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To breastfeed or not to breastfeed? Lack of evidence on the presence of SARS-CoV-2 in breastmilk of pregnant women with COVID-19.
Martins-Filho, Paulo Ricardo; Santos, Victor Santana; Santos, Hudson P.
Afiliação
  • Martins-Filho PR; Federal University of Sergipe Federal University of Sergipe São Cristóvão Brazil Federal University of Sergipe, São Cristóvão, Brazil.
  • Santos VS; Universidade Federal de Alagoas Universidade Federal de Alagoas Arapiraca Brazil Universidade Federal de Alagoas, Arapiraca, Brazil.
  • Santos HP; University of North Carolina at Chapel Hill University of North Carolina at Chapel Hill Chapel Hill United States of America University of North Carolina at Chapel Hill, Chapel Hill, United States of America.
Rev Panam Salud Publica ; 44: e59, 2020.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-32454808
RESUMEN
Se llevó a cabo una revisión sistemática rápida para evaluar la evidencia disponible sobre la presencia de SARS-CoV-2 en la leche materna de mujeres embarazadas afectadas con COVID-19. Se encontraron ocho estudios que analizaron la presencia de ARN de SARS-CoV-2 en la leche materna de 24 mujeres embarazadas con COVID-19 durante el tercer trimestre del embarazo. Todas las pacientes tenían fiebre o síntomas de enfermedad respiratoria aguda e imágenes de tomografía computarizada de tórax indicativas de neumonía por COVID-19. La mayoría de las mujeres embarazadas (91,7%) tuvieron un parto por cesárea y dos neonatos presentaron bajo peso al nacer (< 2 500 g). Las muestras biológicas recogidas inmediatamente después del parto de las vías respiratorias superiores (faringe o nasofaringe) de los neonatos y los tejidos placentarios mostraron resultados negativos para SARS-CoV-2 mediante RT-PCR. Ninguna muestra de leche materna fue positiva para SARS-CoV-2 y, hasta la fecha, no hay evidencia de la presencia de SARS-CoV-2 en la leche materna de las mujeres embarazadas con COVID-19. Sin embargo, los datos disponibles todavía son limitados y la lactancia materna en las mujeres con COVID-19 sigue siendo un tema controvertido. No hay restricciones para el uso de leche materna de banco.
RESUMO
Foi realizada uma revisão sistemática rápida para avaliar as evidências atuais relacionadas à presença da SARS-CoV-2 no leite materno de mulheres grávidas com COVID-19. Foram encontrados oito estudos analisando a presença de RNA do SARS-CoV-2 no leite materno de 24 gestantes com COVID-19 durante o terceiro trimestre de gravidez. Todas as pacientes apresentavam febre ou sintomas de doença respiratória aguda e imagens de tomografia computadorizada do tórax indicativas de pneumonia pela COVID-19. A maioria das gestantes teve parto cesáreo (91,7%) e dois recém-nascidos tiveram baixo peso ao nascer (< 2 500 g). As amostras biológicas coletadas imediatamente após o nascimento do trato respiratório superior (faringe ou nasofaringe) de neonatos e tecidos placentários apresentaram resultados negativos para a presença do SARS-CoV-2 pelo teste RT-PCR. Nenhuma amostra de leite materno foi positiva para o SARS-CoV-2 e, até à data, não há evidências da presença do SARS-CoV-2 no leite materno de mulheres grávidas com COVID-19. No entanto, os dados ainda são limitados e a amamentação de mulheres com COVID-19 continua a ser uma questão controversa. Não há restrições ao uso de leite de um banco de leite materno humano.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Systematic_reviews Idioma: En Revista: Rev Panam Salud Publica Assunto da revista: SAUDE PUBLICA Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Estados Unidos

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Systematic_reviews Idioma: En Revista: Rev Panam Salud Publica Assunto da revista: SAUDE PUBLICA Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Estados Unidos