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Heterogeneity of math difficulties and its implications for interventions in multiplication skills.
Gomides, Mariuche Rodrigues de Almeida; Martins, Gizele Alves; Alves, Isabela Starling; Júlio-Costa, Annelise; Jaeger, Antônio; Haase, Vitor Geraldi.
Afiliação
  • Gomides MRA; Graduate Program in Psychology: Cognition and Behavior, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Martins GA; Graduate Program in Neuroscience, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Alves IS; Developmental Neuropsychology Laboratory (LND, UFMG), Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Júlio-Costa A; Graduate Program in Neuroscience, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Jaeger A; Developmental Neuropsychology Laboratory (LND, UFMG), Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Haase VG; Developmental Neuropsychology Laboratory (LND, UFMG), Belo Horizonte, MG, Brazil.
Dement Neuropsychol ; 12(3): 256-263, 2018.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-30425789
RESUMO
O transtorno de aprendizagem da matemática (MLD) é uma condição heterogênea caracterizada por dificuldades acentuadas e persistentes na aprendizagem da matemática, incluindo déficits na aprendizagem dos fatos de multiplicação. OBJETIVO: No presente artigo, nos comparamos a resposta de duas crianças com MLD em uma intervenção da multiplicação. MÉTODOS: Uma das crianças, HV, sexo feminino, 9 anos de idade, apresentava dificuldades menos acentuadas na matemática, associadas a um déficit no Sistema Numérico Aproximado (ANS). A outra criança, GA, sexo masculino, 11 anos de idade, apresentava dificuldades na matemática mais acentuadas associadas a um comprometimento no processamento fonológico devido a um quadro de Dislexia do Desenvolvimento. Ambas as crianças passaram por um programa de intervenção para a multiplicação, o qual se consistia em instruções conceituais e práticas de memorização da tabuada. RESULTADOS: HV apresentou uma melhora consistente na acurácia e tempo de resposta nas duas medidas de desfecho, enquanto, GA apresentou uma melhora apenas na Tarefa de Cálculos Simples. Análises nos tipos de erros evidenciam que, após a intervenção, HV cometeu menos "erros de aproximação", ao passo que, GA cometeu menos erros por omissão, mas mais erros de operando. CONCLUSÃO: Nossa hipótese é de que as diferenças na resposta a intervenção dos participantes estão relacionadas a mecanismos subjacentes distintos à aprendizagem da matemática. Esses resultados reforçam a necessidade de que as especificidades nas dificuldades na matemática de cada paciente sejam levadas em consideração durante o planejamento das intervenções.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Idioma: En Revista: Dement Neuropsychol Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Idioma: En Revista: Dement Neuropsychol Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil