Tempo de resistência em esteira: atletismo
Rev. paul. educ. fís
; 2(2): 49-53, maio 1988. tab
Article
em Pt
| LILACS
| ID: lil-74517
Biblioteca responsável:
BR1.1
RESUMO
O acompanhamento de treinamento tem sido feito principalmente pela evoluçäo do consumo máximo de oxigênio contudo ele tem se mostrado insuficiente, pois depois de algum tempo ele se estabiliza mas o desempenho ainda melhora. Com finalidade de seguir esportistas de nível paulista e/ou brasileiro, por várias temporadas, experimentamos testes de tempo de resistência a diferentes velocidades, de acordo com os melhores tempos de competiçöes de corridas em pista. Foram estudados 3 grupos de sexo masculino G I(n = 3) arremessadores, examinados a velocidade de 15,6 Km/h; G II (n = 5) fundistas, examinados a velocidade de 18 Km/h e GIII (n = 5) velocistas, velocidade de 21,6 Km/h; o grupo G IV (n = 8), velocidade 16,8 Km/h. A evoluçäo VO2 máx. do primeiro grupo foi significativa, o que näo ocorreu nos demais; houve aumento do tempo de resistência em esteira entre a primeira e a terceira época de medida em todos os subgrupos
Buscar no Google
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Consumo de Oxigênio
/
Resistência Física
/
Esportes
/
Teste de Esforço
Limite:
Adolescent
/
Humans
/
Male
País/Região como assunto:
America do sul
/
Brasil
Idioma:
Pt
Revista:
Rev. paul. educ. fís
Assunto da revista:
MEDICINA ESPORTIVA
Ano de publicação:
1988
Tipo de documento:
Article
País de publicação:
Brasil