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Transição epidemiológica e indicadores de saúde atuais / Epidemiological transition and recent health indicators
Vermelho, Letícia Legay; Monteiro, Mário F. G; Costa, Antonio José Leal; Kale, Pauline Lorena.
Afiliação
  • Vermelho, Letícia Legay; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Monteiro, Mário F. G; Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Costa, Antonio José Leal; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Kale, Pauline Lorena; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 9(2): 111-126, jul.-dez. 2001. tab, graf
Article em Pt | LILACS | ID: lil-402337
Biblioteca responsável: BR67.1
RESUMO
A Transição Epidemiológica no Brasil exibe, regionalmente e mesmo microrregionalmente,estágios diferentes. Aspectos importantes de um quarto estágio, já evidentes há muito em países desenvolvidos, se associam a aspectos do terceiro estágio, que é o predominante em nosso país. As mudanças nos padrões demográfico e epidemiológico que ocorreram no Brasil, ao longo do século XX, indicam que a expectativa de vida ao nascer aumentou, sendo que, em 2000, chegou a uma vida média de 67,08 anos. As perdas para o sexo masculino entre adultos e jovens, efeito principalmente da violência, e o grande declínio dos óbitos por causas maternas, acentuam os aspectos positivos da transição para as mulheres e os diferenciais entre os sexos. Ocorre o declínio das taxas de fecundidade que acompanharam a elevada e rápida queda da mortalidade, sendo que, só no período 1980-2000, a fecundidade no país passou de 4,02 filhos por mulher em idade fértil, para 2,06. Na atualidade, com o declínio das mortes infantis, principalmente aquelas do período pós-neonatal, ocorre um destaque maior das causas de mortalidade do período neonatal, tal como as anomalias congênitas e a prematuridade. Entretanto, a freqüência importante desta última, por exemplo, associada à persistência da mortalidade materna no país, mortes em grande parte evitáveis através da assistência materno-infantil adequada, indicam que a transição ainda não se completou. As mudanças de padrão com o predomínio das doenças crônico-denegerativas significaram ganho de anos de vida potenciais, entretanto, as perdas na expectativa de vida dos jovens sob o impacto das violências também configuram o panorama atual.
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Epidemiologia / Indicadores Básicos de Saúde / Transição Epidemiológica Tipo de estudo: Etiology_studies / Risk_factors_studies Aspecto: Determinantes_sociais_saude / Patient_preference Idioma: Pt Revista: Cad. saúde colet., (Rio J.) Assunto da revista: SAUDE PUBLICA Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Epidemiologia / Indicadores Básicos de Saúde / Transição Epidemiológica Tipo de estudo: Etiology_studies / Risk_factors_studies Aspecto: Determinantes_sociais_saude / Patient_preference Idioma: Pt Revista: Cad. saúde colet., (Rio J.) Assunto da revista: SAUDE PUBLICA Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil