Nutritional composition of meat from tartaruga-da-Amazônia (Amazonian turtle) Podocnemis expansa bred in captivity and at slaughter age / Composição nutricional da carne da tartaruga-da-Amazônia (Podocnemis expansa) criada em cativeiro e em idade de abate
R. Inst. Adolfo Lutz
; 68(3): 419-425, 2009.
Article
em Pt
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| ID: vti-453235
Biblioteca responsável:
BR68.1
ABSTRACT
The human beings require the protein sources for their organisms, which usually are provided by animal origin. For this purpose, the consumption of wild animal meat has been an option, usually at rural regions. Lately, the consumption of these types of meat has been increasing by people living in urban centers, including the turtle meat. Nevertheless, there is no records on the quality of the meat of turtles bred in captivity conditions. Thus, an experiment was carried out in a joint work with CENAQUA (Centro Nacional de Quelônios do Amazonas National Center for Amazonian Chelonian) and Pro-fauna (Iguape São Paulo) with the objective to study the meat quality of Amazon turtle bred in captivity. The study was performed in two groups of animals (seven female and seven male). The turtle meat had the similar coloration to chicken meat. Protein contents ranged from 16.68 to 18.02%, lipid contents from 2.61 to 1.88%, cholesterol amount from 49.86 to 50.71 mg/100g, caloric value from 88.92 to 89.30 Kcal/100g, for females and males, respectively. The turtle meat was rich in fat acids (oleic and arachidonic acid), as well as in calcium, phosphate and potassium contents.
RESUMO
O consumo de carne de animais silvestres que há muito tempo é realidade entre a população rural, atualmente tem-se tornado como uma opção crescente nos grandes centros urbanos, e a carne de Tartarugada-Amazônia tem acompanhado esse crescimento. No entanto, pouco se conhece sobre a qualidade nutricional da carne de tartaruga-da-Amazônia (Podocnemis expansa) criada em cativeiro. Elaborou-se um experimento em parceria com o CENAQUA (Centro Nacional de Quelônios do Amazonas) e a Prófauna (localizada em Iguape SP) com o objetivo de estudar a composição a, os teores de ácidos graxos, de colesterol e de minerais da carne dessa espécie, que são criadas em cativeiro na região do centro-oeste brasileiro. Avaliou-se a carne de 14 animais (sete fêmeas e sete machos). A carne apresentou coloração semelhante à da carne de frango. Quanto à composição química, os resultados foram o teor protéico variou de 16,68 a 18,02%; lipídeos de 2,61% a 1,88; colesterol de 49,86 a 50,71 mg/100g; valor calórico de 88,92 a 89,30 Kcal/100g, respectivamente para animais fêmeas e machos. A carne de tartaruga-da-Amazônia mostrou ser rica em ácidos graxos w9 (ácido oléico e araquidônico) e em cálcio, fósforo e potássio.
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Idioma:
Pt
Revista:
R. Inst. Adolfo Lutz
Ano de publicação:
2009
Tipo de documento:
Article