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FRAGILITY FRACTURES IN BRAZIL: CROSS-SECTION STUDY.
Cocco, Luiz Fernando; Mateussi, Mariana Vendramin; Pedro Filho, João Carlos; Dos Santos, Marcos Paulo Sales; Gobbi, Lucas; Boni, Guilherme; Fernandes, Helio Jorge Alvachian; Dos Reis, Fernando Baldy.
Afiliação
  • Cocco LF; Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, Department of Orthopedics and Traumatology, São Paulo, SP, Brazil.
  • Mateussi MV; Fragility Fracture Network Brasil (FFNBRASIL).
  • Pedro Filho JC; Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, Department of Orthopedics and Traumatology, São Paulo, SP, Brazil.
  • Dos Santos MPS; Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, Department of Orthopedics and Traumatology, São Paulo, SP, Brazil.
  • Gobbi L; Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, Department of Orthopedics and Traumatology, São Paulo, SP, Brazil.
  • Boni G; Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, Department of Orthopedics and Traumatology, São Paulo, SP, Brazil.
  • Fernandes HJA; Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, Department of Orthopedics and Traumatology, São Paulo, SP, Brazil.
  • Dos Reis FB; Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, Department of Orthopedics and Traumatology, São Paulo, SP, Brazil.
Acta Ortop Bras ; 30(3): e251954, 2022.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-35694024
RESUMO
Objetivo: Avaliar o entendimento entre ortopedistas e residentes em ortopedia sobre as fraturas por fragilidade, em seus aspectos clínicos, terapêuticos e sociais. Métodos: Estudo transversal, observacional e prospectivo que ocorreu no período de junho de agosto de 2020. Resultados: Foram analisados 540 participantes. A população foi composta por ortopedistas (85,56%; N = 462) e residentes (14,44%; N = 78), com prevalência de idade entre 41 e 50 anos (36,67%; N=198) e oriundos da região Sudeste (57,22%; N = 309). Para 47,04% (N = 254) dos participantes o perfil do paciente em risco para fratura por fragilidade corresponde a: mulher, sedentária, tabagista e acima dos 60 anos de idade. Sendo consenso entre os participantes (97,96%; N = 529) que as fraturas por fragilidade ocorrem em ambientes domiciliares ou próximo a eles. Além disso, 47,59% (N = 257) dos participantes acreditam que a primeira fratura por fragilidade seja o fator de risco preditivo mais importante para novo episódio de fratura e 63,89% (N = 345) dos avaliadores atendem mais de 15 casos por ano. Em relação ao tratamento, 74,44% (N = 402) dedicam-se exclusivamente aos aspectos ortopédicos (68,33%; N = 369). No entanto, 62,41% (N = 337) dos participantes acreditam que paciente devam receber medicamentos e suplementos. Da mesma forma, 70,74% (N = 382) dos avaliadores consideram que medidas de segurança domiciliar e treinamento de familiares sejam importantes e atribuídas a equipe multiprofissional. Conclusão: As fraturas por fragilidade são frequentes na rotina dos ortopedistas brasileiros. No entanto, estes não estão familiarizados com tratamentos adjuvantes nas fraturas consideradas por fragilidade, atuando quase que exclusivamente nos aspectos ortopédicos envolvidos nestas lesões. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Acta Ortop Bras Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Acta Ortop Bras Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil