Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Braz. J. Biol. ; 65(3)2005.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-446030

RESUMO

The pigmentation of black (wild) and red (mutant) eyes of Triatoma infestans was studied spectrophotometrically and compared with red-eyed (wild) and white-eyed (mutant) forms of Drosophila melanogaster. The spectral absorption profiles of the black and red eye pigments of T. infestans were similar to each other and to that of the wild-type eyes of D. melanogaster. The similarity to the wild form of D. melanogaster indicated that both eye forms of T. infestans contained ommochromes of the xanthommatin type, a finding confirmed by ascending paper chromatography. Pteridines, melanins, and ommins were not detected as eye pigments in T. infestans. The eye color difference in T. infestans was assumed to be a function of the xanthommatin concentration, with a smaller content of ommochrome in red eyes, although this probably did not affect the insect's visual acuity. These data support other findings regarding the similarities between black- and red-eyed specimens of T. infestans for other characteristics.


A pigmentação de olhos pretos (forma selvagem) e vermelhos (forma mutante) de Triatoma infestans foi estudada por espectrofotometria e comparada à de olhos vermelhos (selvagem) e brancos (mutante) de Drosophila melanogaster. Os perfis do espectro de absorção dos pigmentos de olho preto e vermelho de T. infestans foram semelhantes entre si e ao dos olhos de tipo selvagem de D. melanogaster. A similaridade com a forma selvagem de D. melanogaster indicou que ambos os tipos de olho de T. infestans continham omocromos do tipo xantomatina, o que foi confirmado por cromatografia ascendente em papel. Não foram detectadas pteridinas, melaninas e ominas como pigmentos de olho em T. infestans. A diferença na cor de olho em T. infestans foi considerada uma função da concentração de xantomatina, sendo menor o conteúdo de omocromo nos olhos vermelhos, embora isso provavelmente não afete a acuidade visual do inseto. Esses resultados estão de acordo com dados de outros autores quanto a semelhanças envolvendo outras características entre espécimes de olho preto e vermelho de T. infestans.

2.
Braz. J. Biol. ; 63(3)2003.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-445827

RESUMO

The survival rate of domestic male and female adult Panstrongylus megistus was studied after sequential heat and cold shocks in order to investigate shock tolerance compared to that previously reported for nymphs. Sequential shocks were such that a milder shock (0°C, 5°C, 35°C, or 40°C for 1 h) preceded a severe one (0°C or 40°C for 12 h), separated by intervals of 8, 18, 24, and 72 h at 28°C (control temperature). The preliminary thermal shock induced tolerance to the more severe one, although tolerance intensity depended on the initial shock temperature and the interval between treatments. Despite the observed tolerance, the survival rate for insects subjected to both shocks decreased when compared to that of individuals subjected to a single mild shock. When tolerance differed with sex, females showed greater values than males. In contrast to the response detected in nymphs, for which higher heat tolerance values were sustained for intervals of up to 24 h (preliminary shock, 35ºC) or even longer (preliminary shock, 40ºC) between sequential shocks, significant values were verified in adults only for shock intervals of up to 8 h (preliminary shock, 40ºC). While findings for nymphs exhibited considerable cold-shock tolerance under conditions in which preliminary shocks were given at 5ºC or 0ºC and the periods between shocks were up to 72 h long, the adults were shown to be capable of acquiring a substancial tolerance response to a more severe cold shock only when the preliminary shock was given at 0ºC and shock interval surpassed 18 h. It is assumed that the mechanisms involved in the cellular protection of P. megistus under sequential temperature shocks (heat shock protein action?) may loose effectiveness with insect development.


A taxa de sobrevivência de alados domiciliares machos e fêmeas de Panstrongylus megistus foi analisada, após choques seqüenciais quentes e frios, a fim de investigar aquisição de termotolerância em comparação a dados já reportados para ninfas. Os insetos foram submetidos a choques térmicos seqüenciais, sendo que um choque mais suave (0°C, 5°C, 35°C ou 40°C por 1 h) precedeu o choque mais severo (0°C ou 40°C por 12 h). Estes foram separados por intervalos de 8, 18, 24 e 72 h a 28°C (temperatura-controle). Demonstrou-se que o choque térmico preliminar pode induzir tolerância ao mais severo, embora a intensidade de tolerância seja dependente da temperatura inicial do choque e do intervalo entre os tratamentos. Apesar da tolerância observada, a taxa de sobrevivência diminuiu em insetos submetidos a ambos os choques quando comparados àqueles espécimes submetidos a um único choque suave. Quando a tolerância diferiu com o sexo, as fêmeas apresentaram tolerância maior. Diferentemente da resposta observada em ninfas, para as quais a tolerância a choques quentes se estende até quando o período entre os choques é de 24 h (choque inicial a 35ºC) ou mais (choque inicial a 40ºC), taxa expressiva de tolerância nos adultos foi verificada apenas em condições de até 8 h de intervalo entre os choques, sendo o choque inicial dado a 40ºC. Também diferindo do que acontece às ninfas, cuja tolerância ao choque frio se expressa em todas as condições semelhantemente estudadas, nos adultos observou-se expressiva tolerância ao choque frio apenas quando o choque inicial foi dado a 0ºC e o tempo entre choques seguidos ultrapassou 18 h. Presume-se que em P. megistus os mecanismos que desempenham papel na proteção celular a choques seqüenciais de temperatura (proteínas de choque?) possam perder a eficácia com o desenvolvimento do inseto.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA