Your browser doesn't support javascript.
loading
Relationship between peri-incisional dysesthesia and the vertical and oblique incisions on the hamstrings harvest in anterior cruciate ligament reconstruction.
Leite, Marcos Laube; Cunha, Fernando Amaral da; Costa, Bruno Quintão Martins da; Andrade, Rodrigo Moura; Diniz Junior, Jose Henrique; Temponi, Eduardo Frois.
Afiliação
  • Leite ML; Fundação Hospitalar São Francisco de Assis de Belo Horizonte, Grupo de Cirurgia do Joelho, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Cunha FA; Fundação Hospitalar São Francisco de Assis de Belo Horizonte, Grupo de Cirurgia do Joelho, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Costa BQ; Fundação Hospitalar São Francisco de Assis de Belo Horizonte, Serviço de Ortopedia, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Andrade RM; Fundação Hospitalar São Francisco de Assis de Belo Horizonte, Serviço de Ortopedia, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Diniz Junior JH; Fundação Hospitalar São Francisco de Assis de Belo Horizonte, Grupo de Cirurgia do Joelho, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Temponi EF; Hospital Madre Tereza, Grupo do Joelho, Belo Horizonte, MG, Brazil.
Rev Bras Ortop ; 51(6): 667-671, 2016.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-28050538
RESUMO
OBJETIVO: Comparar a incidência de disestesia peri-incisional de acordo com o tipo de incisão para retirada de enxerto flexor na reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho. MÉTODOS: Foram divididos em dois grupos 33 pacientes: Grupo 1, composto por 19 pacientes operados pela técnica com incisão oblíqua para o acesso aos flexores, e Grupo 2, composto por 14 pacientes operados pela técnica com incisão vertical. Os pacientes selecionados foram examinados no pós-operatório. Dados demográficos e a prevalência da disestesia foram avaliados por meio de digitopressão em torno da região incisada e a prevalência foi classificada de acordo com a escala de Highet. RESULTADOS: A taxa total de disestesia foi de 42% (14 pacientes). Cinco pacientes (26%) do grupo da incisão oblíqua apresentaram sintomas de disestesia. No grupo submetido à técnica com incisão vertical, o acometimento foi de 64% (nove pacientes). Nos 33 joelhos avaliados, a região superior-lateral foi a área mais acometida, enquanto as regiões superior-medial e inferior-medial foram afetadas em apenas um paciente (7,1%). Não foram observadas diferenças estatísticas entre os dois grupos em relação ao peso, à idade e à altura dos pacientes, bem como o tamanho da incisão. CONCLUSÃO: Os pacientes submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho com a técnica com acesso oblíquo apresentaram incidência de disestesia peri-incisional cinco vezes menor em relação àqueles que foram submetidos à técnica com acesso vertical.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Risk_factors_studies Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Risk_factors_studies Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil