Trauma, perversão e laço conjugal
Reverso
; 26(51): 77-84, ago.2004.
Article
em Pt
| INDEXPSI
| ID: psi-23651
Biblioteca responsável:
BR85.1
Localização: BR85.1; USP/IP/SBD / BR27.1; PUC-CAMPINAS/SBI / BR1724.1; CPMG/BT
RESUMO
Questiona-se a incidência dos fenômenos ditos perversos na clínica das relações amorosas. Tentou-se diferenciar quando esses fenômenos se dão a partir de uma organização perversa ou quando apenas uma forma de jogo erótico entre o casal. Discute-se, também, uma certa verdade em psicanálise segundo a qual o perverso não faz análise ora, é o perverso que não é analisável ou é o analista que não suporta escutar o perverso? Pode o referencial teórico do analista não lhe dar subsídios teóricos para sustentar essa escuta? Formulá-se a hipótese de que a perversão é uma tentativa, sempre frustrada e por isto indefinidamente repetida, de elaboração de um trauma em que o perverso, identificado com o agente traumático, toca em um ponto igualmente traumático de seu parceiro, transformando-o em objeto de gozo.(AU)
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Coleções:
06-national
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BR
Base de dados:
INDEXPSI
Idioma:
Pt
Revista:
Reverso
Ano de publicação:
2004
Tipo de documento:
Article