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O labirinto da contemporaneidade / The labyrinth of contemporaneity / El laberinto de la contemporaneidad
Lang, Charles Elias; Barbosa, Juliana Falcão; Tóia, Patrícia Vieira de Souza; Caselli, Francisco Rafael Barbosa.
Afiliação
  • Lang, Charles Elias; Universidade Federal de Alagoas. Maceió. BR
  • Barbosa, Juliana Falcão; Universidade Federal de Alagoas. Maceió. BR
  • Tóia, Patrícia Vieira de Souza; Universidade Federal de Alagoas. Maceió. BR
  • Caselli, Francisco Rafael Barbosa; Universidade Federal de Alagoas. Maceió. BR
Psico (Porto Alegre) ; 42(2): 255-262, abr.-jun. 2011.
Article em Pt | LILACS | ID: lil-743283
Biblioteca responsável: BR1323.1
RESUMO
O presente trabalho discute a modernidade e a produção da subjetividade contemporânea. Toma-se como modelo o labirinto de Eco (1985). Existem três tipos de labirintos o labirinto clássico, o maneirístico, e a rede. O clássico é unicursal. Assim que se entra, a única coisa que se pode fazer é chegar ao centro e, do centro, só o que se pode fazer é encontrar uma saída. O maneirístico propõe escolhas alternativas. Todos os percursos levam a um ponto morto, com exceção de um que leva à saída. Na rede, cada ponto pode ter conexão com qualquer outro ponto. Se os labirintos anteriores têm um interior e um exterior, a rede, extensível ao infinito, não tem nem um dentro nem um fora. A partir deste modelo discute-se a produção de individualidades e subjetividades, do corpo como meio de comunicação e a produção de imagens do corpo através da mídia...
ABSTRACT
The present work discusses modernity and the production of contemporary subjectivity. It is taken, as a model, the labyrinth of Eco (1985). There are three kinds of labyrinth the classic labyrinth, the maneiristic, and the net. The classic is unicursal. As soon as it is entered, the only thing that can be done is to get to the center and, from there, the only thing that can be done is to find an exit. The maneiristic proposes alternative choices. All the circuits lead to a dead end, except one that leads to the exit. In the net, every point can have a connection with any other point. While the previous labyrinths have an inner and an outer side, the net, extensible to infinity, has no in or out. From this model, it is discussed the production of individualities and subjectivities, the body as a means of communication and the production of body images through the media...
RESUMEN
Este trabajo discute la modernidad y la producción de la subjetividad contemporánea. Se toma como modelo el laberinto de Eco (1989). Hay tres tipos de laberintos el laberinto clásico, el manierista, y la red. El clásico es univiario. Asi que se entra, la única cosa que se puede hacer es llegar hasta al centro y, del centro, solo o que se puede hacer es buscar una salida. El manierista propone selecciónes alternativas. Todos los caminos llevam hasta un punto muerto, con excepción de un que lleva hasta la salida. En la red, cada punto puede tener conexión con cualquier otro punto. Si los laberintos anteriores tienem un interior y um exterior, la red, extensible al infitino, no tiene un dentro y un fuera. A partir de este modelo se discute la producción de la individualidad y subjetividad, del cuerpo como medio de comunicación y la producción de imagenes del cuerpo a través de la mídia...
Assuntos
Palavras-chave
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Psicologia / Meios de Comunicação / Corpo Humano Tipo de estudo: Prognostic_studies Limite: Humans Idioma: Pt Revista: Psico (Porto Alegre) Assunto da revista: PSICOLOGIA Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Psicologia / Meios de Comunicação / Corpo Humano Tipo de estudo: Prognostic_studies Limite: Humans Idioma: Pt Revista: Psico (Porto Alegre) Assunto da revista: PSICOLOGIA Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil