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Práticas educativas maternas e comportamentos infantisno transtorno de déficit de atenção/hiperatividade / Childrearing practice and child behavior on attention deficit hyperactivity disorder
Silva, Luciana Assis; Alvarenga, Patrícia.
Afiliação
  • Silva, Luciana Assis; Instituto Transformação. Salvador. Brasil
  • Alvarenga, Patrícia; Universidade Federal da Bahia. Departamento de Psicologia. Salvador. Brasil
Temas psicol. (Online) ; 21(2): 361-377, dez. 2013. tab
Article em Pt | INDEXPSI | ID: psi-59138
Biblioteca responsável: BR85.1
RESUMO
O estudo investigou diferenças nas práticas educativas de mães de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) e mães de crianças sem TDAH. Participaram do estudo 19 díades mãe-criança divididas em dois grupos. Todas as díades foram formadas por meninos com idades que variaram entre seis e dez anos. O grupo clínico foi composto por nove díades com meninos que receberam o diagnóstico clínico de TDAH. O grupo não-clínico foi formado por dez díades com crianças sem o transtorno. As práticas educativas maternas e os comportamentos infantis foram avaliados em uma sessão de observação da interação mãe-criança. A observação foi composta por quatro episódios de interação Brincadeira Livre, Guardar Brinquedos, Atividade de Cópia e Episódio de Cooperação. A sessão de observação foi filmada e teve duração aproximada de 40 minutos. Os comportamentos maternos foram codificados em nove categorias controle ambíguo; controle coercitivo; insensibilidade; intrusividade; negatividade; permissividade; controle assertivo; envolvimento positivo e incentivo. Os comportamentos da criança foram avaliados através de nove categorias desobediência passiva; inadequação; insensibilidade; negativismo; assertividade; envolvimento positivo; obediência; solicitação e brincadeira independente. Os resultados obtidos revelaram apenas uma diferença significativa, que indicou que as mães do grupo clínico apresentaram maior frequência de controle assertivo do que as mães do grupo não-clínico. Discute-se o possível caráter aversivo do uso do controle assertivo em excesso e seu impacto sobre o comportamento infantil e a relevância de um diagnóstico criterioso para o avanço dos estudos nesta area.(AU)
ABSTRACT
The present study investigated differences in the use of childrearing practices by mothers whose children have been diagnosed with Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) and by mothers whose children have not been diagnosed with ADHD. Participants in the study were 19 mother-child dyads divided into two groups. All dyads included boys between the ages of six and ten. The clinical group was composed of nine dyads with children diagnosed with ADHD. The non-clinical group included ten dyads with children without the disorder. An observation session of mother-child interaction was carried out in order to analyze maternal childrearing practices and child behaviors. The observation consisted of four interaction episodes free play, putting away toys, copying activity, and cooperation. The interaction was filmed and lasted approximately 40 minutes. Maternal behaviors were coded into nine categories ambiguous control; coercive control; insensitivity; intrusiveness; negativity; permissiveness; assertive control; positive involvement; and encouragement. Child behaviors were assessed using nine categories noncompliance; inadequacy; insensitivity; negativism; assertiveness; positive involvement; compliance; request; independent play. The results revealed only one difference between the two groups mothers from the clinical group displayed a higher frequency of assertive control than did mothers from the non-clinical group. The relevance of a rigorous diagnostic process for the advancement of research in this field is discussed.(AU)
RESUMEN
El estudio investigó las diferencias en las prácticas educativas de las madres de niños con Trastorno por Déficit de Atención/Hiperactividad (TDAH) y madres de niños sin TDAH. Los participantes del estudio fueron 19 díadas madre-hijo divididas en dos grupos. Todas las díadas fueron formadas por niños de edades comprendidas entre los seis y los diez años. El grupo clínico se compuso de nueve díadas con niños que recibieron un diagnóstico clínico de TDAH. El grupo no clínico fue formado por diez diadas con niños sin el trastorno. Las prácticas educativas maternas y los comportamientos infantiles fueron evaluadas en una sesión de observación de la interacción madre-hijo. La observación consistió en cuatro episodios de interacción Juego Libre, Guardar Juguetes, Actividad de Copia, Episodio de Cooperación. La sesión fue grabada en vídeo y la observación duró aproximadamente 40 minutos. Las conductas maternas fueron codificadas en nueve categorías control ambiguo; control coercitivo; insensibilidad; intrusión; negatividad; permisividad; control assertivo; participación positiva e incentivo. Os comportamentos da criança foram avaliados através de nove categorias desobediência passiva; inadequação; insensibilidade; negativismo; assertividade; envolvimento positivo; obediência; solicitação e brincadeira independente. Los resultados revelaron sólo una diferencia significativa, que indicó que las madres en el grupo clínico tuvieron una mayor frecuencia de control asertivo que las madres de grupo no clínico. Se discute la importancia de un diagnóstico riguroso para el avance de los estudios en esta área.(AU)
Assuntos
Palavras-chave
Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: INDEXPSI Assunto principal: Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade / Comportamento Infantil / Desenvolvimento Infantil Limite: Adult / Child / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: Temas psicol. (Online) Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: INDEXPSI Assunto principal: Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade / Comportamento Infantil / Desenvolvimento Infantil Limite: Adult / Child / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: Temas psicol. (Online) Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Article