Análise sociojurídica e urbanística dos jardins verticais no município de são paulo
Atas Saúde Ambient
; 6: 2357-7614, Jan.-Dec.2018.
Article
em Pt
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LILACS-Express
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| ID: biblio-1463760
Biblioteca responsável:
BR68.1
RESUMO
O município de São Paulo, com sua predominância inquestionável de áreas urbanas, vê suas áreas verdes diminuírem paulatinamente sobre pressão do crescimento econômico, especialmente pela especulação imobiliária, e frequentemente essa tendência não respeita quesitos de sustentabilidade. A sociedade tem utilizado jardins verticais para incluir áreas verdes em ambientes urbanos carentes de vegetação. O ineditismo da inclusão destas obras sustentáveis nas cidades provoca diversas incertezas, seja na perspectiva social, ambiental, arquitetônica, paisagística ou jurídica. A cidade de São Paulo protagonizou a problemática jurídica e ambiental, inicialmente com o Decreto nº 55.994, de 2015, após as instalações de paredes verticais em duas importantes avenidas da cidade. A discussão sobre (não)compensação ambiental foi objeto de uma ação civil pública contra o município de São Paulo. Assim, o artigo tem como objetivo geral analisar o impacto sócio jurídico e urbanístico dos jardins verticais no Município de São Paulo. Para tanto, a metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica.
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Idioma:
Pt
Revista:
Atas Saúde Ambient
/
Atas saúde ambient.
Ano de publicação:
2018
Tipo de documento:
Article