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Hepatic injury / Trauma hepático
Stracieri, Luis Donizeti da Silva; Scarpelini, Sandro.
Afiliação
  • Stracieri, Luis Donizeti da Silva; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Cirurgia e Anatomia. Divisão de Gastroenterologia. Ribeirão Preto. Brasil
  • Scarpelini, Sandro; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Cirurgia e Anatomia. Divisão de Gastroenterologia. Ribeirão Preto. Brasil
Acta cir. bras. ; 21(supl.1): 85-88, 2006. tab
Article em En, Pt | VETINDEX | ID: vti-1937
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1
ABSTRACT
Hepatic trauma occurs in approximately 5 percent of all admissions in emergency rooms. The anatomic location and the size of the liver make the organ even more susceptible to trauma and frequently in penetrating injuries. The American Association for the Surgery of Trauma established a detailed classification system that provides for uniform comparisons of hepatic injury. Diagnosis of hepatic injury can be sometimes easy; however the use diagnostic modalities as diagnostic peritoneal lavage, ultrasound and computed tomography allow faster and more accurate diagnosis. Nonoperative management of the hemodynamically stable patient with blunt injury has become the standard of care in most trauma centers. Few penetrating abdominal lesions allow conservative management; exceptions can be some penetrating wounds to right upper abdominal quadrant. Operative treatment of minor liver injuries requires no fixation or can only be managed with eletrocautery or little sutures. Major liver injuries continue, despite technical advances, a challenge to surgeons. Many procedures can be done as direct repair, debridement associated to resections, or even in more severe lesions, packing. This constitutes a damage control which can allow time to recovery of patient and decreasing mortality shortly after trauma.(AU)
RESUMO
O trauma hepático corresponde a aproximadamente 5 por cento das admissões das salas de urgência. A localização anatômica do fígado e o seu tamanho o tornam mais susceptível ao trauma contuso e freqüentemente às lesões penetrantes. A associação Americana para a Cirurgia do Trauma estabeleceu uma classificação detalhada, o que possibilita comparações uniformes do trauma hepático. O diagnóstico destas lesões pode ser muitas vezes fácil, contudo a utilização de modalidades diagnósticas como o lavado peritoneal, a ultrassonografia e a tomografia computadorizada, permite o diagnóstico mais rápido e acurado. O tratamento conservador não operatório do trauma hepático contuso em pacientes com estabilidade hemodinâmica tornou-se padrão na maioria dos centros de trauma. Poucas lesões penetrantes do abdome permitem o tratamento conservador. As exceções podem ser justamente aquelas localizadas no quadrante superior direito do abdome que atinjam apenas o fígado. O tratamento cirúrgico de pequenas lesões hepáticas geralmente necessita de nenhum reparo ou podem ser tratadas com cauterização ou pequenas suturas. As lesões mais graves, a despeito dos avanços tecnológicos, constituem ainda um desafio aos cirurgiões. Muitos procedimentos podem ser realizados como simples suturas, ressecções associadas a desbridamentos ou mesmo em lesões ainda mais graves, o empacotamento. Este constitui o controle do dano, o qual pode permitir a recuperação do paciente com diminuição da mortalidade precoce após o trauma.(AU)
Assuntos
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Assunto principal: Fígado / Hepatopatias Idioma: En / Pt Revista: Acta cir. bras. Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Assunto principal: Fígado / Hepatopatias Idioma: En / Pt Revista: Acta cir. bras. Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Article