Toxicity and residual control of Plutella xylostella L. (Lepidoptera: Plutellidae) with Bacillus thuringiensis Berliner and insecticides
Ciênc. rural (Online)
; 42(8)2012.
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ABSTRACT
Plutella xylostella L. is the most important worldwide pest of cruciferous plants and indiscriminate use of insecticides has led to the resistance of the species to different groups. This research was conducted to compare the toxicity and persistence of two strains of Bacillus thuringiensis to P. xylostella larvae. Concentrations between 125 and 500g 100L-1 of water of the commercial products were evaluated and compared to the insect growth inhibitor diflubenzuron and to the neurotoxic pyrethroid deltamethrin. The efficacy of the insecticides was compared between treated plants kept indoor greenhouse and outdoor. Third instar larvae were more susceptible to B. thuringiensis than first instar ones. Agree and Dipel showed similar control rates of third instars until 10 days after treatment, but on the 15th day, Agree was significantly more efficient than Dipel. Both B. thuringiensis formulations showed a reduction in mortality after 10 days when the treated plants were exposed to natural weather conditions in comparison to the same treatments kept inside greenhouse. Dimilin (100g 100L-1 of water) and deltamethrin (30ml of commercial product 100L-1 of water) were not efficient to control third instar larvae of P. xylostella. This inefficiency cannot be attributed to a resistant population of P. xylostella since the larval population used in the experiments was not subjected to insecticide pressure, once the crop was organically cultivated all year round. The results showed that both formulations of B. thuringiensis are sound alternatives for the control of the diamondback moth in organically conducted cruciferous crops, considering the high residual control provided under subtropical weather conditions.
RESUMO
Larvas de Plutella xylostella L. são as principais pragas de crucíferas cultivadas e o uso excessivo e indiscriminado de inseticidas tem levado a resistência da espécie para diferentes grupos de inseticidas. Este trabalho foi conduzido para comparar a toxicidade de duas formulações de Bacillus thuringiensis para larvas de primeiro e terceiro ínstar de P. xylostella. Concentrações entre 125 e 500g 100L-1 de água do produto comercial foram avaliadas e comparadas com o inibidor do crescimento diflubenzuron e com o piretroide deltametrina. A eficiência dos inseticidas foi comparada em plantas tratadas e mantidas dentro e fora da casa de vegetação. Larvas de terceiro ínstar foram mais suscetíveis a B. thuringiensis do que larvas de primeiro ínstar. Agree e Dipel apresentaram taxas de controle semelhantes até 10 dias após a aplicação, porém após 15 dias, Agree foi significativamente mais eficiente do que Dipel. Ambas as formulações apresentaram uma redução na mortalidade larval quando as plantas foram expostas às condições climáticas em comparação aos mesmos tratamentos mantidos em casa de vegetação. Dimilin (100g 100L-1 de água) e deltametrina (30ml de produto comercial 100L-1 de água) não foram eficientes para o controle de lagartas de terceiro ínstar de P. xylostella. Tal ineficiência não pode ser atribuída a um possível efeito de resistência da população de P. xylostella a esses produtos, uma vez que a colônia da espécie utilizada nos experimentos não estava sujeita à pressão de seleção, por se tratar de uma população coletada em área conduzida organicamente durante todo o transcorrer do ano. Os resultados mostram que as duas formulações de B. thuringiensis são alternativas viáveis para o controle de P. xylostella em cultivo orgânico de crucíferas, tendo em vista o expressivo controle residual observado para as condições climáticas dos subtrópicos.
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Idioma:
En
Revista:
Ci. Rural
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Ciênc. rural (Online)
Ano de publicação:
2012
Tipo de documento:
Article