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O que se faz e o que se diz: auto-relatos emitidos por terapeutas comportamentais / What’s to do and what’s to say: self-reports emitted by behavior therapists
OLIVEIRA, Wilton de; AMARAL, Vera Lúcia Adami Raposo do.
Afiliação
  • OLIVEIRA, Wilton de; Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Instituto de Terapia e Estudo do Comportamento Humano. Campinas. Brasil
  • AMARAL, Vera Lúcia Adami Raposo do; Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Hospital de Cirurgia Plástica Crânio Facial. Campinas. Brasil
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 11(1): 132-153, jun. 2009. Graf
Article em Pt, En | INDEXPSI | ID: psi-44117
Biblioteca responsável: BR85.1
Localização: BR85.1; USP/IP/SBD / BR27.1; PUC-CAMPINAS/SBI
RESUMO
A presente pesquisa teve o objetivo de verificar as relações entre os auto-relatos emitidos por três terapeutas comportamentais (com tempo de experiência distinto) sobre seus próprios comportamentos na interação com seus clientes e os respectivos comportamentos que de fato ocorreram. Nove sessões foram filmadas e transcritas integralmente. Selecionaram-se episódios em que os terapeutas emitiram comportamentos, dos quais foram formuladas questões para coletar os auto-relatos. Sete dias após a sessão aplicou-se o questionário; apenas na terceira sessão os terapeutas assistiram à filmagem antes da entrevista. As categorias de análise tiveram como base o operante verbal tato. A Terapeuta a apresentou os índices mais elevados de distorções nos autorelatos, sendo seguida pela Terapeuta b ambas apresentaram freqüências de desempenhos instáveis; a Terapeuta c apresentou os menores índices de distorções e o desempenho mais estável e foi à única que afirmou não se lembrar do que fez na sessão. Os resultados corroboram a teoria analítico-comportamental auto-relatos sobre o passado tendem a ser imprecisos(AU)
ABSTRACT
The present study had the objective of verifying the relationships among the self-reports produced by three behavior therapists (with differing length of professional experience) about their own behavior when interacting with their patients and the respective behavior that in fact occurred. Nine sessions were filmed and transcribed in full. Seven days after the session, a questionnaire was handed out; only in the third session did the therapists attend the filming before the interview. The basis for the categories of analysis was the verbal operant known as tact. Therapist a presented the highest indices of distortion in the self-reports, followed by Therapist b both presented frequencies of unstable performances; Therapist c presented the lowest indices of distortion and the most steady performance, and was the only one that stated that he did not remember what occurred during the session. The results corroborate the behavioral analysis theory Self-reports about past events tend to be imprecise(AU)
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: INDEXPSI Assunto principal: Psicologia / Terapia Comportamental Limite: Humans Idioma: En / Pt Revista: Rev. bras. ter. comport. cogn Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: INDEXPSI Assunto principal: Psicologia / Terapia Comportamental Limite: Humans Idioma: En / Pt Revista: Rev. bras. ter. comport. cogn Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Article