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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;70(1): 7-13, jan.-fev. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359845

RESUMO

Na rinossinusite crônica, a inflamação da mucosa nasossinusal provoca alterações qualitativas e quantitativas do epitélio respiratório que recobre toda a cavidade nasossinusal, levando à manutenção do quadro inflamatório. FORMA DE ESTUDO: Caso-controle. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados histopatologicamente dez pacientes com rinossinusite crônica (RC) e polipose nasossinusal (PN) por meio da história clínica e alérgica, estudo microbiológico, microscopia óptica, eletrônica de transmissão e varredura. RESULTADO: A diminuição do número de células colunares ciliadas, o aumento das células caliciformes, a diminuição do número de cílios por célula afetada e a metaplasia escamosa foram alterações freqüentemente encontradas nos casos de rinossinusite, explicando a persistência do quadro pela destruição no epitélio e quebra do sistema mucociliar.

2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;70(1): 14-23, jan.-fev. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359857

RESUMO

A rinossinusite crônica é definida de modo simplificado como uma inflamação crônica da mucosa nasossinusal. OBJETIVO: Na tentativa de entender o porquê das falhas terapêuticas. FORMA DE ESTUDO: Caso-controle. MATERIAL E MÉTODO: Decidimos estudar as alterações inflamatórias ultraestruturais encontradas na lâmina própria do seio maxilar de 13 pacientes portadores de rinossinusite crônica (RSC) e polipose nasossinusal (PNS), submetidos a tratamento cirúrgico. Biópsias da parede súpero-lateral do seio maxilar desses pacientes foram colhidas durante o ato operatório e, após preparação, observadas através de microscopia eletrônica de transmissão. RESULTADO: Na análise dos dados obtidos, observou-se cinco padrões de resposta inflamatória nas lâminas próprias estudadas inflamatório crônico. Processo inflamatório agudo - 1 caso; processo inflamatório não agudo e não crônico - 5 casos; processo inflamatório crônico - 2 casos; processo inflamatório desorganizado - 4 casos; processo inflamatório indeterminado - 1 caso. Concluindo, a análise dos resultados mostrou que a lâmina própria do seio maxilar desses pacientes esteve infiltrada por células inflamatórias, sem predomínio específico de qualquer elemento celular. Elementos glandulares não foram observados nos casos estudados e a fibrose foi notada em quase metade deles, com intensidade variada e localização preferencial logo abaixo do epitélio. CONCLUSÃO: Na situação vista, o processo inflamatório não seguiu as etapas normais de evolução, mostrou marcante desorganização do processo inflamatório, dificuldade em caminhar até a resolução do quadro, acompanhando a mesma dificuldade de resolução clínica nos pacientes.

3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;69(3): 318-325, maio-jun. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344912

RESUMO

INTRODUÇÄO: A polipose nasossinusal é uma doença degenerativa da mucosa onde há formaçäo de múltiplas estruturas polipóides nas cavidades nasais e seios paranasais e cujos mecanismos fisiopatológicos ainda näo säo bem compreendidos. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. OBJETIVO E MATERIAL e MÉTODO: Objetivando colaborar na compreensäo dos fatores envolvidos na patogênese dos pólipos nasais, decidimos estudar a histologia e a ultraestrutura dos pólipos em dezessete pacientes portadores de polipose. Os pacientes foram divididos em 2 grupos: alérgicos (5 pacientes) e näo alérgicos (12 pacientes). RESULTADOS: Mucosa respiratória normal cobrindo a superfície do epitélio foi encontrada em oito casos; metaplasia escamosa em quatro casos; diferentes tipos epiteliais em três casos; epitélio respiratório atípico em um caso e ausência de mucosa em um caso. Foram observados quatorze casos de pólipo tipo fibro-inflamatório, um caso de hiperplasia de glândulas seromucinosas e dois casos de pólipos fibróticos. CONCLUSÖES: Os pacientes apresentaram índices de testes cutâneos positivos iguais ou maiores que a populaçäo geral, entretanto, näo houve diferenças histológicas ou ultraestruturais entre os pólipos de pacientes alérgicos e dos näo alérgicos, sugerindo ser a alergia um fator contribuinte mas näo causal na fisiopatologia da polipose nasossinusal

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