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1.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 6(2): 111-118, 2005.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1473926

RESUMO

Este estudo teve como objetivo descrever alguns aspectos epidemiológicos relacionados à palatite em eqüinos, comparar a cauterização (Grupo I) e a remoção cirúrgica seguida por cauterização (Grupo II) como métodos de tratamentos e avaliar a viabilidade econômica dos dois protocolos terapêuticos. De 520 eqüinos examinados, 49 apresentavam palatite. Os principais aspectos epidemiológicos estudados foram: a prevalência, o manejo e a alimentação. A cauterização com ferro candente foi utilizada em 25 animais do grupo I. No grupo II, constituído por 24 eqüinos, fez-se a ressecção cirúrgica do palato, seguida de cauterização com ferro candente. A cicatrização foi avaliada por meio de escores clínicos, e para estimar os custos do tratamento consideraram-se os materiais de consumo e os honorários do cirurgião. Analisaram-se os dados utilizando o teste de Qui-Quadrado (c2), em NS de 5%, e o teste não-paramétrico de Mann & Whitney (SAMPAIO, 1998). A prevalência da palatite foi de 9,42%. Nas raças Crioulo, Árabe e Apaloosa, a prevalência foi de 33,33%, 17,65% e 30%, respectivamente. Não se observou diferença significativa na freqüência da enfermidade entre essas raças. A cicatrização nos animais do GI completou-se entre sete e dez dias, e nos eqüinos do GII entre nove e quatorze dias. Na análise dos escores clínicos de cicatrização observou-se que a partir do quarto dia o GI apresentou

2.
Ci. Anim. bras. ; 6(2): 111-118, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-713416

RESUMO

Este estudo teve como objetivo descrever alguns aspectos epidemiológicos relacionados à palatite em eqüinos, comparar a cauterização (Grupo I) e a remoção cirúrgica seguida por cauterização (Grupo II) como métodos de tratamentos e avaliar a viabilidade econômica dos dois protocolos terapêuticos. De 520 eqüinos examinados, 49 apresentavam palatite. Os principais aspectos epidemiológicos estudados foram: a prevalência, o manejo e a alimentação. A cauterização com ferro candente foi utilizada em 25 animais do grupo I. No grupo II, constituído por 24 eqüinos, fez-se a ressecção cirúrgica do palato, seguida de cauterização com ferro candente. A cicatrização foi avaliada por meio de escores clínicos, e para estimar os custos do tratamento consideraram-se os materiais de consumo e os honorários do cirurgião. Analisaram-se os dados utilizando o teste de Qui-Quadrado (c2), em NS de 5%, e o teste não-paramétrico de Mann & Whitney (SAMPAIO, 1998). A prevalência da palatite foi de 9,42%. Nas raças Crioulo, Árabe e Apaloosa, a prevalência foi de 33,33%, 17,65% e 30%, respectivamente. Não se observou diferença significativa na freqüência da enfermidade entre essas raças. A cicatrização nos animais do GI completou-se entre sete e dez dias, e nos eqüinos do GII entre nove e quatorze dias. Na análise dos escores clínicos de cicatrização observou-se que a partir do quarto dia o GI apresentou

3.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 4(1): 33-43, 2003.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1473862

RESUMO

Avaliaram-se neste estudo o efeito de três métodos de castração e a ação de três vermífugos (abamectina, ivermectina e albendazole) sobre o ganho em peso de bovinos jovens mestiços leiteiros. Oitenta e quatro novilhos foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado (DIC), constituindo quatro grupos (GI castrados pelo método de incisão lateral da bolsa escrotal; Lateral, GII castrados pelo método da remoção do ápice da bolsa escrotal; Tampão, GIII castrados com burdizzo e o GIV, os animais permaneceram inteiros como grupo-testemunha). Em cada grupo foram utilizados três princípios ativos para atuarem na recuperação cirúrgica e como estimuantes de crescimento (vermífugos), constituindo três subgrupos de sete animais cada, recebendo respectivamente abamectina, ivermectina e albendazole. A alimentação consistiu de pasto mais suplemento protéico mineral. As pesagens ocorreram em intervalos de 28 dias, com as quais se obteve o ganho de peso médio diário. Os dados foram analisados pelo método dos quadrados mínimos segundo o procedimento LSMEANS do programa computacional SAS (1996). Não houve diferença entre os três métodos de castração estudados. A abamectina foi mais eficiente que o albendazole, imprimindo maior ganho em peso quando os animais estavam em boas condições físicas e o ambiente era favorável. Os animais inteiros mostraram uma tendência a ganhar mais

4.
Ci. Anim. bras. ; 4(1): 33-43, 2003.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-713536

RESUMO

Avaliaram-se neste estudo o efeito de três métodos de castração e a ação de três vermífugos (abamectina, ivermectina e albendazole) sobre o ganho em peso de bovinos jovens mestiços leiteiros. Oitenta e quatro novilhos foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado (DIC), constituindo quatro grupos (GI castrados pelo método de incisão lateral da bolsa escrotal; Lateral, GII castrados pelo método da remoção do ápice da bolsa escrotal; Tampão, GIII castrados com burdizzo e o GIV, os animais permaneceram inteiros como grupo-testemunha). Em cada grupo foram utilizados três princípios ativos para atuarem na recuperação cirúrgica e como estimuantes de crescimento (vermífugos), constituindo três subgrupos de sete animais cada, recebendo respectivamente abamectina, ivermectina e albendazole. A alimentação consistiu de pasto mais suplemento protéico mineral. As pesagens ocorreram em intervalos de 28 dias, com as quais se obteve o ganho de peso médio diário. Os dados foram analisados pelo método dos quadrados mínimos segundo o procedimento LSMEANS do programa computacional SAS (1996). Não houve diferença entre os três métodos de castração estudados. A abamectina foi mais eficiente que o albendazole, imprimindo maior ganho em peso quando os animais estavam em boas condições físicas e o ambiente era favorável. Os animais inteiros mostraram uma tendência a ganhar mais

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