Validation of a deep learning algorithm for bone age estimation among patients in the city of São Paulo, Brazil.
Radiol Bras
; 56(5): 263-268, 2023.
Article
em En
| MEDLINE
| ID: mdl-38204900
ABSTRACT
Objective:
To validate a deep learning (DL) model for bone age estimation in individuals in the city of São Paulo, comparing it with the Greulich and Pyle method. Materials andMethods:
This was a cross-sectional study of hand and wrist radiographs obtained for the determination of bone age. The manual analysis was performed by an experienced radiologist. The model used was based on a convolutional neural network that placed third in the 2017 Radiological Society of North America challenge. The mean absolute error (MAE) and the root-mean-square error (RMSE) were calculated for the model versus the radiologist, with comparisons by sex, race, and age.Results:
The sample comprised 714 examinations. There was a correlation between the two methods, with a coefficient of determination of 0.94. The MAE of the predictions was 7.68 months, and the RMSE was 10.27 months. There were no statistically significant differences between sexes or among races (p > 0.05). The algorithm overestimated bone age in younger individuals (p = 0.001).Conclusion:
Our DL algorithm demonstrated potential for estimating bone age in individuals in the city of São Paulo, regardless of sex and race. However, improvements are needed, particularly in relation to its use in younger patients.RESUMO
Objetivo:
Validar em indivíduos paulistas um modelo de aprendizado profundo (deep learning - DL) para estimativa da idade óssea, comparando-o com o método de Greulich e Pyle.Materiais e Métodos:
Estudo transversal com radiografias de mão e punho para idade óssea. A análise manual foi feita por um radiologista experiente. Foi usado um modelo baseado em uma rede neural convolucional que ficou em terceiro lugar no desafio de 2017 da Radiological Society of North America. Calcularam-se o erro médio absoluto (mean absolute error - MAE) e a raiz do erro médio quadrado (root mean-square error - RMSE) do modelo contra o radiologista, com comparações entre sexo, etnia e idade.Resultados:
A amostra compreendia 714 exames. Houve correlação entre ambos os métodos com coeficiente de determinação de 0,94. O MAE das predições foi 7,68 meses e a RMSE foi 10,27 meses. Não houve diferenças estatisticamente significantes entre sexos ou raças (p > 0,05). O algoritmo superestimou a idade óssea nos mais jovens (p = 0,001).Conclusão:
O nosso algoritmo de DL demonstrou potencial para estimar a idade óssea em indivíduos paulistas, independentemente do sexo e da raça. Entretanto, há necessidade de aprimoramentos, particularmente em pacientes mais jovens.
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
MEDLINE
Tipo de estudo:
Observational_studies
/
Prevalence_studies
/
Prognostic_studies
/
Risk_factors_studies
País/Região como assunto:
America do sul
/
Brasil
Idioma:
En
Revista:
Radiol Bras
Ano de publicação:
2023
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil