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Pilates instructors: prevalence of musculoskeletal pain, associated occupational factors and comparison of quality of life relative to Brazilian reference values.
Silva-Filho, Nelson Miranda; Sedrez, Juliana Adami; Gnoatto Fischer, Ana Jaqueline; Candotti, Cláudia Tarragô.
Afiliação
  • Silva-Filho NM; Superior School of Physical Education, Physical Therapy and Dance, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Porto Alegre (RS), Brazil.
  • Sedrez JA; Superior School of Physical Education, Physical Therapy and Dance, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Porto Alegre (RS), Brazil.
  • Gnoatto Fischer AJ; Superior School of Physical Education, Physical Therapy and Dance, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Porto Alegre (RS), Brazil.
  • Candotti CT; Superior School of Physical Education, Physical Therapy and Dance, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Porto Alegre (RS), Brazil.
Rev Bras Med Trab ; 16(4): 407-416, 2018.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-32754655
RESUMO
INTRODUÇÃO: A dor tem sido apontada como um problema de saúde pública, podendo gerar impacto negativo na qualidade de vida. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de dor musculoesquelética e os fatores ocupacionais associados em instrutores do método pilates e comparar a qualidade de vida desses profissionais com os dados normativos brasileiros. MÉTODO: Cento e sessenta e seis instrutores de pilates do Rio Grande do Sul (amostra consecutiva), graduados em Educação Física ou Fisioterapia, foram avaliados com o 36-Item Short-Form Health Survey e o Questionário de Hábitos Relacionados ao Trabalho. Realizaram-se razões de prevalência (Regressão de Poisson) e teste t simples. RESULTADOS: Sessenta e dois e 63,3% dos instrutores referiram dor cervical e lombar, respectivamente. Aqueles que se sentiam sempre estressados quanto à pressão psicológica apresentaram maior prevalência de dor cervical (19%) e lombar(16%). Instrutores que sempre se sentiam estressados quanto às tomadas de decisão apresentaram 25% maior prevalência de dor cervical. Os que não praticam exercícios físicos possuem maior prevalência de dor cervical (15%) e lombar (13%). Aqueles que referiram sempre realizar esforço físico, trabalhar em pé e sempre utilizar o computador apresentaram 26, 17 e 24% maior prevalência de dor lombar, respectivamente. Houve diferença significativa em sete domínios da qualidade de vida em comparação com a população brasileira. CONCLUSÃO: A pressão psicológica e o sedentarismo estiveram associados às dores cervical e lombar. O esforço físico, o trabalho em pé e o uso do computador associaram-se com a dor lombar, e o estresse ocupacional, com a dor cervical. Os instrutores apresentaram menores escores de qualidade de vida em sete domínios, exceto na capacidade funcional.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Prevalence_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Aspecto: Patient_preference País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Rev Bras Med Trab Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Prevalence_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Aspecto: Patient_preference País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Rev Bras Med Trab Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil