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Compartment syndrome after total knee arthroplasty: regarding a clinical case.
Pinheiro, Ana Alexandra da Costa; Marques, Pedro Miguel Dantas Costa; Sá, Pedro Miguel Gomes; Oliveira, Carolina Fernandes; da Silva, Bruno Pombo Ferreira; de Sousa, Cristina Maria Varino.
Afiliação
  • Pinheiro AA; Unidade Local de Saúde do Alto Minho, Viana do Castelo, Portugal.
  • Marques PM; Unidade Local de Saúde do Alto Minho, Viana do Castelo, Portugal.
  • Sá PM; Unidade Local de Saúde do Alto Minho, Viana do Castelo, Portugal.
  • Oliveira CF; Unidade Local de Saúde do Alto Minho, Viana do Castelo, Portugal.
  • da Silva BP; Unidade Local de Saúde do Alto Minho, Viana do Castelo, Portugal.
  • de Sousa CM; Unidade Local de Saúde do Alto Minho, Viana do Castelo, Portugal.
Rev Bras Ortop ; 50(4): 478-81, 2015.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-26401507
RESUMO
Apesar de a síndrome de compartimento ser uma complicação rara da artroplastia total do joelho, essa constitui uma das complicações mais devastadoras. A síndrome de compartimento define-se como o aumento da pressão dentro de um espaço osteofascial fechado que compromete a circulação e a função dos tecidos dentro desse espaço e conduz à isquemia e à disfunção tecidular. Os autores apresentam um caso clínico de paciente seguida em consulta externa de ortopedia por gonartrose direita, com antecedentes de meniscectomia artroscópica e com flexão de 10° do joelho pré-operatório, que foi submetida a artroplastia total do joelho direito. A cirurgia aparentemente decorreu sem intercorrências e o pós-operatório evoluiu com síndrome de compartimento da perna ipsilateral. Sendo a síndrome de compartimento uma emergência cirúrgica, o seu reconhecimento e tratamento precoce por meio de fasciotomias é fulcral para evitar a amputação, disfunção do membro, insuficiência renal e morte. No entanto, o diagnóstico pode ser difícil e não reconhecido perante uma causa incomum de síndrome de compartimento. Quando o paciente está sob analgesia epidural e/ou bloqueio nervoso periférico, camufla desse modo o principal sinal de alarme, a dor desproporcional. Além disso, o edema do membro intervencionado é comum no pós-operatório de artroplastia total do joelho. Os autores revêm a literatura e alertam que a possível raridade de relatos de casos se deva ao mais provável não reconhecimento precoce dessa identidade e ao enquadramento desses doentes em outros grupos diagnósticos etiologicamente menos prováveis, como neuropraxia por uso de garrote ou lesão de nervos periféricos.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Article País de afiliação: Portugal País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Article País de afiliação: Portugal País de publicação: Brasil