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1.
Psicothema ; 30(1): 89-96, 2018 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29363476

RESUMO

BACKGROUND: Two popular concepts, work engagement and personal initiative, are different but related constructs. This study is based on and extends the Frese and Fay (2001) model of personal initiative (PI) by including work engagement (WE) and self-efficacy as antecedents of PI, and performance as a consequence. METHOD: Two studies (study 1, with a cross-sectional design using N = 396 participants from 22 organizations, and study 2, with a longitudinal design conducted in two waves with N = 118 participants from 15 organizations) test the hypotheses. RESULTS: Structural equation modeling and the PROCESS SPSS Macro were used to test the hypothesized mediating role of personal initiative in work engagement and performance, and the results show the indirect effect of WE on performance through PI. CONCLUSIONS: The results of these two studies confirmed our hypotheses: WE and self-efficacy lead to higher PI, which, in turn, leads to higher performance. In addition to considering WE as an antecedent of PI, the results lead to considering PI as an antecedent of performance.


Assuntos
Autoeficácia , Engajamento no Trabalho , Desempenho Profissional , Adulto , Estudos Transversais , Análise Fatorial , Feminino , Humanos , Liderança , Masculino , México , Pessoa de Meia-Idade , Espanha , Inquéritos e Questionários , Adulto Jovem
2.
Rev. psicol ; 1(2): 40-76, jul.-dez. 2010.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-50947

RESUMO

Esta contribuição discute a teoria do empreendedorismo, sua base empírica e suas implicações. Primeiro, argumenta que a abordagem psicológica é necessária para a compreensão do empreendedorismo. Segundo, argumenta que qualquer teoria do empreendedorismo deveria se utilizar de ações ativas como um ponto de partida – empreendedorismo é o epítome de um agente ativo no mercado (e não um agente reativo). Terceiro, discute uma teoria de regulação da ação para uma melhor compreensão da psicologia do empreendedorismo. Quarto, traz exemplos de como essa teoria pode ajudar a entender o sucesso empresarial. Finalmente, sugiro programas de intervenção para ajudar empresários a conseguirem ser bem sucedidos, fazendo crescer suas organizações.(AU)


Assuntos
Humanos , Empresas e Organizações de Serviço , Psicologia , Estratégias de Saúde , Economia
3.
Rev. psicol. (Fortaleza, Online) ; 1(2): [40-76], jul.-dez. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-875619

RESUMO

Esta contribuição discute a teoria do empreendedorismo, sua base empírica e suas implicações. Primeiro, argumenta que a abordagem psicológica é necessária para a compreensão do empreendedorismo. Segundo, argumenta que qualquer teoria do empreendedorismo deveria se utilizar de ações ativas como um ponto de partida ­ empreendedorismo é o epítome de um agente ativo no mercado (e não um agente reativo). Terceiro, discute uma teoria de regulação da ação para uma melhor compreensão da psicologia do empreendedorismo. Quarto, traz exemplos de como essa teoria pode ajudar a entender o sucesso empresarial. Finalmente, sugiro programas de intervenção para ajudar empresários a conseguirem ser bem sucedidos, fazendo crescer suas organizações.


This contribution discusses a theory of entrepreneurship, its empirical base, and its implications. First, it argues that a psychological approach is necessary to understand entrepreneurship. Second, it argues that any theory of entrepreneurship should use active actions as a starting point ­ entrepreneurship is the epitome of an active agent in the market (rather than a reactive agent). Third, it discusses an action regulation theory to better understand the psychology of entrepreneurship. Fourth, it provides examples how this theory can help to understand entrepreneurial success. Finally, I suggest intervention programs to help entrepreneurs to be successful at growing their organizations.


Assuntos
Psicologia , Organizações , Trabalho
4.
Rev. psicol ; 20(1): 81-90, jan.-jun. 2002. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-18143

RESUMO

Há duas estratégias para lidar com erros em treinamento: prevenção ou administração de erro. Argumenta-se que o conceito de gerenciamento de erro pode ser usado para melhorar a qualidade de treinamento. Foi demonstrado repetidas vezes que o treinamento com erros – isto é, o uso de erros como um facilitador de aprendizagem – leva a melhorar a perfomance. Pode-se constatar distintos mecanismos para a superioridade do treinamento com erros: (a) melhor processamento das emoções: (b) estratégias mais eficazes para o manuseio de erros; (c) aumento da motivação e (d) erros enquanto impulsionadores de exploração. O mecanismo (a) tem apoio parcial e (b) não tem apoio empírico. Demonstrou-se que o mecanismo (d) existe e conta para uma grande parte, mas não para a total superioridade do conceito de treinamento com erros (AU)

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