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Behavioral and activities of daily living inventories in the diagnosis of frontotemporal lobar degeneration and Alzheimer's disease.
Bahia, Valéria Santoro; da Silva, Mari-Nilva Maia; Viana, Rene; Smid, Jerusa; Damin, Antonio Eduardo; Radanovic, Márcia; Nitrini, Ricardo.
Afiliação
  • Bahia VS; MD, PhD. Behavioral and Cognitive Neurology Unit, Department of Neurology, Hospital das Clínicas, University of São Paulo School of Medicine, São Paulo.
  • da Silva MM; MD, Behavioral and Cognitive Neurology Unit, Department of Neurology, Hospital das Clínicas, University of São Paulo School of Medicine, São Paulo.
  • Viana R; Neuropsychologist, Behavioral and Cognitive Neurology Unit, Department of Neurology, Hospital das Clínicas, University of São Paulo School of Medicine, São Paulo.
  • Smid J; MD, Behavioral and Cognitive Neurology Unit, Department of Neurology, Hospital das Clínicas, University of São Paulo School of Medicine, São Paulo.
  • Damin AE; MD, Behavioral and Cognitive Neurology Unit, Department of Neurology, Hospital das Clínicas, University of São Paulo School of Medicine, São Paulo.
  • Radanovic M; MD, PhD. Behavioral and Cognitive Neurology Unit, Department of Neurology, Hospital das Clínicas, University of São Paulo School of Medicine, São Paulo.
  • Nitrini R; MD, PhD. Behavioral and Cognitive Neurology Unit, Department of Neurology, Hospital das Clínicas, University of São Paulo School of Medicine, São Paulo.
Dement Neuropsychol ; 2(2): 108-113, 2008.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-29213552
RESUMO
O diagnóstico diferencial entre degeneração lobar fronto-temporal (DLFT) e doença de Alzheimer (DA) pode ser difícil em alguns casos. OBJETIVOS: Verificar a utilidade de inventários comportamentais e de vida diária no diagnóstico diferencial entre DLFT e DA. MÉTODOS: Foram entrevistados os cuidadores de 12 pacientes com DLFT (nove com demência fronto-temporal, dois com demência semântica e um com afasia progressiva não fluente) e de 12 pacientes com DA provável. As versões brasileiras dos questionáros Frontal Behavioral Inventory (FBI) e o Disability Assessment for Dementia (DAD ). RESULTADOS: A média da pontuação do MEEM foi 12,4±10,7 para pacientes com DLFT e 11,9±6,2 para pacientes com DA (p=0.93). A média dos escores do DAD foi de 33,7±27,7 para pacientes com DLFT e 55,6±29,7 para pacientes com DA (p=0.06), enquanto que com relação ao FBI a média da pontuação foi de 42,6±10,0 para pacientes com DLFT e 16,7±11,7 para pacientes com DA (p<0.01). CONCLUSÕES: Neste estudo, o FBI apresentou uma boa acurácia no diagnóstico diferencial entre DFT e DA. Embora o DAD não tenha se mostrado útil no diagnóstico diferencial em nossa amostra, acreditamos que essa escala seja importante para analisar qualitativamente e quantitativamente os déficits funcionais dos pacientes, auxiliando na avaliação da gravidade do quadro demencial.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Qualitative_research Idioma: En Revista: Dement Neuropsychol Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Qualitative_research Idioma: En Revista: Dement Neuropsychol Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil