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Palatite crônica em eqüinos: aspectos epidemiológicos e avaliação de dois métodos de tratamento
Antônio Franco da Silva, Luiz; Rodrigues Ferreira, Mônica; Faria Almeida, Cinara; Pedroso de Oliveira, Marina; Eurides, Duvaldo; Vieira, Dirson; Batista da Silva, Ediane; Claudino da Silva, Olízio; Rodrigues Trindade, Bruno.
Afiliação
  • Antônio Franco da Silva, Luiz; s.af
  • Rodrigues Ferreira, Mônica; s.af
  • Faria Almeida, Cinara; s.af
  • Pedroso de Oliveira, Marina; s.af
  • Eurides, Duvaldo; s.af
  • Vieira, Dirson; s.af
  • Batista da Silva, Ediane; s.af
  • Claudino da Silva, Olízio; s.af
  • Rodrigues Trindade, Bruno; s.af
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 6(2): 111-118, 2005.
Article em Pt | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1473926
Biblioteca responsável: BR68.1
RESUMO
Este estudo teve como objetivo descrever alguns aspectos epidemiológicos relacionados à palatite em eqüinos, comparar a cauterização (Grupo I) e a remoção cirúrgica seguida por cauterização (Grupo II) como métodos de tratamentos e avaliar a viabilidade econômica dos dois protocolos terapêuticos. De 520 eqüinos examinados, 49 apresentavam palatite. Os principais aspectos epidemiológicos estudados foram a prevalência, o manejo e a alimentação. A cauterização com ferro candente foi utilizada em 25 animais do grupo I. No grupo II, constituído por 24 eqüinos, fez-se a ressecção cirúrgica do palato, seguida de cauterização com ferro candente. A cicatrização foi avaliada por meio de escores clínicos, e para estimar os custos do tratamento consideraram-se os materiais de consumo e os honorários do cirurgião. Analisaram-se os dados utilizando o teste de Qui-Quadrado (c2), em NS de 5%, e o teste não-paramétrico de Mann & Whitney (SAMPAIO, 1998). A prevalência da palatite foi de 9,42%. Nas raças Crioulo, Árabe e Apaloosa, a prevalência foi de 33,33%, 17,65% e 30%, respectivamente. Não se observou diferença significativa na freqüência da enfermidade entre essas raças. A cicatrização nos animais do GI completou-se entre sete e dez dias, e nos eqüinos do GII entre nove e quatorze dias. Na análise dos escores clínicos de cicatrização observou-se que a partir do quarto dia o GI apresentou
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Ciênc. anim. bras. (Impr.) Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Ciênc. anim. bras. (Impr.) Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Article