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Histopatologia da lâmina própria do seio maxilar na rinossinusite crônica / Histopathology of maxillary sinus lamina propria in chronic rhinosinusitis
Sarreta, Sabrina Maria de Castro; Dorgam, João Vicente; Souza, Bruno Beltrão de; Ferreira, Maria Dolores Seabra; Melo, Valder Rodrigues de; Anselmo-Lima, Wilma T.
Afiliação
  • Sarreta, Sabrina Maria de Castro; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. BR
  • Dorgam, João Vicente; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. BR
  • Souza, Bruno Beltrão de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. BR
  • Ferreira, Maria Dolores Seabra; Departamento de Biologia Celular e Molecular e Bioagentes Patogênicos. Laboratório de Microscopia Eletrônica. BR
  • Melo, Valder Rodrigues de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Cirurgia e Anatomia. BR
  • Anselmo-Lima, Wilma T; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. BR
Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;70(1): 14-23, jan.-fev. 2004. ilus
Article em Pt | LILACS | ID: lil-359857
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO
A rinossinusite crônica é definida de modo simplificado como uma inflamação crônica da mucosa nasossinusal.

OBJETIVO:

Na tentativa de entender o porquê das falhas terapêuticas. FORMA DE ESTUDO Caso-controle. MATERIAL E

MÉTODO:

Decidimos estudar as alterações inflamatórias ultraestruturais encontradas na lâmina própria do seio maxilar de 13 pacientes portadores de rinossinusite crônica (RSC) e polipose nasossinusal (PNS), submetidos a tratamento cirúrgico. Biópsias da parede súpero-lateral do seio maxilar desses pacientes foram colhidas durante o ato operatório e, após preparação, observadas através de microscopia eletrônica de transmissão.

RESULTADO:

Na análise dos dados obtidos, observou-se cinco padrões de resposta inflamatória nas lâminas próprias estudadas inflamatório crônico. Processo inflamatório agudo - 1 caso; processo inflamatório não agudo e não crônico - 5 casos; processo inflamatório crônico - 2 casos; processo inflamatório desorganizado - 4 casos; processo inflamatório indeterminado - 1 caso. Concluindo, a análise dos resultados mostrou que a lâmina própria do seio maxilar desses pacientes esteve infiltrada por células inflamatórias, sem predomínio específico de qualquer elemento celular. Elementos glandulares não foram observados nos casos estudados e a fibrose foi notada em quase metade deles, com intensidade variada e localização preferencial logo abaixo do epitélio.

CONCLUSÃO:

Na situação vista, o processo inflamatório não seguiu as etapas normais de evolução, mostrou marcante desorganização do processo inflamatório, dificuldade em caminhar até a resolução do quadro, acompanhando a mesma dificuldade de resolução clínica nos pacientes.
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Idioma: Pt Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Assunto da revista: OTORRINOLARINGOLOGIA Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Article / Congress and conference País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Idioma: Pt Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Assunto da revista: OTORRINOLARINGOLOGIA Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Article / Congress and conference País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil