Your browser doesn't support javascript.
loading
Minimally invasive treatment of vesicourethral leak after laparoscopic radical prostatectomy.
Elmor, Tiago Rivello; Rubinstein, Mauricio; Lima, Guilherme; Cruz, Antonio Cesar; Pereira, Clovis Fraga Tenório; Rubinstein, Irineu.
Afiliação
  • Elmor TR; - Escola de Medicina e Cirurgia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EMC-UNIRIO).
  • Rubinstein M; - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Lima G; - Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Recife, PE, Brasil.
  • Cruz AC; - Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Recife, PE, Brasil.
  • Pereira CF; - Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Recife, PE, Brasil.
  • Rubinstein I; - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rev Col Bras Cir ; 43(3): 185-8, 2016.
Article em En, Pt | MEDLINE | ID: mdl-27556543
OBJECTIVE: to describe our experience with a minimally invasive approach for persistent vesicourethral anastomotic leak (PVAL) after Laparoscopic Radical Prostatectomy (LRP). METHODS: from 2004 to 2011, two surgeons performed LRP in 620 patients. Ten patients had PVAL, with initially indicated conservative treatment, to no avail. These patients underwent a minimally invasive operation, consisting of an endoscopically insertion of two ureteral catheters to direct urine flow, fixed to a new urethral catheter. We maintained the ureteral catheters for seven days on average to complete resolution of urine leakage. The urethral catheter was removed after three weeks of surgery. RESULTS: the correction of urine leakage occurred within a range of one to three days, in all ten patients, without complications. There were no stenosis of the bladder neck and urinary incontinence on long-term follow-up. CONCLUSION: the study showed that PVAL after laparoscopic radical prostatectomy can be treated endoscopically with safety and excellent results. OBJETIVO: descrever nossa experiência com uma abordagem minimamente invasiva para fístula de anastomose vesicouretral persistente (FAVP) após prostatectomia radical laparoscópica (PRL). MÉTODOS: de 2004 a 2011, 620 pacientes foram submetidos à prostatectomia radical laparoscópica realizada por dois cirurgiões. Dez pacientes apresentaram FAVP e o tratamento conservador foi inicialmente indicado sem sucesso. Esses pacientes foram submetidos a uma reoperação minimamente invasiva, por via endoscópica, com inserção de dois cateteres ureterais para direcionar o fluxo urinário, fixados a um novo cateter uretral. Os cateteres ureterais foram mantidos por sete dias, em média, até a completa resolução do vazamento de urina. O cateter uretral foi removido após três semanas da cirurgia. RESULTADOS: a correção do vazamento de urina ocorreu dentro de um intervalo de um a três dias em todos os dez pacientes, sem complicações. Não foram observadas estenose de colo vesical ou incontinência urinária após acompanhamento em longo prazo. CONCLUSÃO: o estudo mostrou que a FAVP após a prostatectomia radical laparoscópica pode ser tratada por via endoscópica com segurança e excelentes resultados.
Assuntos

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Prostatectomia / Laparoscopia / Fístula Anastomótica Limite: Humans / Male / Middle aged Idioma: En / Pt Revista: Rev Col Bras Cir Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Prostatectomia / Laparoscopia / Fístula Anastomótica Limite: Humans / Male / Middle aged Idioma: En / Pt Revista: Rev Col Bras Cir Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil