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Força de preensão manual em atletas de judô / Handgrip strength in judo athletes / Fuerza de agarre manual en atletas de judo
Lima, Mauricio Correa; Kubota, Leandro Massaru; Monteiro, Carlos Bandeira de Mello; Baldan, Cristiano Schiavinato; Pompeu, José Eduardo.
Afiliação
  • Lima, Mauricio Correa; Universidade Paulista. São Paulo. BR
  • Kubota, Leandro Massaru; Universidade Paulista. São Paulo. BR
  • Monteiro, Carlos Bandeira de Mello; Universidade Paulista. São Paulo. BR
  • Baldan, Cristiano Schiavinato; Universidade Paulista. São Paulo. BR
  • Pompeu, José Eduardo; Universidade Paulista. São Paulo. BR
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;20(3): 210-213, May-Jun/2014. tab, graf
Article em Pt | LILACS | ID: lil-718412
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

INTRODUÇÃO:

A força de preensão manual é a capacidade da mão em realizar tarefas, imprimir forças e segurar objetos. Dentre os diversos esportes que utilizam a força de preensão manual com predominância em sua prática, um deles é o judô, aonde a força de preensão manual é imprescindível para que o judoca consiga se impor ao adversário, pois está ligada à capacidade de realização do golpe. O objetivo deste estudo foi avaliar a força de preensão manual em atletas de judô.

MÉTODOS:

O estudo contou com a participação de 30 judocas, sendo formado por 15 faixas brancas e 15 faixas pretas, que foram submetidos a uma avaliação da força de preensão com um dinamômetro manual da marca Jamar(r). Foi utilizada a estatística descritiva (média e desvio-padrão) para análise dos dados antropométricos, o teste t de Student para verificação da homogeneidade entre os grupos e o Teste de Shapiro-Wilk para verificação da distribuição. Para análise de comparação intra e intergrupos foi utilizado o Teste de Mann-Whitney para amostras independentes (p≤0,05). Os dados foram analisados através do software BioEstat 5.0.

RESULTADOS:

Os resultados demonstraram que os judocas faixas pretas apresentam uma força de preensão palmar significativamente maior na mão dominante em relação à não dominante, e também significativamente maior em relação aos atletas de faixas brancas tanto na mão dominante quanto na mão não dominante.

CONCLUSÃO:

Atletas de judô faixas pretas têm preensão manual mais forte do que os atletas de faixas brancas, sugerindo que quanto maior o tempo de prática esportiva na modalidade, maior a força de preensão ...
ABSTRACT

INTRODUCTION:

Grip strength is the ability of the hand to perform tasks, imprint forces, and hold objects. One of the many sports that make predominant use of handgrip strength is judo, in which the handgrip is essential for enabling the athlete to dominate the opponent, as it is linked to the ability to strike a blow. This study assesses handgrip strength in judo athletes.

METHODS:

The study involved the participation of 30 judo athletes 15 white belts and 15 black belts, who were subjected to a handgrip strength evaluation with a Jamar(r) handgrip dynamometer. Descriptive statistics (average and standard deviation) were used for the analysis of anthropometric data, the Student t test was used to check homogeneity between the groups, and the Shapiro-Wilk test to check the distribution. For the analysis of intra- and intergroup comparison, the Mann-Whitney test was used for independent samples (p ≤ 0.05). The data were presented using the BioEstat 5.0 software.

RESULTS:

The results showed that the black belt judo athletes had a significantly greater handgrip strength in the dominant hand when compared to the non-dominant hand, and also significantly higher compared to the white belt athletes, in both the dominant and non-dominant hands.

CONCLUSION:

Black belt judo athletes have stronger handgrip strength than white belt athletes, suggesting that a longer time practicing the sport improves handgrip strength in both hands. .
RESUMEN

INTRODUCCIÓN:

La fuerza de agarre manual es la capacidad de la mano para llevar a cabo las tareas, transmitir fuerzas y sostener objetos. Entre los muchos deportes que utilizan predominantemente el agarre en su práctica, está el judo, en el que la fuerza de agarre de la mano es de extrema importancia para que el judoka yudoca pueda imponerse al adversario, porque está vinculada a la capacidad de realizar el golpe. El objetivo de este estudio fue evaluar la fuerza de agarre manual en los atletas de judo.

MÉTODOS:

El estudio contó con la participación de 30 judokas, compuesto por 15 cinturones blancos y 15 cinturones negros que fueron objeto de una evaluación de la fuerza de agarre con un dinamómetro de mano de marca Jamar(r). Se utilizó estadística descriptiva (media y desviación estándar) para el análisis de los datos antropométricos, la prueba t de Student para comprobar la homogeneidad entre los grupos y la prueba de Shapiro-Wilk para verificar la distribución. Para el análisis de la comparación intra e intergrupal se utilizó la prueba de Mann-Whitney para muestras independientes (p ≤ 0.05). Los datos se analizaron usando el software BioEstat 5.0.

RESULTADOS:

Los resultados mostraron que los atletas cinturones negros de judo tienen fuerza de agarre prensión manual significativamente mayor en la mano dominante con respecto a la no dominante, y también significativamente mayor en comparación con los atletas de cinturones blancos en la mano dominante y en la mano no dominante.

CONCLUSIÓN:

Los atletas de judo cinturones negros tienen agarre más fuerte que los atletas cinturones blancos, lo que sugiere que a mayor tiempo de práctica en el deporte corresponde mayor fuerza de agarre manual. .
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Guideline Idioma: Pt Revista: Rev. bras. med. esporte Assunto da revista: MEDICINA ESPORTIVA Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Guideline Idioma: Pt Revista: Rev. bras. med. esporte Assunto da revista: MEDICINA ESPORTIVA Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil