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Experimentally induced heat- and cold-shock tolerance in adult Panstrongylus megistus (Burmeister) (Hemiptera, Reduviidae)
L. Garcia, S.; L. Garcia, N.; R. Oliveira, L.; L. C. C. Rodrigues, V.; L. S. Mello, M..
Afiliação
  • L. Garcia, S.; Instituto de Biologia Departamentos de Biologia Celular e Parasitologia.
  • L. Garcia, N.; Universidade Estadual de Campinas Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Departamento de Estatística.
  • R. Oliveira, L.; Universidade Estadual de Campinas Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Departamento de Estatística.
  • L. C. C. Rodrigues, V.; Sucen.
  • L. S. Mello, M.; Instituto de Biologia Departamentos de Biologia Celular e Parasitologia.
Braz. J. Biol. ; 63(3)2003.
Article em En | VETINDEX | ID: vti-445827
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
The survival rate of domestic male and female adult Panstrongylus megistus was studied after sequential heat and cold shocks in order to investigate shock tolerance compared to that previously reported for nymphs. Sequential shocks were such that a milder shock (0°C, 5°C, 35°C, or 40°C for 1 h) preceded a severe one (0°C or 40°C for 12 h), separated by intervals of 8, 18, 24, and 72 h at 28°C (control temperature). The preliminary thermal shock induced tolerance to the more severe one, although tolerance intensity depended on the initial shock temperature and the interval between treatments. Despite the observed tolerance, the survival rate for insects subjected to both shocks decreased when compared to that of individuals subjected to a single mild shock. When tolerance differed with sex, females showed greater values than males. In contrast to the response detected in nymphs, for which higher heat tolerance values were sustained for intervals of up to 24 h (preliminary shock, 35ºC) or even longer (preliminary shock, 40ºC) between sequential shocks, significant values were verified in adults only for shock intervals of up to 8 h (preliminary shock, 40ºC). While findings for nymphs exhibited considerable cold-shock tolerance under conditions in which preliminary shocks were given at 5ºC or 0ºC and the periods between shocks were up to 72 h long, the adults were shown to be capable of acquiring a substancial tolerance response to a more severe cold shock only when the preliminary shock was given at 0ºC and shock interval surpassed 18 h. It is assumed that the mechanisms involved in the cellular protection of P. megistus under sequential temperature shocks (heat shock protein action?) may loose effectiveness with insect development.
RESUMO
A taxa de sobrevivência de alados domiciliares machos e fêmeas de Panstrongylus megistus foi analisada, após choques seqüenciais quentes e frios, a fim de investigar aquisição de termotolerância em comparação a dados já reportados para ninfas. Os insetos foram submetidos a choques térmicos seqüenciais, sendo que um choque mais suave (0°C, 5°C, 35°C ou 40°C por 1 h) precedeu o choque mais severo (0°C ou 40°C por 12 h). Estes foram separados por intervalos de 8, 18, 24 e 72 h a 28°C (temperatura-controle). Demonstrou-se que o choque térmico preliminar pode induzir tolerância ao mais severo, embora a intensidade de tolerância seja dependente da temperatura inicial do choque e do intervalo entre os tratamentos. Apesar da tolerância observada, a taxa de sobrevivência diminuiu em insetos submetidos a ambos os choques quando comparados àqueles espécimes submetidos a um único choque suave. Quando a tolerância diferiu com o sexo, as fêmeas apresentaram tolerância maior. Diferentemente da resposta observada em ninfas, para as quais a tolerância a choques quentes se estende até quando o período entre os choques é de 24 h (choque inicial a 35ºC) ou mais (choque inicial a 40ºC), taxa expressiva de tolerância nos adultos foi verificada apenas em condições de até 8 h de intervalo entre os choques, sendo o choque inicial dado a 40ºC. Também diferindo do que acontece às ninfas, cuja tolerância ao choque frio se expressa em todas as condições semelhantemente estudadas, nos adultos observou-se expressiva tolerância ao choque frio apenas quando o choque inicial foi dado a 0ºC e o tempo entre choques seguidos ultrapassou 18 h. Presume-se que em P. megistus os mecanismos que desempenham papel na proteção celular a choques seqüenciais de temperatura (proteínas de choque?) possam perder a eficácia com o desenvolvimento do inseto.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Braz. J. Biol. Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Braz. J. Biol. Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Article