Sobre a sexualidade em Freud
Cógito
; 4: 17-25, out. 2002. ilus
Article
em Pt
| INDEXPSI
| ID: psi-21366
Biblioteca responsável:
BR85.1
Localização: BR1460.1; FARN / BR85.1; USP/IP/SBD / BR27.1; PUC-CAMPINAS/SBI
RESUMO
A sexualidade em Freud, exaustivamente debatida lança luz sobre a inutilidade do reescrever, redebater, reelaborar. A autora propõe uma revisão, citando afirmações antropológicas sobre uma possível origem da linguagem no humano a partir das diferenças ambientais de ter ou não ter alimento, caminha para expeculações filosóficas onde a linguagem é resultado de variações e incertezas dialéticas chegando ao pensar psicanalítico que interroga as afirmações e descrições e instala dúvidas. Para Freud a sexualidade marcava algo de soberano e o que ele denunciava então era o mal estar diante da diferença, da dúvida. Lacan continua com a não certeza, a não toda verdade contida na sexualidade e marcada pela linguagem, instaladora de gozo. A unidade e a diferença constituintes para o simbólico marcam e se colocam como as fontes de sexualidade apontadas por freud e desenvolvidos por Lacan. reescrevemos, rebatemos, reelaboramos sobre a unidade, a diferença e a dúvida (AU)
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Coleções:
06-national
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BR
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Idioma:
Pt
Revista:
Cógito
Ano de publicação:
2002
Tipo de documento:
Article
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Congress and conference