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The dead donor rule: should we stretch it, bend it, or abandon it?
Arnold, R M; Youngner, S J.
Afiliação
  • Arnold RM; University of Pittsburgh Medical Center, PA.
Kennedy Inst Ethics J ; 3(2): 263-78, 1993 Jun.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-10126538
The dead donor rule--that persons must be dead before their organs are taken--is a central part of the moral framework underlying organ procurement. Efforts to increase the pool of transplantable organs have been forced either to redefine death (e.g., anencephaly) or take advantage of ambiguities in the current definition of death (e.g., the Pittsburgh protocol). Society's growing acceptance of circumstances in which health care professionals can hasten a patient's death also may weaken the symbolic importance of the dead donor rule. We consider the implications of these efforts to continually revise the line between life and death and ask whether it would be preferable to abandon the dead donor rule and rely entirely on informed consent as a safeguard against abuse.
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Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Doadores de Tecidos / Obtenção de Tecidos e Órgãos / Suspensão de Tratamento / Morte / Cuidados para Prolongar a Vida Limite: Humans País/Região como assunto: America do norte Idioma: En Revista: Kennedy Inst Ethics J Assunto da revista: ETICA Ano de publicação: 1993 Tipo de documento: Article País de publicação: Estados Unidos
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