Your browser doesn't support javascript.
loading
Floristic, frequency, and vegetation life-form spectra of a cerrado site
A. Batalha, M.; R. Martins, F..
Afiliação
  • A. Batalha, M.; Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Botânica.
  • R. Martins, F.; Universidade Estadual de Campinas Instituto de Biologia Departamento de Botânica.
Braz. J. Biol. ; 64(2)2004.
Article em En | VETINDEX | ID: vti-445885
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
We used Raunkiaer's system to classify in life-forms the vascular plants present in 12 random 25 m² quadrats of a cerrado site. The study area is covered by cerrado sensu stricto and is located in the Valério fragment, at about 22º13'S and 47º51'W, 760 m above sea level, in the Itirapina Ecological and Experimental Station, São Paulo State, southeastern Brazil. The floristic spectrum considers the life-form of each species, while in the frequency spectrum, each species is weighted by its frequency. The vegetation spectrum does not consider the species at all, but only the individuals in each life-form class. In the floristic spectrum, the most represented life-forms were the phanerophytes and the hemicryptophytes, as in other cerrado sites. This spectrum differed significantly from Raunkiaer's normal spectrum, mainly due to under-representation of therophytes and over-representation of phanerophytes. The floristic and frequency spectra were similar, but both differed from the vegetation spectrum. We recommend the floristic spectrum when working at larger scales and a description of the phytoclimate is wanted. The vegetation spectrum is preferable when working at smaller scales and wanting a quantitative description of the physiognomy. The frequency spectrum is not recommended at all.
RESUMO
Usamos o sistema de Raunkiaer para classificar, em formas de vida, as plantas vasculares presentes em 12 parcelas aleatórias de 25 m² de cerrado. A área de estudo é coberta por cerrado sensu stricto e se localiza no fragmento do Valério, aproximadamente a 22º13'S e 47º51'W, a 760 m de altitude, na Estação Ecológica e Experimental de Itirapina, Estado de São Paulo. O espectro florístico considera a forma de vida de cada espécie; no espectro de freqüência, cada espécie é ponderada por sua freqüência e o espectro vegetacional não considera as espécies, mas sim os indivíduos em cada classe. No espectro florístico, as forma de vida mais bem representadas foram as dos fanerófitos e dos hemicriptófitos, como em outros cerrados. Esse espectro diferiu significativamente do espectro normal de Raunkiaer devido, principalmente, à sub-representação dos terófitos e à super-representação dos fanerófitos. Os espectros florísticos e de freqüência foram similares, mas ambos diferiram do espectro vegetacional. Recomendamos o espectro florístico para os trabalhos em escalas maiores e para descrição do fitoclima e o espectro vegetacional para os trabalhos em escalas menores e para descrição quantitativa da fisionomia. O espectro de freqüência não é recomendado em nenhuma situação.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Braz. J. Biol. Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Braz. J. Biol. Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Article