevados e crescentes. Além das doenças infecciosas e parasitárias, as doenças do aparelho circulatório e respitatório, e, mais recentemente, as doenças das glândulas endócrinas, da nutriçäo e do metabolismo e transtornos imunitários, principalmente pela AIDS, sempre estiveram entre os cinco primeiros grupos de causas de morte. As epidemias de doenças infecciosas e parasitárias, no caso dos jovens, principalmente do sexo masculino, foram substituidas pelas violências


Assuntos
Adolescente , Mortalidade , Violência , Fatores Etários , Causas de Morte , Epidemiologia , Expectativa de Vida , Fatores Sexuais
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