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The effect of air temperature on mortality from cerebrovascular diseases in Brazil between 1996 and 2017. / O efeito da temperatura do ar na mortalidade por doenças cerebrovasculares no Brasil entre 1996-2017.
Mascarenhas, Mikaela Santos; Silva, Diego Duque da; Nogueira, Mário Círio; Farias, William Cossich Marcial de; Ferreira, Cássia de Castro Martins; Ferreira, Letícia de Castro Martins.
Afiliação
  • Mascarenhas MS; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Av. Eugênio do Nascimento s/n, Dom Bosco. 36038-330 Juiz de Fora MG Brasil. mikaelamascarenhas@gmail.com.
  • Silva DDD; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Av. Eugênio do Nascimento s/n, Dom Bosco. 36038-330 Juiz de Fora MG Brasil. mikaelamascarenhas@gmail.com.
  • Nogueira MC; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Av. Eugênio do Nascimento s/n, Dom Bosco. 36038-330 Juiz de Fora MG Brasil. mikaelamascarenhas@gmail.com.
  • Farias WCM; University of Bologna. Bologna BO Italia.
  • Ferreira CCM; Departamento de Geociências, Instituto de Ciências Humanas, UFJF. Juiz de Fora MG Brasil.
  • Ferreira LCM; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Av. Eugênio do Nascimento s/n, Dom Bosco. 36038-330 Juiz de Fora MG Brasil. mikaelamascarenhas@gmail.com.
Cien Saude Colet ; 27(8): 3295-3306, 2022 Aug.
Article em Pt, En | MEDLINE | ID: mdl-35894339
RESUMO
As doenças cerebrovasculares (DCV) estão entre as principais causas de mortalidade no mundo e a temperatura do ar é um dos seus fatores de risco, embora sua relação seja pouco estudada no Brasil. Este artigo objetiva investigar a relação entre temperatura do ar e mortalidade por DCV em 10 microrregiões nas cinco grandes regiões brasileiras. Foi realizado estudo de séries temporais com os óbitos diários por DCV e a média diária de temperatura do ar no período de 1996 a 2017. Foram utilizando dados do Departamento de Informática do SUS (DATASUS) e modelos aditivos generalizados com distribuição de Poisson e os riscos relativos e atribuíveis foram estimados (com intervalo de confiança de 95%) até uma defasagem de 14 dias com modelos DLNM (distributed lag non-linear models). No período ocorreram 531.733 óbitos por DCV nestas microrregiões, dos quais 21.220 (11.138-30.546) atribuíveis à temperatura do ar. As temperaturas de mortalidade mínima variaram entre 20,1°C em Curitiba a 29,6°C em Belém. Foram observadas associações entre temperaturas não ótimas do ar e aumento no risco de óbito em todas as cinco regiões brasileiras, destacando Manaus com risco relativo (RR) 1,53 (1,22-1,91) e Campo Grande com RR 1,52 (1,18-1,94) no frio, e Manaus com RR 1,75 (1,35-2,26) e Brasília com RR 1,36 (1,15-1,60) no calor.
Assuntos

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Doenças Cardiovasculares / Transtornos Cerebrovasculares / Poluição do Ar Tipo de estudo: Etiology_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Limite: Humans País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En / Pt Revista: Cien Saude Colet Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Doenças Cardiovasculares / Transtornos Cerebrovasculares / Poluição do Ar Tipo de estudo: Etiology_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Limite: Humans País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En / Pt Revista: Cien Saude Colet Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil