Pelvic floor muscle strength and sexual function in women / Força muscular do assoalho pélvico e função sexual em mulheres
Fisioter. mov
; 28(4): 657-665, Oct.-Dec. 2015. tab
Article
em En
| LILACS
| ID: lil-770297
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
Abstract Introduction:
Pelvic floor (PF) muscles react to sexual stimuli with increased local blood circulation and involuntary contractions during orgasm. The training of the PF musculature helps in the improvement of the female sexual function.Objective:
To verify the association between PF muscle strength and sexual function in women, controlling age and parity.Method:
Cross-sectional study based on associations. The study included women who attended a reference center in Florianópolis, Santa Catarina, for a uterine cancer smear test. The Functional Evaluation of the Pelvic Floor and the Female Sexual Function Index questionnaire were used. Statistical procedures included Mann-Whitney U tests, Spearman correlation and Poisson Regression Analysis, with p < .05.Results:
The mean age of the women (n = 177) was 39.05 years (SD = 13.3). Regarding PF function, 53.7% of participants presented weak or not palpable PF muscle function. Women with "good" muscle function (able to maintain contraction under examiner's resistance) had significantly better indexes of sexual desire, excitement, lubrication and orgasm than women with weak/poor function. We identified that 52.5% of the women presented sexual dysfunction. Women with "poor" PF function and aged over 50 years had, respectively, 1.36 (CI95% 1.01 - 1.82) and 1.77 (CI95% 1.41 - 2.23) higher prevalence of sexual dysfunction than women with "good" PF function.Conclusions:
Adult women with better PF muscle function also presented better sexual function.RESUMO
Resumo Introdução:
Os músculos do assoalho pélvico (MAP) respondem aos estímulos sexuais, com aumento da circulação sanguínea local e contrações involuntárias durante o orgasmo. O treinamento dessa musculatura promove melhora da função sexual feminina.Objetivo:
Verificar a associação entre a força muscular dos MAP e função sexual em mulheres, controlando idade e paridade.Método:
Estudo transversal de associação. Foram avaliadas mulheres atendidas num centro de referência para rastreamento do câncer de colo uterino de Florianópolis/SC. Utilizou-se a Avaliação Funcional do Assoalho Pélvico e o questionário Female Sexual Function Index. Os recursos estatísticos incluíram os testes U de Mann Whitney, correlação de Spearman e Regressão de Poisson, p < 0,05.Resultados:
A média de idade das participantes (n = 177) foi 39,05 anos (DP = ± 13,3). Com relação à função dos MAP, 53,7% apresentaram contração não palpável ou débil. As mulheres com função muscular de boa qualidade (que vencia a resistência manual feita pelo avaliador) tiveram significativamente maior desejo, excitação, lubrificação e orgasmo do que aquelas com função débil/ruim. Identificou-se que 52,5% das mulheres tinham disfunção sexual. Mulheres com função dos MAP "ruim" e idade superior a 50 anos apresentaram, respectivamente, 1.36 (IC95% 1,01 - 1,82) e 1.77 (IC95% 1,41 - 2,23) maior prevalência de disfunção sexual que as mulheres com "boa" função muscular.Conclusões:
Mulheres adultas com melhor função dos MAP também apresentam melhor função sexual.
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Tipo de estudo:
Observational_studies
/
Prevalence_studies
/
Risk_factors_studies
Idioma:
En
Revista:
Fisioter. mov
Assunto da revista:
MEDICINA FISICA E REABILITACAO
Ano de publicação:
2015
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil