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Socio-demographic profile of different samples of Latin American rural extensionists / Perfil sociodemográfico de diferentes amostras de extensionistas rurais da América Latina
Landini, Fernando; Bianqui, Vanina.
Afiliação
  • Landini, Fernando; Universidad de Buenos Aires (UBA). Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Tecnológicas (CONICET). Buenos Aires. AR
  • Bianqui, Vanina; Universidad de Buenos Aires (UBA). Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Tecnológicas (CONICET). Buenos Aires. AR
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);44(3): 575-581, mar. 2014. tab
Article em En | LILACS | ID: lil-704148
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
In order to design and implement public policies in the context of rural development, information tends to be gathered about family farming in different Latin American countries. In contrast, scarce attention has been given to the description of rural extensionists, who are the ones supporting family farming in the field. A cross-sectional investigation was conducted between 2010 and 2012 including surveys to rural extensions working in 10 different Latin American countries, this allowing for a preliminary description of the socio-demographic profile of the respondents. The samples were incidental ranging from 19 (Bolivia) to 220 (Argentina) subjects, this implying that they were not representative. Significant statistical differences were found with regards to the sex, age, experience, level of education and university degree of the samples pertaining to the different countries. In average, most extensionists are men (70.1%), age 40.3 and have little more than 11 years of experience as extensionists. Brazilian practitioners surveyed are the oldest, most educated and experienced among the different samples. In general, most extensionists have a technical background and are agricultural engineers. The Uruguayan sample showed the highest percentage of extensionists coming from the area of social sciences.
RESUMO
A fim de elaborar e implementar políticas públicas no contexto do desenvolvimento rural, é muito comum a coleta de informações sobre a distribuição e as características da agricultura familiar. Em contraste, tem sido dada pouca atenção à descrição sociodemográfica dos extensionistas rurais, que são os que apoiam a agricultura familiar no território. Entre 2010 e 2012, foi feita umtrabalho em que foram pesquisados extensionistas rurais que trabalham em 10 países latino-americanos diferentes, permitindo, assim, uma descrição preliminar do perfil sociodemográfico destes extensionistas. As amostras foram incidentais, variando de 19 indivíduos (Bolívia) a 220 (Argentina), implicando que elas não são representativas. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas no sexo, idade, experiência, nível de escolaridade e título academico dos extensionistas das amostras pertencentes aos diferentes países. Em média, a maioria dos extensionistas são homens (70,1%), tem 40,3 anos de idade e tem pouco mais de 11 anos de experiência como extensionistas rurais. Os brasileiros pesquisados são os mais idosos, educados e experientes entre as diferentes amostras. Em geral, a maioria dos extensionistas têm formação técnica e são engenheiros agrícolas. Na amostra uruguaia, pode ser encontrado o maior percentual de extensionistas provenientes da área das ciências sociais.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Idioma: En Revista: Ciênc. rural / Ciênc. rural (Online) Assunto da revista: CIENCIA / SAUDE AMBIENTAL Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Article País de afiliação: Argentina País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Idioma: En Revista: Ciênc. rural / Ciênc. rural (Online) Assunto da revista: CIENCIA / SAUDE AMBIENTAL Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Article País de afiliação: Argentina País de publicação: Brasil