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Freud traído
Reverso ; 29(54): 43-set.2007.
Article em Pt | INDEXPSI | ID: psi-35930
Biblioteca responsável: BR85.1
Localização: BR85.1; USP/IP/SBD / BR27.1; PUC-CAMPINAS/SBI / BR1724.1; CPMG/BT
ABSTRACT
Este trabalho traz para o debate as conseqüências de uma forma de traição, cada vez mais freqüente, que consiste em atribuir a Freud certos conceitos e posições teóricas que não estão, em absoluto, em sua obra. O autor denuncia as deformações do pensamento freudiano, que começaram pela tradução de sua obra e que continuam quando se fala, por exemplo, de “o sujeito em Freud”, “o conceito de falo em Freud”, “a estrutura do narcisismo” e outras tantas. Embora se possa, a partir das importantes contribuições que Lacan trouxe de outras áreas do conhecimento, ler Freud com novas lentes, isto não nos autoriza a atribuir a Freud coisas que ele não disse. O autor sustenta que não se pode falar de estruturalismo na teoria freudiana por, basicamente, dois motivos primeiro, que esta teoria surge nos anos sessenta, logo, bem depois de Freud; segundo, que o pensamento freudiano só pode ser devidamente apreciado a partir da teoria da evolução de Darwin, de onde Freud tira seus principais conceitos. Finalmente, o autor discute os desdobramentos de uma tal postura no manejo da clínica, na direção do tratamento, no entendimento do sofrimento psíquico e na noção de normalidade
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Coleções: 06-national / BR Base de dados: INDEXPSI Idioma: Pt Revista: Reverso Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Article
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Coleções: 06-national / BR Base de dados: INDEXPSI Idioma: Pt Revista: Reverso Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Article