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Update of the diagnostic criteria of brain death: application and training of physicians. / Atualização dos critérios diagnósticos de morte encefálica: aplicação e capacitação dos médicos.
Chehuen Neto, José Antonio; Ferreira, Renato Erothildes; Assad, Igor Malheiros; Santos, Ivy Alves; Santos, João Luís Carvalho Tricote Dos; Paula, Luíza Campos de; Breder, Sávio Dornelas.
Afiliação
  • Chehuen Neto JA; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora (MG), Brasil.
  • Ferreira RE; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora (MG), Brasil.
  • Assad IM; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora (MG), Brasil.
  • Santos IA; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora (MG), Brasil.
  • Santos JLCTD; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora (MG), Brasil.
  • Paula LC; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora (MG), Brasil.
  • Breder SD; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora (MG), Brasil.
Rev Bras Ter Intensiva ; 31(3): 303-311, 2019.
Article em Pt, En | MEDLINE | ID: mdl-31618348
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar o conhecimento médico na aplicação dos critérios diagnósticos de morte encefálica e correlacioná-lo com parâmetros de capacitação para esse diagnóstico, segundo resolução do Conselho Federal de Medicina 2.173, de 2017. MÉTODO: Foram entrevistados 174 médicos com experiência em pacientes comatosos. Utilizou-se questionário estruturado adaptado de estudos prévios. Associaram-se as variáveis pelo teste qui-quadrado de independência. Ajustou-se modelo logístico multivariado para associações com valores de p ≤ 0,20. RESULTADOS: Dentre os entrevistados, 40% atuavam há mais de 1 ano em medicina intensiva, 23% já abriram dez ou mais protocolos de morte encefálica, cumprindo a nova resolução. Referiram dificuldade em seguir os critérios 45% dos entrevistados, enquanto 94% reconheceram a necessidade de exames complementares para o diagnóstico, porém 8% destes apontaram exames equivocados. A dificuldade quanto a esses critérios diminuiu com o aumento do número de anos de formação médica (RC = 0,487; p = 0,045; IC95% 0,241 - 0,983) e com maior número de protocolos de morte encefálica abertos (RC = 0,223; p = 0,0001; IC95% 0,117 - 0,424). CONCLUSÕES: Identificou-se dificuldade na aplicação dos critérios de morte encefálica em parcela significativa da amostra. Porém, dentre outros fatores, mais anos de formação e maior número de protocolos abertos de morte encefálica estiveram associados à maior facilidade na aplicação dos critérios de morte encefálica, conforme determinações previstas na resolução 2.173 do Conselho Federal de Medicina.
Assuntos

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Morte Encefálica / Competência Clínica Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Guideline / Observational_studies / Prevalence_studies / Prognostic_studies / Qualitative_research / Risk_factors_studies Limite: Adult / Aged / Female / Humans / Male / Middle aged Idioma: En / Pt Revista: Rev Bras Ter Intensiva Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Morte Encefálica / Competência Clínica Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Guideline / Observational_studies / Prevalence_studies / Prognostic_studies / Qualitative_research / Risk_factors_studies Limite: Adult / Aged / Female / Humans / Male / Middle aged Idioma: En / Pt Revista: Rev Bras Ter Intensiva Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil