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Cochlear implant: what the radiologist should know / Implante coclear: o que o radiologista deve saber
Radiologia Brasileira; Gomes, Natalia Delage; Couto, Caroline Laurita Batista; Gaiotti, Juliana Oggioni; Costa, Ana Maria Doffemond; Ribeiro, Marcelo Almeida; Diniz, Renata Lopes Furletti Caldeira.
Afiliação
  • Gomes, Natalia Delage; Hospital Mater Dei. Belo Horizonte. BR
  • Couto, Caroline Laurita Batista; Hospital Mater Dei. Belo Horizonte. BR
  • Gaiotti, Juliana Oggioni; Hospital Mater Dei. Belo Horizonte. BR
  • Costa, Ana Maria Doffemond; Hospital Mater Dei. Belo Horizonte. BR
  • Ribeiro, Marcelo Almeida; Hospital Mater Dei. Belo Horizonte. BR
  • Diniz, Renata Lopes Furletti Caldeira; Hospital Mater Dei. Belo Horizonte. BR
Radiol. bras ; Radiol. bras;46(3): 163-167, May-Jun/2013. graf
Article em En | LILACS | ID: lil-681923
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Cochlear implant is the method of choice in the treatment of deep sensorineural hypoacusis, particularly in patients where conventional amplification devices do not imply noticeable clinical improvement. Imaging findings are crucial in the indication or contraindication for such surgical procedure. In the assessment of the temporal bone, radiologists should be familiar with relative or absolute contraindication factors, as well as with factors that might significantly complicate the implantation. Some criteria such as cochlear nerve aplasia, labyrinthine and/or cochlear aplasia are still considered as absolute contraindications, in spite of studies bringing such criteria into question. Cochlear dysplasias constitute relative contraindications, among them labyrinthitis ossificans is highlighted. Other alterations may be mentioned as complicating agents in the temporal bone assessment, namely, hypoplasia of the mastoid process, aberrant facial nerve, otomastoiditis, otosclerosis, dehiscent jugular bulb, enlarged endolymphatic duct and sac. The experienced radiologist assumes an important role in the evaluation of this condition.
RESUMO
O implante coclear é o método de escolha no tratamento da hipoacusia neurossensorial profunda, notadamente nos pacientes em que os aparelhos de amplificação convencionais não implicam melhora clínica notável. Achados de imagem são fatores decisórios na indicação ou contraindicação desse procedimento cirúrgico. Os fatores que contraindicam absoluta ou relativamente, assim como os que podem complicar de forma significativa o implante, devem ser familiares aos radiologistas na avaliação do osso temporal. Alguns critérios ainda são considerados contraindicações absolutas, como a aplasia do nervo coclear, a aplasia da cóclea e/ou labiríntica, apesar de já existirem relatos que questionam ou contradizem esses dois últimos. As contraindicações relativas são as displasias cocleares, destacando a labirintite ossificante. Outros achados podem ser citados como agentes complicadores na avaliação temporal, tais como hipoplasia do processo mastoideo, nervo facial aberrante, otomastoidite, otosclerose, deiscência do bulbo da jugular, alargamento dos ductos e saco endolinfático. O radiologista experiente na avaliação do osso temporal assume papel de destaque no curso dessa doença.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Idioma: En Revista: Radiol. bras Assunto da revista: DIAGNOSTICO POR IMAGEM / RADIOLOGIA Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Idioma: En Revista: Radiol. bras Assunto da revista: DIAGNOSTICO POR IMAGEM / RADIOLOGIA Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil