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Perineal Trauma in a Low-risk Maternity with High Prevalence of Upright Position during the Second Stage of Labor.
Peppe, Mariana Vitor; Stefanello, Juliana; Infante, Bruna Fregonesi; Kobayashi, Mauricio Tsuguio; Baraldi, Claudia de Oliveira; Brito, Luiz Gustavo Oliveira.
Afiliação
  • Peppe MV; Light of Dawn - Group of Midwives, Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Stefanello J; Nursing School, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Infante BF; Nursing School, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Kobayashi MT; Light of Dawn - Group of Midwives, Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Baraldi CO; Maternidade Cidinha Bonini, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Brito LGO; Maternidade Cidinha Bonini, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brazil.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 40(7): 379-383, 2018 Jul.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-30016809
RESUMO
OBJETIVO: O trauma perineal é um desfecho negativo durante o parto, e é incerto, até o momento, se a posição maternal durante o período expulsivo pode influenciar o risco de evoluir com trauma perineal severo. Nós objetivamos determinar a prevalência de trauma perineal e seus fatores de risco em uma maternidade de baixo risco com alta prevalência de posição vertical durante o período expulsivo. MéTODOS: Um estudo de coorte retrospectivo de 264 gestações únicas durante o trabalho de parto foi realizado durante 6 meses consecutivos. O trauma perineal foi classificado de acordo com o Royal College of Obstetricianns and Gynecologists (RCOG). A integridade perineal foi dividida em três categorias: períneo íntegro; trauma perineal leve (primeiro e segundo graus + episiotomia); e trauma perineal severo (terceiro e quarto graus). Uma análise multinomial foi realizada para buscar variáveis associadas ao trauma perineal. RESULTADOS: De um total de 264 mulheres, houve 2 casos (0,75%)de trauma perineal severo m nulíparas com menos de 25 anos. Aproximadamente 46% (121) das mulheres não tiveram trauma perineal e 7,95% (21) realizaram episiotomias mediolaterais. Não houve correlação do trauma perineal com a posição de parto (p = 0,285), tipo de profissional que realizou o parto (p = 0,231), recém-nascidos com 4.000 gramas ou mais (p = 0,672), e presença de analgesia de parto (p = 0,319). Uma análise multinomial evidenciou que mulheres brancas e nulíparas apresentaram, respectivamente, um risco 3,90 e 2,90 vezes maior de apresentar trauma perineal. CONCLUSãO: A incidência de trauma perineal severo foi baixa. A prevalência de parto vertical durante o período expulsivo foi de 42%. Mulheres brancas e nulíparas foram mais suscetíveis a apresentar trauma perineal.
Assuntos

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Períneo / Segunda Fase do Trabalho de Parto / Lacerações / Posicionamento do Paciente / Complicações do Trabalho de Parto Tipo de estudo: Etiology_studies / Incidence_studies / Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Limite: Adolescent / Adult / Female / Humans / Pregnancy Idioma: En Revista: Rev Bras Ginecol Obstet Assunto da revista: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Períneo / Segunda Fase do Trabalho de Parto / Lacerações / Posicionamento do Paciente / Complicações do Trabalho de Parto Tipo de estudo: Etiology_studies / Incidence_studies / Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Limite: Adolescent / Adult / Female / Humans / Pregnancy Idioma: En Revista: Rev Bras Ginecol Obstet Assunto da revista: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil