Incidence of postoperative atrial fibrillation in patients undergoing on-pump and off-pump coronary artery bypass grafting / Incidência de fibrilação atrial no pós-operatório de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio com e sem circulação extracorpórea
Rev. bras. cir. cardiovasc
; Rev. bras. cir. cardiovasc;30(3): 316-324, July-Sept. 2015. tab
Article
em En
| LILACS
| ID: lil-756515
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
AbstractObjective:
To determine the incidence of postoperative atrial fibrillation in patients undergoing on-pump and off-pump coronary artery bypass grafting.Methods:
A retrospective study with analysis of 230 medical records between January 2011 and October 2013 was conducted.Results:
Fifty-six (24.3%) out of the 230 patients were female. The average age of patients undergoing on-pump coronary artery bypass grafting was 59.91±8.62 years old, and off-pump was 57.16±9.01 years old (P=0.0213). The average EuroSCORE for the on-pump group was 3.37%±3.08% and for the off-pump group was 3.13%±3% (P=0.5468). Eighteen (13.43%) patients who underwent off-pump coronary artery bypass grafting developed postoperative atrial fibrillation, whereas for the onpump group, 19 (19.79%) developed this arrhythmia, with no significant difference between the groups (P=0.1955).Conclusion:
Off-pump coronary artery bypass grafting did not reduce the incidence of atrial fibrillation in the postoperative period. Important predictors of risk for the development of this arrhythmia were identified as patients older than 70 years old and presence of atrial fibrillation in perioperative period in both groups, and non-use of beta-blockers drugs postoperatively in the on-pump group.RESUMO
ResumoObjetivo:
Determinar a incidência de fibrilação atrial no pós -operatório de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio com e sem circulação extracorpórea.Métodos:
Foi realizado um estudo retrospectivo com análise de 230 prontuários entre janeiro de 2011 e outubro de 2013.Resultados:
Do total de 230 pacientes, 56 (24,3%) eram do sexo feminino. A média de idade dos pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea foi de 59,91±8,62 anos, e sem circulação extracorpórea, foi de 57,16±9,01 anos (P=0,0213). A média do Euroscore para o grupo com circulação extracorpórea foi de 3,37%±3,08% e para o grupo sem circulação extracorpórea foi de 3,13%±3% (P=0,5468). Entre os pacientes que realizaram a cirurgia de revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea, 18 (13,43%) desenvolveram fibrilação atrial no pós-operatório, enquanto no grupo com circulação extracorpórea, 19 (19,79%) desenvolveram esta arritmia, não havendo diferença significativa entre os grupos (P=0,1955).Conclusão:
A cirurgia de revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea não diminuiu a incidência de fibrilação atrial no período pós-operatório. Identificamos como preditores de risco para o desenvolvimento desta arritmia idade superior a 70 anos e presença de fibrilação atrial no período transoperatório em ambos os grupos estudados, e o não uso de medicamentos betabloqueadores no pós-operatório do grupo com circulação extracorpórea.Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Complicações Pós-Operatórias
/
Fibrilação Atrial
/
Ponte de Artéria Coronária
Tipo de estudo:
Etiology_studies
/
Incidence_studies
/
Observational_studies
/
Prognostic_studies
/
Risk_factors_studies
/
Screening_studies
Limite:
Aged
/
Female
/
Humans
/
Male
País/Região como assunto:
America do sul
/
Brasil
Idioma:
En
Revista:
Rev. bras. cir. cardiovasc
Assunto da revista:
CARDIOLOGIA
/
CIRURGIA GERAL
Ano de publicação:
2015
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil